Por quê estudar ervas na Umbanda?
Porque as ervas estão presentes em todas as religiões, dentro de todos os rituais religiosos, desde sempre. E a Umbanda é a religião da natureza. Da natureza elemental e da natureza humana.
As ervas são organismos vivos. Há uma vida espiritual contida em cada erva. Isso é chamado de *Imanescência Divina, o espírito vivo de Deus que anima tudo. Dos elementos da natureza o mais parecido com o da natureza humana é o vegetal, pois ele nasce, cresce, se reproduz e morre. Esse espírito vivo possui características energéticas definidas pela vibração passada aos organismos à sua volta. Essa vibração magnética é polarizada, ou seja, pode ser positiva ou negativa. Então, uma erva é atribuída a um orixá por analogia vibratória. Energia que está presente na vibração do orixá com a energia que está presente na vibração da erva.
Para o uso correto de uma erva é necessário saber: o nome da erva e o verbo atuante. **Verbo é o poder realizador divino, é o poder de transformação, consequentemente é magia. O que movimenta ou ativa o poder realizador é o propósito, a intenção.
Uma mesma erva pode proporcionar mais de um poder realizador. Como exemplo a hortelã que é antigripal, vermífugo, estimulante, refrescante, etc.
Uma mesma erva pode ser atribuída a varios orixás. Não pela sua cor, seu formato ou seu visual, e sim pela vibração. Afinal, os orixás estão ligados entre si.
Pode-se usar ervas frescas ou ervas secas. A erva fresca carrega em si a imanescência divina, o fator vegetal e o fator aquático. A erva seca carrega todos os fatores anteriores e mais ainda o fator concentrador, pois sofre o processo de desidratação. Qual é a melhor?
A melhor é aquela indicada pelo seu guia ou protetor de acordo com a necessidade. Ou ainda, nos dias corridos de hoje, a que está mais fácil de se obter. Também sempre lembrar que a lua influencia na quantidade de água na planta. Em luas cheias e crescente haverá mais água nas folhas, e em luas nova e minguante, nas raizes.
As ervas são classificadas como Quentes ou Agressivas, Mornas ou Equilibradoras e Frias ou Específicas. Isso não é uma classificação de acordo com a temperatura da erva, e sim de acordo com seus fatores.
As ervas quentes ou agressivas carregam o poder de agredir estruturas energéticas negativas. Dissolvem larvas astrais, miasmas e cascões energéticos. São muito usadas pelos exus, pelo campo de ação deles, pois atuam na natureza humana, nas linhas de choque (demandas, magias negativas, projeções mentais, etc.). Seus verbos mais utilizados são: limpar, consumir, purificar, dissolver, descarregar. Exemplos mais comuns de ervas quentes: cacto, urtiga, arruda, guiné, comigo-ninguém-pode.
As ervas mornas ou equilibradores carregam o poder de equilibrar, tornar magneticamente receptivo, adequar o padrão energético para não atrair o semelhante. Reconstitui a aura que pode ter sido “esburacada” por cargas negativas. Seus verbos mais utilizados são: equilibrar, manter, adequar, fluir, restaurar, energizar. Exemplos mais comuns das ervas mornas são: hortelã, alevante, sálvia, alfazema, alecrim.
As ervas frias ou específicas tem o seu poder de atuação depois de limpar e de equilibrar. São usadas para mediunidade, para atrair bons fluidos, para prosperidade, para fitoterapia, etc. Exemplos mais comuns de ervas frias são: rosa, anis, jasmim, malva, café, louro, melissa, manjericão.
Observar que uma erva pode ser ao mesmo tempo quente, morna e fria, pois carrega mais de um fator realizador. Os padrões energéticos se complementam, nunca se anulam. Então, por exemplo, pode-se associar o uso de todas elas na preparação de um banho. Neste caso volto a frisar a palavra mágica “intenção”. Sempre colocar intenção no uso de uma erva. E esperar o merecimento...
Quando é falado em erva subentende-se toda a planta: raiz, caule, folhas, frutos e sementes. Existem também as resinas, que são a seiva vegetal endurecida extraídas da casca das árvores, muito usadas em defumações.
Sabendo de tudo isso, estaremos mais qualificados para preparar nossos banhos, para entender o uso de uma defumação, entender o uso das ervas em um amaci, e o uso do fumo pelas entidades na Umbanda.
Simone Omolubá de Iansã
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
INCORPORAR? QUANDO?
Não existe um tempo estimado, varía de médium pra médium.
Cada médium tem seu tempo de desenvolvimento, alguns se desenvolvem em pouco tempo e outros levam muito tempo, podendo levar até anos pra se desenvolver.
Existem médiuns que nascem preparados, outros que precisam ser lapidados, o fato é que não há uma regra, para isso, veja bem levando em conta a pluralidade das existências, um médium que desencarna com bastante idade ,ao reencarnar perdeu suas lembranças mas nunca seu conhecimento.
Cada caso é único e depende de uma série de fatores até que o tal desenvolvimento seja atingido.
O desenvolvimento faz parte da Evolução por isso a cada dia e a cada Gira estamos em desenvolvimento.
Há médiuns que estão há anos dentro de uma casa e não chegaram a ter uma incorporação,nesse caso é necessário que o dirigente procure saber o motivo do médium não ter incorporação,pode ser por sua mediunidade não ser de incorporação,ou até mesmo por que o médium bloqueia a Entidade,talvez por medo,insegurança,não consegue atingir a concentração necessária,ou qualquer outro motivo que possa estar atrapalhando a aproximação da Entidade.
Se faz necessário a dedicação dos PMDS estarem atentos as necessidades de seus médiuns iniciantes, para que possam ter orientações,esclarecimentos, para que venham a desenvolver suas faculdades mediúnicas conforme seu nível evolutivo.
Médium,procure dedicar-se,buscar conhecimento,estudar,desligar-se no momento certo,praticar meditação por alguns momentos,buscando a elevação espiritual,concentrar-se em coisas boas,direcionar seus pensamentos a Deus,a espiritualidade de luz,espíritos evoluídos,pratique isso e com certeza irá ter um resultado excelente.
Procure manter-se o mais equilibrado possível nos dias de trabalhos,o mais puro,abstendo-se de certos alimentos,energia sexual,mantendo seus pensamentos positivos, estar em oração,buscando sempre o auxilio espiritual.
Pratique a reforma íntima!
aurea oliveira
Cada médium tem seu tempo de desenvolvimento, alguns se desenvolvem em pouco tempo e outros levam muito tempo, podendo levar até anos pra se desenvolver.
Existem médiuns que nascem preparados, outros que precisam ser lapidados, o fato é que não há uma regra, para isso, veja bem levando em conta a pluralidade das existências, um médium que desencarna com bastante idade ,ao reencarnar perdeu suas lembranças mas nunca seu conhecimento.
Cada caso é único e depende de uma série de fatores até que o tal desenvolvimento seja atingido.
O desenvolvimento faz parte da Evolução por isso a cada dia e a cada Gira estamos em desenvolvimento.
Há médiuns que estão há anos dentro de uma casa e não chegaram a ter uma incorporação,nesse caso é necessário que o dirigente procure saber o motivo do médium não ter incorporação,pode ser por sua mediunidade não ser de incorporação,ou até mesmo por que o médium bloqueia a Entidade,talvez por medo,insegurança,não consegue atingir a concentração necessária,ou qualquer outro motivo que possa estar atrapalhando a aproximação da Entidade.
Se faz necessário a dedicação dos PMDS estarem atentos as necessidades de seus médiuns iniciantes, para que possam ter orientações,esclarecimentos, para que venham a desenvolver suas faculdades mediúnicas conforme seu nível evolutivo.
Médium,procure dedicar-se,buscar conhecimento,estudar,desligar-se no momento certo,praticar meditação por alguns momentos,buscando a elevação espiritual,concentrar-se em coisas boas,direcionar seus pensamentos a Deus,a espiritualidade de luz,espíritos evoluídos,pratique isso e com certeza irá ter um resultado excelente.
Procure manter-se o mais equilibrado possível nos dias de trabalhos,o mais puro,abstendo-se de certos alimentos,energia sexual,mantendo seus pensamentos positivos, estar em oração,buscando sempre o auxilio espiritual.
Pratique a reforma íntima!
aurea oliveira
A ÉTICA NA MEDIUNIDADE
O médium como elo de ligação entre o visível e o invisível, deve se preocupar em manter a serenidade mental no seu dia a dia para que pensamentos difusos são sejam cultivados porque promovem uma sintonia com entidades espirituais de baixa estirpe moral.
E como médium devido sua abundante energia é alvo dos mais atrozes ataques provenientes do baxio astral desencarnado e encarnado, ele deve procurar manter um nível de pensamentos salutares procurando seleciona-los em companhia de pessoas de boa índole ( dize-me com quem andas, que eu te direi quem és ! ), para que sua corrente mental o proteja das ações do baixo astral, para que sua boca pronuncie palavras limpas, e para seus ouvidos ouçam palavras harmoniosas porque é de nossa boca que emana aquilo do que nosso coração está cheio.
E nesse ponto salientamos que, é também pela boca que ingerimos os alimentos, logo, esses alimentos também devem ser selecionados para que a harmonia impere em nosso organismo como um todo; Sabemos que a abstenção do consumo de carne vermelha pelos médiuns umbandistas têm que ser controlada porque somos alvos de ataques constantes e necessitamos de um sustentáculo material mais robuscado ( mais proteína ) porém, pensamos que ao menos a carne de porco pode ser suprimida de nossa alimentação com racionalidade.
Irmãos, a alimentação constitue um fator decisivo na atuação mediúnica porque quando ingerimos carne, quando comemos em excesso ou ingerimos álcool, o nosso organismo sofre alterações químicas que além de estimularem o animismo vicioso através da ligação instintiva intensa, ainda promovem uma eliminação via hálito e suor que, pode prejudicar os consulentes em uma consulta mediúnica.
Por todos esses fatores é que ao menos no dia da sessão de caridade, devemos nos abster de carne, de álcool, e até a diminuição do fumo por parte de quem cultiva esse infeliz hábito é aconselhável porque, o fumo carreia toxinas que dificultam a fluência energética no nosso organismo, bem como obscurecem nossa sensibilidade às vibrações superiores emanadas por nosso mentor espiritual.
Muitos devem estar fazendo a observação de que os as entidades de Umbanda utilizam o fumo e o álcool em seus trabalhos porém, ressaltamos que elas utilizam esses elementos justamente como amortecedores de cargas oriundas de baixas vibrações e que quando desencorporam, minimizam a atuação negativa dessas substâncias no corpo físico do médium e isso explica o motivo de muitos médiuns que atuam frequentemente em ambientes hostis com trabalhos pesados, ingerirem álcool (marafo) em quantidade e depois que desencorporam não apresentarem efeitos desse elemento;
Isso quando incorporam de verdade...
O médium no dia que vai atuar mediunicamente ainda deve se abster de sexo para preservar sua vibração original, o que será positivo no contato mediúnico pois, o sexo une dois seres a níveis mais sutis do que o físico...
Outro ponto importante não relativo a sexualidade mas a sexo, é o fato de que no período pré-menstrual e na menopausa, o organismo provocar alterações psíquicas decorrentes da t.p.m. ( tensão pré-menstrual )
ENTRE OUTROS FATORES , portanto, a mulher sofre fortes influências psíquicas regidas pelo ciclo menstrual que, como o ciclo lunar é de 28 dias.
E o fato da mulher ter ciclos negativos como a lua ( cheia e minguante ) é de conhecimento de culturas antigas pois, em tribos indígenas a mulher fica isolada no período menstrual, longe de seus afazeres habituais, e no próprio antigo testamento da Bíblia está escrito:
" Quando uma mulher tiver um fluxo de sangue e que seja fluxo de sangue do seu corpo, permanecerá durante sete dias na impureza de suas regras. ( Levítico 15,19 ) "
" Não te aproximarás de uma mulher, para descobrir a sua nudez, durante a sua impureza das regras. ( Levítico 20,18 ). "
Assim, é justamente por essa inconstância vibratória, que a mulher não pode exercer a função de comando em escolas de iniciação. Queremos deixar claro que não somos machistas e somos avessos ao preconceito, mesmo porque, a evolução psicológica em nossa sociedade não dá espaços para atitudes radicais e preconceituosas, a ponto de hoje entendermos que homem e mulher são igualmente filhos de Deus e cada um em seu caminho pode alcançar sua realização pessoal e transcedental em harmonia com seu par . Mas, como homem e mulher são diferentes a nível físico, emocinal e mental, na Umbanda, a mulher só pode assumir o comando em agrupamentos esotéricos ou terreiros onde não há uma manipulação efetiva da magia , desde que no período menstrual seja substituída por um homem ( sacerdote ).
Enfim, não queremos ser normalistas ou falso-moralistas, queremos expor os fatos à luz da razão com explicações lógicas e plausíveis, para que o médium não venha a prejudicar a si e aos outros.
fonte: mediunidade e umbanda
E como médium devido sua abundante energia é alvo dos mais atrozes ataques provenientes do baxio astral desencarnado e encarnado, ele deve procurar manter um nível de pensamentos salutares procurando seleciona-los em companhia de pessoas de boa índole ( dize-me com quem andas, que eu te direi quem és ! ), para que sua corrente mental o proteja das ações do baixo astral, para que sua boca pronuncie palavras limpas, e para seus ouvidos ouçam palavras harmoniosas porque é de nossa boca que emana aquilo do que nosso coração está cheio.
E nesse ponto salientamos que, é também pela boca que ingerimos os alimentos, logo, esses alimentos também devem ser selecionados para que a harmonia impere em nosso organismo como um todo; Sabemos que a abstenção do consumo de carne vermelha pelos médiuns umbandistas têm que ser controlada porque somos alvos de ataques constantes e necessitamos de um sustentáculo material mais robuscado ( mais proteína ) porém, pensamos que ao menos a carne de porco pode ser suprimida de nossa alimentação com racionalidade.
Irmãos, a alimentação constitue um fator decisivo na atuação mediúnica porque quando ingerimos carne, quando comemos em excesso ou ingerimos álcool, o nosso organismo sofre alterações químicas que além de estimularem o animismo vicioso através da ligação instintiva intensa, ainda promovem uma eliminação via hálito e suor que, pode prejudicar os consulentes em uma consulta mediúnica.
Por todos esses fatores é que ao menos no dia da sessão de caridade, devemos nos abster de carne, de álcool, e até a diminuição do fumo por parte de quem cultiva esse infeliz hábito é aconselhável porque, o fumo carreia toxinas que dificultam a fluência energética no nosso organismo, bem como obscurecem nossa sensibilidade às vibrações superiores emanadas por nosso mentor espiritual.
Muitos devem estar fazendo a observação de que os as entidades de Umbanda utilizam o fumo e o álcool em seus trabalhos porém, ressaltamos que elas utilizam esses elementos justamente como amortecedores de cargas oriundas de baixas vibrações e que quando desencorporam, minimizam a atuação negativa dessas substâncias no corpo físico do médium e isso explica o motivo de muitos médiuns que atuam frequentemente em ambientes hostis com trabalhos pesados, ingerirem álcool (marafo) em quantidade e depois que desencorporam não apresentarem efeitos desse elemento;
Isso quando incorporam de verdade...
O médium no dia que vai atuar mediunicamente ainda deve se abster de sexo para preservar sua vibração original, o que será positivo no contato mediúnico pois, o sexo une dois seres a níveis mais sutis do que o físico...
Outro ponto importante não relativo a sexualidade mas a sexo, é o fato de que no período pré-menstrual e na menopausa, o organismo provocar alterações psíquicas decorrentes da t.p.m. ( tensão pré-menstrual )
ENTRE OUTROS FATORES , portanto, a mulher sofre fortes influências psíquicas regidas pelo ciclo menstrual que, como o ciclo lunar é de 28 dias.
E o fato da mulher ter ciclos negativos como a lua ( cheia e minguante ) é de conhecimento de culturas antigas pois, em tribos indígenas a mulher fica isolada no período menstrual, longe de seus afazeres habituais, e no próprio antigo testamento da Bíblia está escrito:
" Quando uma mulher tiver um fluxo de sangue e que seja fluxo de sangue do seu corpo, permanecerá durante sete dias na impureza de suas regras. ( Levítico 15,19 ) "
" Não te aproximarás de uma mulher, para descobrir a sua nudez, durante a sua impureza das regras. ( Levítico 20,18 ). "
Assim, é justamente por essa inconstância vibratória, que a mulher não pode exercer a função de comando em escolas de iniciação. Queremos deixar claro que não somos machistas e somos avessos ao preconceito, mesmo porque, a evolução psicológica em nossa sociedade não dá espaços para atitudes radicais e preconceituosas, a ponto de hoje entendermos que homem e mulher são igualmente filhos de Deus e cada um em seu caminho pode alcançar sua realização pessoal e transcedental em harmonia com seu par . Mas, como homem e mulher são diferentes a nível físico, emocinal e mental, na Umbanda, a mulher só pode assumir o comando em agrupamentos esotéricos ou terreiros onde não há uma manipulação efetiva da magia , desde que no período menstrual seja substituída por um homem ( sacerdote ).
Enfim, não queremos ser normalistas ou falso-moralistas, queremos expor os fatos à luz da razão com explicações lógicas e plausíveis, para que o médium não venha a prejudicar a si e aos outros.
fonte: mediunidade e umbanda
ADULTÉRIO E FIDELIDADE
qual a posição da Umbanda com relação ao Adultério e ou a fidelidade?
A Umbanda é totalmente contra a promiscuidade sexual, pois a multiplicidade de parceiros, é muito prejudicial a faixa vibratória de qualquer ser humano.Ela praticamente desintegra o campo energético do indivíduo promiscuo, e isso certamente lhe traz danos ao físico.
Para Umbanda qualquer ato de amor, e o ato sexual é visto como um profundo ato de amor, só deve ser praticado, quando ambos parceiros estão de acordo com a pratica.No caso de uma das partes não concordar com o ato, constitui falta gravíssima, pois está indo de encontro à lei do livre-arbítrio.Para nós, umbandistas o livre-arbítrio, é uma lei divina, que deverá ser sempre respeitada.
Para a Umbanda o que une dois seres humanos no casamento ou relação deve ser o Amor, Enquanto este perdurar, há relação.No entanto acabando esse sentimento de amor, a relação tende a ser desfeita, pois não sobreviverá a sua falta. Assim a Umbanda não é diretamente contra o Adultério, mas o é na sua essência, pois é contra a uma relação que se sustenta sem o principal elemento: o Amor.Caso ainda houvesse Amor, a relação se bastaria entre o casal e certamente não haveria necessidade de traição e ou adultério.
fonte:escola de umbanda
A Umbanda é totalmente contra a promiscuidade sexual, pois a multiplicidade de parceiros, é muito prejudicial a faixa vibratória de qualquer ser humano.Ela praticamente desintegra o campo energético do indivíduo promiscuo, e isso certamente lhe traz danos ao físico.
Para Umbanda qualquer ato de amor, e o ato sexual é visto como um profundo ato de amor, só deve ser praticado, quando ambos parceiros estão de acordo com a pratica.No caso de uma das partes não concordar com o ato, constitui falta gravíssima, pois está indo de encontro à lei do livre-arbítrio.Para nós, umbandistas o livre-arbítrio, é uma lei divina, que deverá ser sempre respeitada.
Para a Umbanda o que une dois seres humanos no casamento ou relação deve ser o Amor, Enquanto este perdurar, há relação.No entanto acabando esse sentimento de amor, a relação tende a ser desfeita, pois não sobreviverá a sua falta. Assim a Umbanda não é diretamente contra o Adultério, mas o é na sua essência, pois é contra a uma relação que se sustenta sem o principal elemento: o Amor.Caso ainda houvesse Amor, a relação se bastaria entre o casal e certamente não haveria necessidade de traição e ou adultério.
fonte:escola de umbanda
quarta-feira, 13 de abril de 2011
EU SOU ZÉ PILINTRA !
Sou guia, sou corrente, egrégora e proteção.
Sou chapéu, sou terno, gravata e anel.
Sou sertão, sertanejo, carioca, paulista, alagoano e Brasileiro.
Sou Mestre, Malandro, Baiano, Catimbozeiro, Exu e Povo de Rua.
Sou faca, facão e navalha. Sou armada, cabeçada e rasteira.
Sou Lua cheia, sou noite clara, sou céu aberto.
Sou o suspiro dos oprimidos, sou a fé dos abandonados.
Sou o pano que cobre o mendigo, sou o mulato que sobe o morro e o Doutor que desce a favela.
Sou Umbanda, Catimbó e Candomblé. Sou porta aberta e jogo fechado.
Sou Angola e sou Regional.
Sou cachimbo, sou piteira, cigarro de palha e fumo de corda.
Sou charuto, sou tabaco, sou fumo de ponta, sou brasa nos corações dos esquecidos.
Sou jogo de rua, sou baralho, sou dado e dominó.
Sou cachetinha, sou palitinho, sou aposta rápida.
Sou truco, sou buraco e carteado.
Sou proteção ao desamparado, sou o corte da demanda e a cura da doença.
Sou a porta do terreiro, sou gira aberta e gira cantada.
Sou ladainha, sou hino, sou ponto, sou samba e dou bamba.
Sou reza forte, sou benzimento, sou passe e transporte.
Sou gingado, sou bailado, sou lenço, sou cravo vermelho e sou rosas brancas.
Sou roda, sou jogo, sou fogo. Sou descarrego, sou pólvora, sou cachaça e sou Jurema.
Sou lágrima, sou sorriso, sou alegria e esperança.
Sou amigo, parceiro e companheiro.
Sou Magia, sou Feitiço, sou Kimbanda e sou demanda.
Sou irmão, sou filho, sou pai, amante e marido.
Sou Maria Navalha, Sou Zé Pretinho, sou Tijuco Preto e sou Camisa Preta.
Sou sobrevivência, sou flexibilidade, sou jeito, oportunidade e sabedoria.
Sou escola, sou estudo sou pesquisa e poesia.
Sou o desconhecido, sou o homem de história duvidosa, mas sou a história de muitos homens.
Sou a vida a ser vivida, sou palma a ser batida, sou o verdadeiro jogo da vida:
Eu Sou Zé Pilintra!
Sou chapéu, sou terno, gravata e anel.
Sou sertão, sertanejo, carioca, paulista, alagoano e Brasileiro.
Sou Mestre, Malandro, Baiano, Catimbozeiro, Exu e Povo de Rua.
Sou faca, facão e navalha. Sou armada, cabeçada e rasteira.
Sou Lua cheia, sou noite clara, sou céu aberto.
Sou o suspiro dos oprimidos, sou a fé dos abandonados.
Sou o pano que cobre o mendigo, sou o mulato que sobe o morro e o Doutor que desce a favela.
Sou Umbanda, Catimbó e Candomblé. Sou porta aberta e jogo fechado.
Sou Angola e sou Regional.
Sou cachimbo, sou piteira, cigarro de palha e fumo de corda.
Sou charuto, sou tabaco, sou fumo de ponta, sou brasa nos corações dos esquecidos.
Sou jogo de rua, sou baralho, sou dado e dominó.
Sou cachetinha, sou palitinho, sou aposta rápida.
Sou truco, sou buraco e carteado.
Sou proteção ao desamparado, sou o corte da demanda e a cura da doença.
Sou a porta do terreiro, sou gira aberta e gira cantada.
Sou ladainha, sou hino, sou ponto, sou samba e dou bamba.
Sou reza forte, sou benzimento, sou passe e transporte.
Sou gingado, sou bailado, sou lenço, sou cravo vermelho e sou rosas brancas.
Sou roda, sou jogo, sou fogo. Sou descarrego, sou pólvora, sou cachaça e sou Jurema.
Sou lágrima, sou sorriso, sou alegria e esperança.
Sou amigo, parceiro e companheiro.
Sou Magia, sou Feitiço, sou Kimbanda e sou demanda.
Sou irmão, sou filho, sou pai, amante e marido.
Sou Maria Navalha, Sou Zé Pretinho, sou Tijuco Preto e sou Camisa Preta.
Sou sobrevivência, sou flexibilidade, sou jeito, oportunidade e sabedoria.
Sou escola, sou estudo sou pesquisa e poesia.
Sou o desconhecido, sou o homem de história duvidosa, mas sou a história de muitos homens.
Sou a vida a ser vivida, sou palma a ser batida, sou o verdadeiro jogo da vida:
Eu Sou Zé Pilintra!
A BUSCA DA INCONSCIENCIA
Acredito que hoje a incorporação com inconsciência ou semiconsciência é algo que se conquista com o tempo e, também, que todos têm a possibilidade de atingir este nível de mediunidade. Claro que a consciência, assim como a semiconsciência, são oportunidades únicas e divinas que temos para aprender o que é compaixão e para exercer a nossa real reforma íntima. No entanto a inconsciência parece ser o “sonho de consumo” para muitos médiuns e para eles nada melhor do que o tempo. Mas por que o tempo? Porque com o tempo aprendemos a entender o plano astral e a confiar na Espiritualidade e nos Guias Espirituais que nos sustentam mas, principalmente, aprendemos a amar. Entender o plano astral é fundamental e quando isso não acontece bloqueamos as informações do próprio astral. O fato é que se não conhecemos, por exemplo, as ações maléficas de um egum não as reconheceremos a nível energético ou espiritual e, com certeza, as ações do Guia, assim como a comunicação dele conosco, será muito difícil e duvidosa pois a insegurança e o medo serão alimentados pela nossa falta de conhecimento.
Também é fundamental confiar nos Guias Espirituais e para isso é importante conhecê-los. É importante saber quais são suas afinidades com as ervas ou com as pedras, seus pontos de força, suas vestimentas, suas armas e seus símbolos astrais. Conhecer suas formas de trabalho como, por exemplo, se são curadores, demandadores ou doutrinadores, assim como saber se a nossa ligação com este Guia é cármica, missionária, temporária (com a finalidade de aprendizado para ambos) ou se Ele é nosso protetor. E por aí vai! São informações simples mas que fazem toda a diferença pois servem para que se criem laços “de baixo para cima”, afinal os laços de cima para baixo já existem, além de facilitar muito todo o trabalho espiritual e a própria incorporação.
A partir daí o medo e a insegurança começam a diminuir e, com certeza, as coisas ficam muito mais simples. Uma frase que sempre digo é que “não se pode amar aquilo que não se conhece” e a Umbanda, assim como os queridos Guias Espirituais, necessitam de nosso amor. Um amor de alma, que se manifesta na hora de alegria mas, principalmente, na hora da dor. Quando falamos em amar falamos em não julgar. Aí está a verdadeira manifestação do ser como “instrumento”, manifestação essa tão solicitada pelos Guias Espirituais e que muitas vezes somos testados pelo próprio plano astral. Um bom exemplo disso é quando ouvimos dos consulentes erros idênticos
àqueles que convivemos ou combatemos em nosso dia a dia junto à nossa família, nossos amigos ou conosco mesmo. Nesse momento somente um verdadeiro instrumento de Deus. ou seja, um médium confiante na espiritualidade e com amor incondicional para realizar uma boa consulta junto com o Guia, sem julgar ou interferir.
Claro que podemos acelerar esse tempo e para isso temos duas necessidades: Primeiro a de estudar a doutrina Umbandista e segundo a de exercitar aquilo que conscientemente ouvimos dos Guias Espirituais de Luz. Necessidades essas que, na verdade, representam todo um processo de Fé, Amor, Compaixão e Caridade e que devem ser exercitadas por todos os Umbandistas incondicionalmente. Aos que galgam a inconsciência para terem Fé, para se esconderem atrás dela se isentando de suas responsabilidades ou para fazerem dela suas muletas de ego e vaidade, saibam que é muito mais honroso a realização de um bom trabalho no limite da consciência ou semiconsciência do que uma manifestação grandiosa mas inconsciente.
Escrito por Mãe Mônica Caraccio
Também é fundamental confiar nos Guias Espirituais e para isso é importante conhecê-los. É importante saber quais são suas afinidades com as ervas ou com as pedras, seus pontos de força, suas vestimentas, suas armas e seus símbolos astrais. Conhecer suas formas de trabalho como, por exemplo, se são curadores, demandadores ou doutrinadores, assim como saber se a nossa ligação com este Guia é cármica, missionária, temporária (com a finalidade de aprendizado para ambos) ou se Ele é nosso protetor. E por aí vai! São informações simples mas que fazem toda a diferença pois servem para que se criem laços “de baixo para cima”, afinal os laços de cima para baixo já existem, além de facilitar muito todo o trabalho espiritual e a própria incorporação.
A partir daí o medo e a insegurança começam a diminuir e, com certeza, as coisas ficam muito mais simples. Uma frase que sempre digo é que “não se pode amar aquilo que não se conhece” e a Umbanda, assim como os queridos Guias Espirituais, necessitam de nosso amor. Um amor de alma, que se manifesta na hora de alegria mas, principalmente, na hora da dor. Quando falamos em amar falamos em não julgar. Aí está a verdadeira manifestação do ser como “instrumento”, manifestação essa tão solicitada pelos Guias Espirituais e que muitas vezes somos testados pelo próprio plano astral. Um bom exemplo disso é quando ouvimos dos consulentes erros idênticos
àqueles que convivemos ou combatemos em nosso dia a dia junto à nossa família, nossos amigos ou conosco mesmo. Nesse momento somente um verdadeiro instrumento de Deus. ou seja, um médium confiante na espiritualidade e com amor incondicional para realizar uma boa consulta junto com o Guia, sem julgar ou interferir.
Claro que podemos acelerar esse tempo e para isso temos duas necessidades: Primeiro a de estudar a doutrina Umbandista e segundo a de exercitar aquilo que conscientemente ouvimos dos Guias Espirituais de Luz. Necessidades essas que, na verdade, representam todo um processo de Fé, Amor, Compaixão e Caridade e que devem ser exercitadas por todos os Umbandistas incondicionalmente. Aos que galgam a inconsciência para terem Fé, para se esconderem atrás dela se isentando de suas responsabilidades ou para fazerem dela suas muletas de ego e vaidade, saibam que é muito mais honroso a realização de um bom trabalho no limite da consciência ou semiconsciência do que uma manifestação grandiosa mas inconsciente.
Escrito por Mãe Mônica Caraccio
O MÉDIUM E A MEDIUNIDADE
Você se indaga, às vezes, se as sensações que tem sentido são realmente de caráter mediúnico ou apenas estados emocionais ou, ainda, se certos acontecimentos não seriam meras fantasias ou suposições erradas, por ficar impressionado em demasia com tudo o que lhe ocorre.
Porém como saber? Afinal, o que é ser médium?
Usualmente, denomina-se médium aquele em quem a faculdade mediúnica se mostra de forma ostensiva. Entretanto é bom saber que todos os seres humanos têm mediunidade em estado latente, como um princípio, uma semente, que poderá ou não desabrochar no curso da existência terrena.
Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo, explica que todos os indivíduos são mais ou menos médiuns, no sentido de que somos influenciáveis pelas sugestões alheias, podendo estas partir de espíritos desencarnados que nos desejam influenciar. Isto se dá através da sintonia mental, de forma espontânea e natural, surgindo na mente do indivíduo como uma idéia, um pressentimento, que são também chamados de “intuição”. Isto pode estar sendo lançado por um espírito desencarnado, e a pessoa aceitará a idéia ou não, dependendo do seu livre arbítrio.
Voltemos ao termo “médium”. É importante saber que esta palavra significa “aquilo que está no meio”. Allan Kardec propôs esta terminologia, inclusive as palavras “Espiritismo”, “espírita”, etc. Para designar coisas novas trazidas pelos Espíritos Superiores à Humanidade.
Assim, médium é o intermediário, aquele que intermedia a comunicação de um espírito com as demais pessoas.
A eclosão da mediunidade não depende de religião, idade, raça ou sexo. Muitas criaturas, não conhecendo nada sobre o assunto, ficam amedrontadas, outras temem as responsabilidades que são inerentes ao exercício mediúnico e recusam-se a conscientizar-se acerca da sua faculdade. Evitam de todas as maneiras qualquer conversa ou situação relacionadas com o tema, mas, se os sinais de mediunidade forem muito evidentes, intensos e freqüentes, essas pessoas ficam sujeitas a alguns problemas mais graves decorrentes das presenças espirituais ao seu lado, as quais captam sem saber como se defender ou precaver-se contra assédios negativos.
Mas, afinal, como saber se sou médium ostensivo? É a pergunta que lhe ocorre.
Existem indícios que caracterizam a presença da mediunidade de forma expressiva. O Espiritismo aclara e orienta todo esse processo, auxiliando o médium principiante e possibilitando o exercício da mediunidade de maneira equilibrada e serena, que lhe confere bem-estar e paz interior.
Alguns dos indícios do desabrochar da mediunidade podem ser relacionadas.
São eles:
-alterações emocionais súbitas;
-acentuada sensibilidade emotiva;
-vidências;
-necessidade compulsiva e inoportuna de escrever idéias que não lhe são próprias;
-calafrios, sensação de formigamento nas mãos e na cabeça;
mal-estar em determinados ambientes ou em presença de certas pessoas;
-sensações de enfermidades inexistentes.
Estes sintomas podem surgir de forma associada, com maior ou menor intensidade, prevalecendo um ou outro ou vários, conforme a condição espiritual do indivíduo.
Que fique bem claro que alguns desses sintomas citados podem ocorrer, sem que seja necessariamente um sinal de predisposição mediúnica. Outro ponto que merece ser ressaltado é que mediunidade não é doença. Também não deve ser encarada como um privilégio ou, sob outro aspecto, como uma sobrecarga de responsabilidade de tal teor, que somente uns poucos conseguirão levá-la adiante.
O desabrochar da mediunidade representa para o ser humano um horizonte novo que se abre para ele. É um chamamento, um convite a fim de que se volte para o bem, que desperte para as realidades maiores da vida. É uma responsabilidade sim, mas, sendo vivenciada com seriedade, com amor e disciplina, será sempre fonte de benefícios, em primeiro lugar para o próprio médium.
Às vezes as pessoas têm uma impressão distorcida acerca do Espiritismo pelo que a mídia apresenta, ou seja, pessoas que são médiuns mas que, na verdade, não são espíritas, embora assim se apresentem, e que se utilizam da sua faculdade para aparecerem, para divulgarem suas produções mediúnicas, mas que não têm as características espíritas, cujas orientações são sempre voltadas para fins sérios, altruísticos e renovadores, sem qualquer conotação de rituais ou de lucros materiais.
Se você apresenta as características acima mencionadas, se o que lhe está acontecendo se encaixa nestes pontos relacionados, é provável que a mediunidade lhe esteja sinalizando a busca de uma nova vida, de um caminho novo, espiritualizado, para que você encontre, enfim, o sentido transcendente da vida terrena.
“A mediunidade não veio em minha vida por acaso. É um compromisso que assumi perante a Espiritualidade Maior. É como um convite para reavaliar tudo o que fiz até hoje e recomeçar em bases espiritualizadas e seguras, descobrindo através do intercâmbio com os seres invisíveis um novo caminho para ser feliz.”
Autora: Suely Caldas Schubert
Porém como saber? Afinal, o que é ser médium?
Usualmente, denomina-se médium aquele em quem a faculdade mediúnica se mostra de forma ostensiva. Entretanto é bom saber que todos os seres humanos têm mediunidade em estado latente, como um princípio, uma semente, que poderá ou não desabrochar no curso da existência terrena.
Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo, explica que todos os indivíduos são mais ou menos médiuns, no sentido de que somos influenciáveis pelas sugestões alheias, podendo estas partir de espíritos desencarnados que nos desejam influenciar. Isto se dá através da sintonia mental, de forma espontânea e natural, surgindo na mente do indivíduo como uma idéia, um pressentimento, que são também chamados de “intuição”. Isto pode estar sendo lançado por um espírito desencarnado, e a pessoa aceitará a idéia ou não, dependendo do seu livre arbítrio.
Voltemos ao termo “médium”. É importante saber que esta palavra significa “aquilo que está no meio”. Allan Kardec propôs esta terminologia, inclusive as palavras “Espiritismo”, “espírita”, etc. Para designar coisas novas trazidas pelos Espíritos Superiores à Humanidade.
Assim, médium é o intermediário, aquele que intermedia a comunicação de um espírito com as demais pessoas.
A eclosão da mediunidade não depende de religião, idade, raça ou sexo. Muitas criaturas, não conhecendo nada sobre o assunto, ficam amedrontadas, outras temem as responsabilidades que são inerentes ao exercício mediúnico e recusam-se a conscientizar-se acerca da sua faculdade. Evitam de todas as maneiras qualquer conversa ou situação relacionadas com o tema, mas, se os sinais de mediunidade forem muito evidentes, intensos e freqüentes, essas pessoas ficam sujeitas a alguns problemas mais graves decorrentes das presenças espirituais ao seu lado, as quais captam sem saber como se defender ou precaver-se contra assédios negativos.
Mas, afinal, como saber se sou médium ostensivo? É a pergunta que lhe ocorre.
Existem indícios que caracterizam a presença da mediunidade de forma expressiva. O Espiritismo aclara e orienta todo esse processo, auxiliando o médium principiante e possibilitando o exercício da mediunidade de maneira equilibrada e serena, que lhe confere bem-estar e paz interior.
Alguns dos indícios do desabrochar da mediunidade podem ser relacionadas.
São eles:
-alterações emocionais súbitas;
-acentuada sensibilidade emotiva;
-vidências;
-necessidade compulsiva e inoportuna de escrever idéias que não lhe são próprias;
-calafrios, sensação de formigamento nas mãos e na cabeça;
mal-estar em determinados ambientes ou em presença de certas pessoas;
-sensações de enfermidades inexistentes.
Estes sintomas podem surgir de forma associada, com maior ou menor intensidade, prevalecendo um ou outro ou vários, conforme a condição espiritual do indivíduo.
Que fique bem claro que alguns desses sintomas citados podem ocorrer, sem que seja necessariamente um sinal de predisposição mediúnica. Outro ponto que merece ser ressaltado é que mediunidade não é doença. Também não deve ser encarada como um privilégio ou, sob outro aspecto, como uma sobrecarga de responsabilidade de tal teor, que somente uns poucos conseguirão levá-la adiante.
O desabrochar da mediunidade representa para o ser humano um horizonte novo que se abre para ele. É um chamamento, um convite a fim de que se volte para o bem, que desperte para as realidades maiores da vida. É uma responsabilidade sim, mas, sendo vivenciada com seriedade, com amor e disciplina, será sempre fonte de benefícios, em primeiro lugar para o próprio médium.
Às vezes as pessoas têm uma impressão distorcida acerca do Espiritismo pelo que a mídia apresenta, ou seja, pessoas que são médiuns mas que, na verdade, não são espíritas, embora assim se apresentem, e que se utilizam da sua faculdade para aparecerem, para divulgarem suas produções mediúnicas, mas que não têm as características espíritas, cujas orientações são sempre voltadas para fins sérios, altruísticos e renovadores, sem qualquer conotação de rituais ou de lucros materiais.
Se você apresenta as características acima mencionadas, se o que lhe está acontecendo se encaixa nestes pontos relacionados, é provável que a mediunidade lhe esteja sinalizando a busca de uma nova vida, de um caminho novo, espiritualizado, para que você encontre, enfim, o sentido transcendente da vida terrena.
“A mediunidade não veio em minha vida por acaso. É um compromisso que assumi perante a Espiritualidade Maior. É como um convite para reavaliar tudo o que fiz até hoje e recomeçar em bases espiritualizadas e seguras, descobrindo através do intercâmbio com os seres invisíveis um novo caminho para ser feliz.”
Autora: Suely Caldas Schubert
A MORAL MEDIÚNICA
“... Se és candidato à mediunidade, se palpita em teus sentimentos a vontade de servir de instrumento à comunicação dos espíritos, analisa quem és para saberes com quem haverás de te comunicar. "
A mediunidade não depende de qualidades humanas para existir na sua função natural. No entanto, há leis que asseguram a sua posição, no campo em que opera. O médium pode transmitir mensagens de alto teor educativo e científico em favor da humanidade, como também servir de canal para espíritos zombeteiros e pseudosábios. Essa variação está na dependência de como o médium leva sua vida, seus sentimentos e as condições espirituais que vibram em seu coração. É necessário ter compreensão do objetivo do seu mandato e trilhar os caminhos que a ordem e a moralidade impõem, numa vida pautada nas diretrizes da luz espiritual. “O candidato a médium deve suprimir da sua mente toda a ordem de vaidade, todo tipo de impulso que o leva para o orgulho e a prepotência, sempre se esquecendo das ofensas recebidas...”
Temos presenciado a ânsia de vários médiuns iniciantes em dar passividade e receber entidades, sem antes se perguntarem se estão preparados para tal tarefa.
Vemos muitos deslumbrados e orgulhosos das suas faculdades mediúnicas, achando que são imprescindíveis num trabalho mediúnico.
O médium antes de tudo precisa ser uma pessoa estudiosa das coisas espirituais para que possa entender os fenômenos que se operam no seu aparelho mediúnico. O medianeiro precisa ter certeza das escolhas que está fazendo no campo da mediunidade e acima de tudo precisa ter humildade. A mediunidade é um empréstimo do alto a todo aquele que se viu imbuído de uma missão espiritual e que poderá servir de intermediário entre o plano material e espiritual.
Mas isso meus irmãos, em nenhum momento pode ser tema de vaidade e orgulho por parte dos médiuns. Temos presenciado com muita tristeza e preocupação pessoas com excelentes faculdades e muitas possibilidades de intercâmbio já contaminado pelo orgulho e a prepotência de que são que
podem, e ninguém mais é. Somente eles são. Médiuns esses que entrando em desequilíbrio, baixam a sua freqüência vibratória e abrem o seu campo mediúnico para que espíritos pseudo-sábios e vibrando no mesmo diapasão que o médium vaidoso passa a dar comunicação e ainda passam a ter visões que nada tem haver com a realidade dos fatos.
O médium antes de tudo precisa ser uma pessoa estudiosa das coisas espirituais para que possa entender os fenômenos que se operam no seu aparelho mediúnico. O medianeiro precisa ter certeza das escolhas que está fazendo no campo da mediunidade e acima de tudo precisa ter humildade. A mediunidade é um empréstimo do alto a todo aquele que se viu imbuído de uma missão espiritual e que poderá servir de intermediário entre o plano material e espiritual.
Irmãos, os espíritos não vos pertencem, apenas vos acompanham em vossas missões que deveriam ser de luz apenas e não de estrelato e exibição. Quanto maior a vaidade menos servil ao intercâmbio com os espíritos.
Bem aventurados os simples porque herdarão a terra, bem aventurados os puros porque verão a Deus. Irmãos vos lembrem das palavras do Cristo: muitos serão chamados, mas poucos os escolhidos. Para servirdes a espiritualidade vossa vida precisa ser limpa e honesta em todos os
sentidos. Não podeis servir a Deus e a Mamom... Ou havereis de agradar um e desagradar o outro... Irmãos, pensem... Meditai... Como nos serviremos de vasos quebrados, sujos e sem condições de uso. Portanto irmãos vede desde vossa tenra idade, a necessidade de vos resguardais dos vícios, do sexo desenfreado, dos pensamentos libidinosos, pois onde estiver o vosso tesouro ai também estará o vosso coração.
Não vos esqueçais que o Espírito de Deus habita em vós, e nós para levarmos a consolação a esse mundo de duras provas, precisamos de médiuns conscientes da sua missão e revestidos com grande humildade.
Irmãos, muitos de vós ainda quereis receber a comunicação de espíritos de alta envergadura, muitas vezes invejais as comunicações de vosso próximo sem vos perguntardes se vivestes como aquele irmão viveu. Se fordes provados como ele foi, se sorveu o cálice amargo que o mesmo já sorveu. Mas apenas quereis ter e não ser. Irmãos muitos de vós não aceitais que
para que possamos nos aproximar precisais estar em condições morais e espirituais e o vosso passado ainda pesa em vossos ombros, portanto buscai a reforma interna, transformai defeitos em virtudes, e para entenderdes melhor seu irmão lede a respeito das leis universais da lei de vibração, da lei do ritmo, da lei da sincronicidade, e da polaridade, estudai irmãos, busquem o entendimento o conhecimento, e sede coerentes com a missão espiritual que de sois portadores.
Portanto irmãos vivam na luz, para a luz e pela luz!
Texto recebido por Emeli de Lima
A mediunidade não depende de qualidades humanas para existir na sua função natural. No entanto, há leis que asseguram a sua posição, no campo em que opera. O médium pode transmitir mensagens de alto teor educativo e científico em favor da humanidade, como também servir de canal para espíritos zombeteiros e pseudosábios. Essa variação está na dependência de como o médium leva sua vida, seus sentimentos e as condições espirituais que vibram em seu coração. É necessário ter compreensão do objetivo do seu mandato e trilhar os caminhos que a ordem e a moralidade impõem, numa vida pautada nas diretrizes da luz espiritual. “O candidato a médium deve suprimir da sua mente toda a ordem de vaidade, todo tipo de impulso que o leva para o orgulho e a prepotência, sempre se esquecendo das ofensas recebidas...”
Temos presenciado a ânsia de vários médiuns iniciantes em dar passividade e receber entidades, sem antes se perguntarem se estão preparados para tal tarefa.
Vemos muitos deslumbrados e orgulhosos das suas faculdades mediúnicas, achando que são imprescindíveis num trabalho mediúnico.
O médium antes de tudo precisa ser uma pessoa estudiosa das coisas espirituais para que possa entender os fenômenos que se operam no seu aparelho mediúnico. O medianeiro precisa ter certeza das escolhas que está fazendo no campo da mediunidade e acima de tudo precisa ter humildade. A mediunidade é um empréstimo do alto a todo aquele que se viu imbuído de uma missão espiritual e que poderá servir de intermediário entre o plano material e espiritual.
Mas isso meus irmãos, em nenhum momento pode ser tema de vaidade e orgulho por parte dos médiuns. Temos presenciado com muita tristeza e preocupação pessoas com excelentes faculdades e muitas possibilidades de intercâmbio já contaminado pelo orgulho e a prepotência de que são que
podem, e ninguém mais é. Somente eles são. Médiuns esses que entrando em desequilíbrio, baixam a sua freqüência vibratória e abrem o seu campo mediúnico para que espíritos pseudo-sábios e vibrando no mesmo diapasão que o médium vaidoso passa a dar comunicação e ainda passam a ter visões que nada tem haver com a realidade dos fatos.
O médium antes de tudo precisa ser uma pessoa estudiosa das coisas espirituais para que possa entender os fenômenos que se operam no seu aparelho mediúnico. O medianeiro precisa ter certeza das escolhas que está fazendo no campo da mediunidade e acima de tudo precisa ter humildade. A mediunidade é um empréstimo do alto a todo aquele que se viu imbuído de uma missão espiritual e que poderá servir de intermediário entre o plano material e espiritual.
Irmãos, os espíritos não vos pertencem, apenas vos acompanham em vossas missões que deveriam ser de luz apenas e não de estrelato e exibição. Quanto maior a vaidade menos servil ao intercâmbio com os espíritos.
Bem aventurados os simples porque herdarão a terra, bem aventurados os puros porque verão a Deus. Irmãos vos lembrem das palavras do Cristo: muitos serão chamados, mas poucos os escolhidos. Para servirdes a espiritualidade vossa vida precisa ser limpa e honesta em todos os
sentidos. Não podeis servir a Deus e a Mamom... Ou havereis de agradar um e desagradar o outro... Irmãos, pensem... Meditai... Como nos serviremos de vasos quebrados, sujos e sem condições de uso. Portanto irmãos vede desde vossa tenra idade, a necessidade de vos resguardais dos vícios, do sexo desenfreado, dos pensamentos libidinosos, pois onde estiver o vosso tesouro ai também estará o vosso coração.
Não vos esqueçais que o Espírito de Deus habita em vós, e nós para levarmos a consolação a esse mundo de duras provas, precisamos de médiuns conscientes da sua missão e revestidos com grande humildade.
Irmãos, muitos de vós ainda quereis receber a comunicação de espíritos de alta envergadura, muitas vezes invejais as comunicações de vosso próximo sem vos perguntardes se vivestes como aquele irmão viveu. Se fordes provados como ele foi, se sorveu o cálice amargo que o mesmo já sorveu. Mas apenas quereis ter e não ser. Irmãos muitos de vós não aceitais que
para que possamos nos aproximar precisais estar em condições morais e espirituais e o vosso passado ainda pesa em vossos ombros, portanto buscai a reforma interna, transformai defeitos em virtudes, e para entenderdes melhor seu irmão lede a respeito das leis universais da lei de vibração, da lei do ritmo, da lei da sincronicidade, e da polaridade, estudai irmãos, busquem o entendimento o conhecimento, e sede coerentes com a missão espiritual que de sois portadores.
Portanto irmãos vivam na luz, para a luz e pela luz!
Texto recebido por Emeli de Lima
O PASSE UMBANDISTA
A palavra “passe” tem origem no Espiritismo, codificado por Allan Kardec, e traz a idéia de “passar” ou “transmitir” algo a alguém. A doutrina codificada por Kardec tem base cristã e encontra no Evangelho as muitas passagens em que Jesus cura as pessoas e “expulsa” espíritos indesejados por meio da imposição de mãos.
Algo que vamos encontrar em muitas outras culturas como a egípcia, a grega, a celta, a chinesa, a indiana ou em tradições indígenas e xamãnicas.
Na obra de Allan Kardec vamos encontrar (A Gênese, Cap. XIV, 1:14, 15 e 18) a descrição dos “Fluidos” e sua manipulação:
Os Espíritos atuam sobre os fluidos espirituais, não os manipulando como os homens manipulam os gases, mas por meio do pensamento e da vontade. O pensamento e a vontade são para os Espíritos o que a mão é para os homens...
Pode-se dizer, sem receio de errar, que há nesses fluidos, ondas e raios de pensamentos, que se cruzam sem se confundirem, como há no ar ondas e raios sonoros...
O “Passe Umbandista” não é apenas um “passe magnético” ou material e sim um “Passe Espiritual”, aplicado por um espírito.
Assim como Edgard Armond classificou diferentes métodos de aplicação do Passe Magnético para diferentes necessidades, também os espíritos que se manifestam na Umbanda aplicam métodos variados de acordo com a necessidade de cada consulente, dentro dos variados recursos que cada espírito guia entidade/mentor, possui.
Sem esquecer que cada um recebe na medida de seu merecimento e afinidade, podendo um encarnado bloquear uma ação positiva direcionada a ele mesmo como conseqüência de sua postura mental. Pois muitos merecem, mas não estão abertos emocionalmente ou psicologicamente para receber o que a espiritualidade lhe oferece, por vários motivos como descrença, irritação, mentalidade critica e posturas interesseiras desfocadas de um objetivo espiritual.
O “Passe Umbandista”, para além de “Passe Espiritual”, pode ser definido como a aplicação de um conjunto de técnicas mágico-religiosas, além de explorar todos os recursos possíveis de imposição de mãos, utiliza elementos e técnicas variadas e até inusitadas.
“Porém, enquanto nos centros espíritas usa-se o passe magnético, nos centros de Umbanda também se recorre aos passes energéticos, quando são usados diversos materiais (fumo, água, ervas, pedras ou colares, etc.) que descarregam os acúmulos negativos alojados nesses campos eletro-magnéticos...
Nem sempre o que parece folclore ou exibicionismo realmente o é. Se os mentores dos médiuns de Umbanda exigem determinados colares de pedras, eles sabem para que servem e dominam seu magnetismo, assim como as energias minerais cristalinas irradiadas pelas pedras. Ervas e fumo, quando potencializadas com energias etéreas pelos mentores, também se tornam poderosos limpadores de campos eletromagnéticos.”
A finalidade é de alcançar maior êxito de acordo com as necessidades, o merecimento e os recursos disponíveis. Cada entidade tem a liberdade de aplicar a técnica que lhe aprouver, desde que dentro dos limites de ética, bom senso e respeito. Embora haja um conjunto de métodos e recursos característicos da Umbanda. Muitas entidades, em especial os pretos velhos, por exemplo, realizam o benzimento, que se distingue do “Passe Magnético”, por empregar uma ação mais relacionada ao poder do verbo, elementos e simbologia, considerada “Magia Popular”.
Também é possível identificar métodos complexos de Magia Riscada (Magia de Pemba), abrindo espaços mágicos (Pontos Riscados) que muitas vezes lembram Mandalas do Hinduismo ou mesmo Fórmulas Cabalisticas da Real Arte Simbólica e Mística Hebraica entre outras práticas de Ocultismo e Hermetismo.
Entre os elementos mais utilizados podemos identificar velas, água, óleo, pedras, essências, fumo, ervas, tecidos, ponteiros e a citada pemba (giz utilizado para traçar símbolos), dentro de um ambiente de terreiro, mágico-religioso por natureza. Nos métodos se observam rezas, orações, preces, evocações, invocações, determinações e fórmulas mágicoreligiosas associadas a banhos, defumações, oferendas e outros.
Todos estes recursos estão mais ou menos associados ao “Passe Umbandista”, no qual se cria um ambiente de Som, Cores, Aromas e Luzes, capaz de inebriar de forma positiva todos os cinco sentidos do consulente a fim de conduzi-lo a certo estado de consciência desejado.
Durante o “Passe Umbandista” observamos a entidade espiritual fazer a imposição de mãos, segurar velas direcionadas aos chakras ou traçando movimentos no ar, colocam colares (guias) no pescoço do consulente ou o colocam dentro da mesma em circulo no chão.
Atiram ponteiros em pontos riscados, fazem gestos rituais e movimentos com os pés e mãos que nos faz crer na “Magia Gestual”.
Em meio a tantos recursos, que nos encantam e fascinam, nos chama a atenção, em especial, o estalar de dedos, bem característico em quase todas as linhas de trabalho.
Muitas pesquisas e especulações já foram realizadas sobre esta prática, entre elas são identificadas as energias que existem na ponta de cada um dos dedos da mão, que são pequenos chakras ou vórtices de energia (“chacrinhas”), e, o “choque” vibratório desencadeado no ar quando o dedo médio estala sobre a região da mão chamada de “monte de Vênus”, causando vibração astral e sonora o que desperta certa energia dentro do campo em que está atuando.
Este “Estalar de Energias” pode assumir contextos vaiados de acordo com o que esteja associado, por meio do pensamento ou movimentos. Além deste contexto pode-se usar o estalar de dedos como um simples gesto de descarregar as energias absorvidas pelas palmas das mãos.
autor desconhecido
Algo que vamos encontrar em muitas outras culturas como a egípcia, a grega, a celta, a chinesa, a indiana ou em tradições indígenas e xamãnicas.
Na obra de Allan Kardec vamos encontrar (A Gênese, Cap. XIV, 1:14, 15 e 18) a descrição dos “Fluidos” e sua manipulação:
Os Espíritos atuam sobre os fluidos espirituais, não os manipulando como os homens manipulam os gases, mas por meio do pensamento e da vontade. O pensamento e a vontade são para os Espíritos o que a mão é para os homens...
Pode-se dizer, sem receio de errar, que há nesses fluidos, ondas e raios de pensamentos, que se cruzam sem se confundirem, como há no ar ondas e raios sonoros...
O “Passe Umbandista” não é apenas um “passe magnético” ou material e sim um “Passe Espiritual”, aplicado por um espírito.
Assim como Edgard Armond classificou diferentes métodos de aplicação do Passe Magnético para diferentes necessidades, também os espíritos que se manifestam na Umbanda aplicam métodos variados de acordo com a necessidade de cada consulente, dentro dos variados recursos que cada espírito guia entidade/mentor, possui.
Sem esquecer que cada um recebe na medida de seu merecimento e afinidade, podendo um encarnado bloquear uma ação positiva direcionada a ele mesmo como conseqüência de sua postura mental. Pois muitos merecem, mas não estão abertos emocionalmente ou psicologicamente para receber o que a espiritualidade lhe oferece, por vários motivos como descrença, irritação, mentalidade critica e posturas interesseiras desfocadas de um objetivo espiritual.
O “Passe Umbandista”, para além de “Passe Espiritual”, pode ser definido como a aplicação de um conjunto de técnicas mágico-religiosas, além de explorar todos os recursos possíveis de imposição de mãos, utiliza elementos e técnicas variadas e até inusitadas.
“Porém, enquanto nos centros espíritas usa-se o passe magnético, nos centros de Umbanda também se recorre aos passes energéticos, quando são usados diversos materiais (fumo, água, ervas, pedras ou colares, etc.) que descarregam os acúmulos negativos alojados nesses campos eletro-magnéticos...
Nem sempre o que parece folclore ou exibicionismo realmente o é. Se os mentores dos médiuns de Umbanda exigem determinados colares de pedras, eles sabem para que servem e dominam seu magnetismo, assim como as energias minerais cristalinas irradiadas pelas pedras. Ervas e fumo, quando potencializadas com energias etéreas pelos mentores, também se tornam poderosos limpadores de campos eletromagnéticos.”
A finalidade é de alcançar maior êxito de acordo com as necessidades, o merecimento e os recursos disponíveis. Cada entidade tem a liberdade de aplicar a técnica que lhe aprouver, desde que dentro dos limites de ética, bom senso e respeito. Embora haja um conjunto de métodos e recursos característicos da Umbanda. Muitas entidades, em especial os pretos velhos, por exemplo, realizam o benzimento, que se distingue do “Passe Magnético”, por empregar uma ação mais relacionada ao poder do verbo, elementos e simbologia, considerada “Magia Popular”.
Também é possível identificar métodos complexos de Magia Riscada (Magia de Pemba), abrindo espaços mágicos (Pontos Riscados) que muitas vezes lembram Mandalas do Hinduismo ou mesmo Fórmulas Cabalisticas da Real Arte Simbólica e Mística Hebraica entre outras práticas de Ocultismo e Hermetismo.
Entre os elementos mais utilizados podemos identificar velas, água, óleo, pedras, essências, fumo, ervas, tecidos, ponteiros e a citada pemba (giz utilizado para traçar símbolos), dentro de um ambiente de terreiro, mágico-religioso por natureza. Nos métodos se observam rezas, orações, preces, evocações, invocações, determinações e fórmulas mágicoreligiosas associadas a banhos, defumações, oferendas e outros.
Todos estes recursos estão mais ou menos associados ao “Passe Umbandista”, no qual se cria um ambiente de Som, Cores, Aromas e Luzes, capaz de inebriar de forma positiva todos os cinco sentidos do consulente a fim de conduzi-lo a certo estado de consciência desejado.
Durante o “Passe Umbandista” observamos a entidade espiritual fazer a imposição de mãos, segurar velas direcionadas aos chakras ou traçando movimentos no ar, colocam colares (guias) no pescoço do consulente ou o colocam dentro da mesma em circulo no chão.
Atiram ponteiros em pontos riscados, fazem gestos rituais e movimentos com os pés e mãos que nos faz crer na “Magia Gestual”.
Em meio a tantos recursos, que nos encantam e fascinam, nos chama a atenção, em especial, o estalar de dedos, bem característico em quase todas as linhas de trabalho.
Muitas pesquisas e especulações já foram realizadas sobre esta prática, entre elas são identificadas as energias que existem na ponta de cada um dos dedos da mão, que são pequenos chakras ou vórtices de energia (“chacrinhas”), e, o “choque” vibratório desencadeado no ar quando o dedo médio estala sobre a região da mão chamada de “monte de Vênus”, causando vibração astral e sonora o que desperta certa energia dentro do campo em que está atuando.
Este “Estalar de Energias” pode assumir contextos vaiados de acordo com o que esteja associado, por meio do pensamento ou movimentos. Além deste contexto pode-se usar o estalar de dedos como um simples gesto de descarregar as energias absorvidas pelas palmas das mãos.
autor desconhecido
quinta-feira, 7 de abril de 2011
DESENVOLVIMENTO MEDIUNICO
Falar sobre a mediunidade e sua mecânica é algo muito comum no meio espiritualista. Porém, é sempre um tema bastante complicado e polêmico. Exige sempre muita responsabilidade ao falar sobre este tema.
Mas o que todo autor sempre espera do seu leitor é que ele reflita e pondere sempre para o bom senso crítico, racional e emocional.
Dia-a-dia chegam pessoas novas para o nosso meio religioso, na maioria das vezes dotadas de mediunidade a ser desenvolvida e é aí que mora o perigo…
A mediunidade têm várias funções para o ser humano, sendo que a principal é encaminhar o médium a uma evolução acelerada.
Mas como usar disto para evoluir?
Ora irmão, ser médium não é ser diferente de ninguém; na verdade, é ter que saber resolver os seus problemas e dos que te procuram, e digo isto a “grosso modo”.
Mas para se ter este equilíbrio é necessário uma caminhada ao seu interior.
A espiritualidade espera sempre que com o desenvolvimento mediúnico a pessoa busque sua reforma íntima, afim de ser ajudada e depois poder ajudar o próximo. Quando digo ‘se ajudar’, quero dizer que a pessoa deve encontrar seus erros e seus defeitos e na seqüência buscar o aprimoramento moral. Somente assim a mediunidade começará a ter função em sua vida.
Senhores médiuns, problemas materiais todos nós temos; então, isto nunca deverá ser desculpa para evitar os seus trabalhos mediúnicos e caritativos. Devemos saber administrar tudo isto, sem que uma coisa atrapalhe a outra.
Médiuns, vocês são o espelho dos que lhe procuram. Então parem e pensem:
“Eu estou sendo um bom exemplo?”
Por favor, não venham com a conversa de que sua vida particular não tem nada a ver com a mediúnica.
Esta desculpa é o mais cruel pecado que o médium pode cometer. Outros usam um ditado que diz: “Faça o que eu falo e não faça o que eu faço”.
Um ABSURDO!
Ser médium é buscar viver a vida terrena em paralelo com a vida espiritual e, para isto, é necessário a reforma íntima, a evangelização e o estudo teológico da religião. É o tal do “Orai e Vigiai”; porém, na verdade, devemos vigiar e orar.
Agora, para que sair desenvolvendo sua mediunidade de forma desordenada e acelerada se você nem sabe o que vai fazer com este dom? Para que? Para daqui a alguns anos você jogar no lixo !? ! Saiba irmão que, nessa história de mediunidade, o maior necessitado é você mesmo. É você que precisa se ajudar.
Ser médium é ter a função de aparelho (cavalo ou burro, como queira) para os espíritos. Mas para ser um bom aparelho é necessário ser bem preparado, usar tecnologia de ponta, material de primeira, para que se tenha vida longa, senão será descartado rapidamente e substituído por outro. É assim que a dona de casa faz com a faca que ela compra nas lojas de “R$ 1,99”; porém, se ela comprar uma faca de marca reconhecida e que passou pelos testes de qualidade e procedência, provavelmente irá durar toda a vida.
O processo de desenvolvimento mediúnico e até mesmo a sua continuidade vai muito além dos rodopios na gira ou do comparecimento no terreiro para incorporar um Caboclo ou Preto-velho.
Saiba que o desenvolvimento é eterno.
Após você incorporar o mentor, aí sim seu desenvolvimento espiritual começará.
O trabalho mediúnico não é só incorporar os mentores em datas e horas predeterminadas.
Já disse o grande mentor e mestre Ramatís :
“Não conseguireis bons fluidos em horas programadas, se os contaminais com a intolerância, a cólera, a irritação e o desamor de minutos anteriores.”
Matéria extraída do JUS- Jornal da Umbanda Sagrada
Mas o que todo autor sempre espera do seu leitor é que ele reflita e pondere sempre para o bom senso crítico, racional e emocional.
Dia-a-dia chegam pessoas novas para o nosso meio religioso, na maioria das vezes dotadas de mediunidade a ser desenvolvida e é aí que mora o perigo…
A mediunidade têm várias funções para o ser humano, sendo que a principal é encaminhar o médium a uma evolução acelerada.
Mas como usar disto para evoluir?
Ora irmão, ser médium não é ser diferente de ninguém; na verdade, é ter que saber resolver os seus problemas e dos que te procuram, e digo isto a “grosso modo”.
Mas para se ter este equilíbrio é necessário uma caminhada ao seu interior.
A espiritualidade espera sempre que com o desenvolvimento mediúnico a pessoa busque sua reforma íntima, afim de ser ajudada e depois poder ajudar o próximo. Quando digo ‘se ajudar’, quero dizer que a pessoa deve encontrar seus erros e seus defeitos e na seqüência buscar o aprimoramento moral. Somente assim a mediunidade começará a ter função em sua vida.
Senhores médiuns, problemas materiais todos nós temos; então, isto nunca deverá ser desculpa para evitar os seus trabalhos mediúnicos e caritativos. Devemos saber administrar tudo isto, sem que uma coisa atrapalhe a outra.
Médiuns, vocês são o espelho dos que lhe procuram. Então parem e pensem:
“Eu estou sendo um bom exemplo?”
Por favor, não venham com a conversa de que sua vida particular não tem nada a ver com a mediúnica.
Esta desculpa é o mais cruel pecado que o médium pode cometer. Outros usam um ditado que diz: “Faça o que eu falo e não faça o que eu faço”.
Um ABSURDO!
Ser médium é buscar viver a vida terrena em paralelo com a vida espiritual e, para isto, é necessário a reforma íntima, a evangelização e o estudo teológico da religião. É o tal do “Orai e Vigiai”; porém, na verdade, devemos vigiar e orar.
Agora, para que sair desenvolvendo sua mediunidade de forma desordenada e acelerada se você nem sabe o que vai fazer com este dom? Para que? Para daqui a alguns anos você jogar no lixo !? ! Saiba irmão que, nessa história de mediunidade, o maior necessitado é você mesmo. É você que precisa se ajudar.
Ser médium é ter a função de aparelho (cavalo ou burro, como queira) para os espíritos. Mas para ser um bom aparelho é necessário ser bem preparado, usar tecnologia de ponta, material de primeira, para que se tenha vida longa, senão será descartado rapidamente e substituído por outro. É assim que a dona de casa faz com a faca que ela compra nas lojas de “R$ 1,99”; porém, se ela comprar uma faca de marca reconhecida e que passou pelos testes de qualidade e procedência, provavelmente irá durar toda a vida.
O processo de desenvolvimento mediúnico e até mesmo a sua continuidade vai muito além dos rodopios na gira ou do comparecimento no terreiro para incorporar um Caboclo ou Preto-velho.
Saiba que o desenvolvimento é eterno.
Após você incorporar o mentor, aí sim seu desenvolvimento espiritual começará.
O trabalho mediúnico não é só incorporar os mentores em datas e horas predeterminadas.
Já disse o grande mentor e mestre Ramatís :
“Não conseguireis bons fluidos em horas programadas, se os contaminais com a intolerância, a cólera, a irritação e o desamor de minutos anteriores.”
Matéria extraída do JUS- Jornal da Umbanda Sagrada
QUARESMA?!
Todos os anos, muitos umbandistas se perguntam o que fazer na quaresma.
Uns terreiros fecham, outros trabalham apenas na esquerda e terceiros ignoram totalmente.
Cada casa/templo adota a orientação pessoal de seu mentor ou segue a tradição de quem lhe preparou.
Quaresma é algo do contexto católico, no entanto todos são livres para dar mais ou menos importância a este período.
Acima de tudo devemos seguir a orientação de nossos mentores,
40 é um numero sagrado e cabalístico na cultura judaico cristã,
Uma vez por ano fazer um resguardo especial é algo bem sugestivo,
Muitos daqueles que trabalham na Magia Negativa tem na quaresma
Um período propicio, auspicioso, portanto no mínimo devemos vigiar mais.
Mantenha os trabalhos ativos ou não, nada como dedicar mais atenção à meditação,Banhos, defumação e praticas de magia além dos constantes trabalhos mediúnicos.
Vela ao anjo da guarda e como dica firmeza a Omulu, Obaluayê ou Nanã Buroque,Que tem uma ligação especial com este período, além, claro de
Exu, Pomba Gira e Exu Mirim.
Mas nada de receios, temores e pré disposições,
Todo filho de Umbanda que nunca acendeu uma única vela para prejudicar o próximo,Estes todos que trabalham na fé e na caridade, tem e merecem proteção,Quanto aos demais é um bom período para pedir perdão, ao Pai Oxalá,Que se relaciona com o mistério da fé, esperança e harmonia.
Um grande abraço a todos,
Força, Determinação, Paz, Luz e Caridade.
Comentários de Alexandre Cumino
Uns terreiros fecham, outros trabalham apenas na esquerda e terceiros ignoram totalmente.
Cada casa/templo adota a orientação pessoal de seu mentor ou segue a tradição de quem lhe preparou.
Quaresma é algo do contexto católico, no entanto todos são livres para dar mais ou menos importância a este período.
Acima de tudo devemos seguir a orientação de nossos mentores,
40 é um numero sagrado e cabalístico na cultura judaico cristã,
Uma vez por ano fazer um resguardo especial é algo bem sugestivo,
Muitos daqueles que trabalham na Magia Negativa tem na quaresma
Um período propicio, auspicioso, portanto no mínimo devemos vigiar mais.
Mantenha os trabalhos ativos ou não, nada como dedicar mais atenção à meditação,Banhos, defumação e praticas de magia além dos constantes trabalhos mediúnicos.
Vela ao anjo da guarda e como dica firmeza a Omulu, Obaluayê ou Nanã Buroque,Que tem uma ligação especial com este período, além, claro de
Exu, Pomba Gira e Exu Mirim.
Mas nada de receios, temores e pré disposições,
Todo filho de Umbanda que nunca acendeu uma única vela para prejudicar o próximo,Estes todos que trabalham na fé e na caridade, tem e merecem proteção,Quanto aos demais é um bom período para pedir perdão, ao Pai Oxalá,Que se relaciona com o mistério da fé, esperança e harmonia.
Um grande abraço a todos,
Força, Determinação, Paz, Luz e Caridade.
Comentários de Alexandre Cumino
BLOG SEGREDO DAS FOLHAS
As folhas,as ervas,as plantas,tem o poder de curar ou matar, fica a critério de cada um , apoiado na Lei do “Livre Arbítrio” e a consciência apoiado na Lei do “Retorno”, fato daqueles que utilizam as faculdades botânicas e mágicas para fazer o mal,sem duvida alguma terão que defrontar com as conseqüências de seus atos. As ervas, devem ser usadas de três formas diferentes: -efeito medicinal - efeito litúrgico - efeito ritualístico.
o intuíto desse trabalho é trocar conhecimentos,aprender cada vez mais,e passar informações adquiridas ao longo das pesquisas sobre folhas,ervas e plantas.
Faça uma visita
http://segredodasfolhas.blogspot.com/
por AUREA OLIVEIRA
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domingo, 3 de abril de 2011
A CIÊNCIA A SERVIÇO DA ESPIRITUALIDADE
O materialismo não tem prova científica.
Já se passaram mais de 400 anos após Descartes e, não há sequer um trabalho científico que prove ser o materialismo a realidade existencial.
Assim, a espiritualidade e todas as conseqüências desta visão de mundo, como por exemplo, a existência de vida após a morte, dimensões ou universos paralelos, a comunicação entre o mundo biológico e espiritual pelos estados de transe, dom espiritual ou mediunidade, a ciclicidade da vida do ponto de vista interexistencial (a lei palingenésica ou reencarnação), são todos assuntos passíveis de uma abordagem metodológica científica.
Onde estão os laboratórios nas grandes universidades do mundo que estudam oficialmente assuntos como as prerrogativas ou hipóteses espiritualistas? Onde estão os departamentos, equipes e verbas oficiais para estes estudos?
Não os há. E se a ciência não se instrumentalizou para pesquisas, não tem possibilidade de negar a hipótese.
O Projeto UNIESPÍRITO se propõe a abrir para o meio acadêmico e universitário, um espaço para pesquisar a espiritualidade com rigores da ciência formal.
Não é a primeira iniciativa neste aspecto. Não nos arvoramos em inaugurar esta bandeira. Somos mais uma dentre muitas iniciativas e muitos outros focos, que precisam surgir e agregar esforços.
Não quero tratar de religião, mas de religiosidade, independentemente de qualquer bandeira religiosa, representando uma expressão psíquica de contato com a espiritualidade, na concepção singular de cada um.
Sou um seguidor de Jesus, aprendiz diria, mas não vejo um Jesus monopolizado pelas igrejas, nem como a representação de uma igreja ou religião sectária. Vejo, um Jesus na linha da escola grega de Sócrates, Platão e Aristóteles, traduzindo representações universais dos arquétipos humanos.
Um Jesus que não veio agregar uma religião, mas traduzir em sua trajetória leis universais de convivência, em sintonia com tudo que representa a transcendência, a solidariedade e o amor traduzido em todas as grandes religiões do planeta.
Assim, espero que a UNIESPÍRITO agregue judeus, islâmicos, católicos, espíritas, africanos, ameríndios, protestantes, budistas, hinduístas e tantas expressões de nossa cultura.
Que valorize e divulgue uma ciência de valorização ampla da vida contra as tendências tanatológicas da guerra, das armas, das drogas, da corrupção, do aborto, da eutanásia, do preconceito racial, sexual e religioso.
Que contribua com a formação de pesquisadores da Paz, por avanços que promovam a Paz no planeta, o respeito à natureza e animais e a diversidade cultural sem hegemonias de etnias, culturas ou nações.
Que descubra produtos de Amor, como fonte de alimento para a justiça em todos os âmbitos de nossa sociedade.
Assim, a UNIESPÍRITO se propõe a investir numa epistemologia científica compromissada com a causa humana e a transcendência, pareando com a toada contemporânea, esta brisa nova que vem osculando as universidades, que é a transdisciplinaridade.
Estamos no começo. A célula ovo. Nem sequer chegamos à nidação e quando esta ocorrer, que possa se aninhar em seu coração e nas forças do ideal de grandes alunos, cientistas e cidadãos participantes.
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira - neurologista clínico, neuro cientista, psiquiatra e pesquisador da glândula pineal.
Idealizador e fundador da Uniespírito (Universidade Internacional de Ciências do Espírito).
fonte: paraconsciencia blogspot
Já se passaram mais de 400 anos após Descartes e, não há sequer um trabalho científico que prove ser o materialismo a realidade existencial.
Assim, a espiritualidade e todas as conseqüências desta visão de mundo, como por exemplo, a existência de vida após a morte, dimensões ou universos paralelos, a comunicação entre o mundo biológico e espiritual pelos estados de transe, dom espiritual ou mediunidade, a ciclicidade da vida do ponto de vista interexistencial (a lei palingenésica ou reencarnação), são todos assuntos passíveis de uma abordagem metodológica científica.
Onde estão os laboratórios nas grandes universidades do mundo que estudam oficialmente assuntos como as prerrogativas ou hipóteses espiritualistas? Onde estão os departamentos, equipes e verbas oficiais para estes estudos?
Não os há. E se a ciência não se instrumentalizou para pesquisas, não tem possibilidade de negar a hipótese.
O Projeto UNIESPÍRITO se propõe a abrir para o meio acadêmico e universitário, um espaço para pesquisar a espiritualidade com rigores da ciência formal.
Não é a primeira iniciativa neste aspecto. Não nos arvoramos em inaugurar esta bandeira. Somos mais uma dentre muitas iniciativas e muitos outros focos, que precisam surgir e agregar esforços.
Não quero tratar de religião, mas de religiosidade, independentemente de qualquer bandeira religiosa, representando uma expressão psíquica de contato com a espiritualidade, na concepção singular de cada um.
Sou um seguidor de Jesus, aprendiz diria, mas não vejo um Jesus monopolizado pelas igrejas, nem como a representação de uma igreja ou religião sectária. Vejo, um Jesus na linha da escola grega de Sócrates, Platão e Aristóteles, traduzindo representações universais dos arquétipos humanos.
Um Jesus que não veio agregar uma religião, mas traduzir em sua trajetória leis universais de convivência, em sintonia com tudo que representa a transcendência, a solidariedade e o amor traduzido em todas as grandes religiões do planeta.
Assim, espero que a UNIESPÍRITO agregue judeus, islâmicos, católicos, espíritas, africanos, ameríndios, protestantes, budistas, hinduístas e tantas expressões de nossa cultura.
Que valorize e divulgue uma ciência de valorização ampla da vida contra as tendências tanatológicas da guerra, das armas, das drogas, da corrupção, do aborto, da eutanásia, do preconceito racial, sexual e religioso.
Que contribua com a formação de pesquisadores da Paz, por avanços que promovam a Paz no planeta, o respeito à natureza e animais e a diversidade cultural sem hegemonias de etnias, culturas ou nações.
Que descubra produtos de Amor, como fonte de alimento para a justiça em todos os âmbitos de nossa sociedade.
Assim, a UNIESPÍRITO se propõe a investir numa epistemologia científica compromissada com a causa humana e a transcendência, pareando com a toada contemporânea, esta brisa nova que vem osculando as universidades, que é a transdisciplinaridade.
Estamos no começo. A célula ovo. Nem sequer chegamos à nidação e quando esta ocorrer, que possa se aninhar em seu coração e nas forças do ideal de grandes alunos, cientistas e cidadãos participantes.
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira - neurologista clínico, neuro cientista, psiquiatra e pesquisador da glândula pineal.
Idealizador e fundador da Uniespírito (Universidade Internacional de Ciências do Espírito).
fonte: paraconsciencia blogspot
segunda-feira, 28 de março de 2011
A ALIMENTAÇÃO DO MÉDIUM
Um médium é como sabemos uma pessoa normal, igual a tantas outras, apenas se designa por médium, porque possui uma capacidade mediúnica relevante, podendo também estar a desenvolver ainda mais essa capacidade e praticar atividades mediúnicas.
A questão de como deve ser a sua alimentação, especialmente nos dias e nas horas que antecedem a prática mediúnica, tem sido hà muito falada e referida, tanto por entidades incorporadas nos médiuns, como por estudos realizados cientificamente.
Vejamos então alguns artigos interessantes:
Alimentação
"Bastante discutidos, os alimentos interferem diretamente sobre a qualidade das energias que trazemos em nosso duplo e em nossa aura, afetando, consequentemente, também o nosso psicossoma (corpo astral).
Sendo a mediunidade uma hipersensibilização energética provocada em nosso perispírito antes da nossa encarnação, e sendo esta hipersensibilização transferida para o corpo físico no momento do reencarne, é natural que o organismo do médium seja ainda mais sensível às energias dos alimentos do que a média das outras pessoas.
Considerando ainda que o perispírito, o duplo e a aura são os principais elementos de contacto do espírito comunicante com o médium, como se fossem «órgãos do sentido mediúnico», é natural que qualquer coisa que interfira na sua vibração, tornando-a mais lenta e mais densa e que deixe suas energias mais “pegajosas” ou “oleosas”, interferirá directamente também no seu grau de sensibilidade, dificultando a percepção e a sintonia do médium com as entidades desencarnadas, especialmente as mais elevadas, cujo padrão vibratório é mais intenso e subtil.
É por este motivo que o médium deve ter atenção especial à sua alimentação, evitando tudo aquilo que exija esforço exagerado do organismo para ser digerido e também aquilo que, com o tempo, ele perceba que não lhe faz bem ou prejudica o seu trabalho de intercâmbio, amortecendo sua sensibilidade mediúnica e energética, especialmente no dia de trabalho ou de reunião.
Por se tratar de algo individualizado, não há regras ou receitas prontas e cada um deve estabelecer o que melhor lhe convém em termos de alimentos, procurando observar suas próprias reacções físicas, psíquicas e espirituais a cada um deles, lembrando sempre que estas reacções podem mudar, e muito, com o tempo, à medida que sua sensibilidade for aumentando ou mudando.
De qualquer forma, existem, como já dito inúmeras vezes, alguns alimentos que a experiência de vários médiuns e trabalhadores espiritualistas indica como prejudiciais à sensibilidade mediúnica, por terem características energéticas mais densas ou excitantes. Esses alimentos são as carnes vermelhas, os grãos mais gordurosos (amendoim, amêndoas, nozes, etc.), café, chocolate e alguns chás (por serem estimulantes ou excitantes); e os doces (em excesso) que devem ser evitados, pelo menos nas 24hs que antecedem o trabalho mediúnico ou energético. Isto, sem falar, é claro, do álcool e do tabaco, em geral.
Além disso, o médium deve ter sempre a preocupação de manter uma alimentação o mais equilibrada possível, variando bastante os alimentos, para garantir também uma variedade suficiente de nutrientes físicos e energéticos que possam atender a todas as suas necessidades, garantindo também a sua saúde física e energética.”
Por Maísa Intelisano - Psicoterapeuta complementar com formação em Terapia Regressiva, Abordagem Transpessoal, Florais de Bach, Reiki II e Bioeletrografia
“Há pessoas e pessoas e, portanto, aparelhos digestivos e aparelhos digestivos. O que podemos falar, portanto, se refere às pessoas ditas normais ou comuns e não a excepções que somente servem, como diz o velho ditado, para confirmar as regras.
A alimentação nos influencia em muito mais que apenas nossa mediunidade. Cada alimento, melhor dizendo, cada combinação alimentar, requer determinado esforço do nosso organismo para o digerir. Se um de nós tiver uma alimentação balanceada e leve, em pouco tempo seu organismo dará conta de digeri-la em pouco tempo, utilizando pouca energia para tanto. Se ele tiver, por outro lado, uma alimentação pesada e desregulada, seu organismo gastará muita energia e despenderá muito tempo para fazê-lo.
Ora, quando exercemos a prática mediúnica, via de regra, uma quantidade de energia é demandada do nosso organismo. Mesmo sabendo que energia de boa qualidade nos é cedida pelos bons espíritos nas actividades nobres, esse intercâmbio de energia pressupõe, para seu melhor desempenho, um organismo desimpedido de outros processos que demandem energia, como é o caso do processo digestivo.
Será que alguém cogitaria em dar passes em outra pessoa durante uma prova de esforço em esteira ou durante um teste de Cooper? Supomos que não. Nossa intuição nos compele à posição serena, concentrada. E, se tal ocorre, não só se deve à necessidade de elevação do espírito, mas também à necessidade de se disponibilizar o organismo físico para a acção dos bons Espíritos no ato do passe.
Um organismo físico ocupado por uma actividade que demande energia, seja na forma de um exercício físico ou de um processo digestivo complexo, será como um canal obstruído por onde apenas um filete de fluido conseguirá passar. Falamos apenas da questão do passe, mas cremos não ser difícil perceber que o mesmo ocorre em outras actividades mediúnicas.
Assim sendo, quem é médium e trabalha como tal em benefício de seus semelhantes, deve cuidar de sua alimentação o dia todo, transformando em hábito a alimentação saudável, reduzindo ao máximo o consumo de carnes gordurosas e frituras, eliminando de sua dieta os temperos fortes e as bebidas alcoólicas, reduzindo o consumo de doces, bebendo sucos e mates de preferência aos refrigerantes, em suma, abandonando os excessos alimentares de qualquer natureza.”
Artigo publicado originalmente no Correio Espírita Meimei, Ano IV, no 12, Abril/Maio/Junho de 2008
Portanto, em geral, a alimentação especialmente nos dias de trabalho mediúnico, deve ser o mais leve possível, evitando como é lógico as carnes (especialmente as vermelhas), temperos fortes, o alcoól, café, chocolate, os doces em excesso, e os frutos secos mais gordurosos.
Tendo também em atenção, que pelo menos uma hora antes do trabalho mediúnico, além dos já citados, não se deve ingerir alimentos pesados e de digestão lenta, pois o organismo, ao centrar as suas energias na digestão dos alimentos, vai interferir na conexão com as entidades e por consequência no trabalho espiritual.
O ideal, seria o médium iniciar os trabalhos espirituais com o estômago já vazio. Sem esquecer como é lógico, qualquer tipo de fumo, como o tabaco e afins, que deixam toxinas e envenenam o organismo, dificultando também o trabalho mediúnico (não confundir com o fumo utilizado para trabalhos espirituais, pelas entidades quando incorporadas).
Existe também muita gente que defende a abolição das carnes em geral.
Os animais, nossos irmãos inferiores, encontram-se num estado inicial do seu nível de evolução espiritual. Têm consciência total do que se passa á sua volta. Todos os sentimentos, desde o nascimento até á altura das suas mortes, ficam registados nos seus perispíritos, e, toda a angustia e dor pela sua morte (na maior parte das vezes, feita com crueldade), e todos os sofrimentos infligidos ao longo das suas breves vidas, desde as más condições de higiene, aos maus tratos, até á privação de liberdade, ficam como que impressos na sua carne, na forma de fluidos negros. E são esses fluidos negativos, que o médium vai ingerir, no momento em que come a carne dos animais, em especial os de carne vermelha, pois em geral são animais mamíferos, e têm uma consciência primitiva mais individualizada, e por consequente uma percepção maior que os animais de carne branca, que têm uma consciência mais grupal, e não têm tanta percepção de si mesmos no momento do abate, e por isso, não passam tantos fluidos negativos para a sua carne.
Para terminar, vejamos o que diz também o Dr. Ricardo Di Bernardi em sua coluna:
“Os amigos espirituais nos falam que é bom evitar carne vermelha nos dias de sessão mediúnica. Dizem eles que a carne dos mamíferos possui energia vital de densidade muito semelhante à nossa, o que leva a uma aderência maior desta energia ("fluido vital”) ao nosso campo de energia vital.
Vamos emitir uma hipótese como exercício de raciocínio, e não como verdade doutrinária. Lembramos que o mamífero foi morto precocemente, portanto cheio de vida, ou seja, de energia vital em seus tecidos para uma encarnação de muitos anos ainda. Sua carne, portanto, encontrava-se plena de energia vital ("fluido vital"). Parte deste fluido vital permanece nos matadouros e costuma ser vampirizada pelos espíritos enfermos e desequilibrados que tenham o corpo astral (perispírito) muito denso. Outra parte desta energia vital, não sendo vampirizada, e não retornando à massa de energia do universo, como ocorre nas mortes naturais, fica impregnada na carne. “Ao ingerirmos a carne (nos referimos, em especial, aos mamíferos), há uma decomposição ou fragmentação de seus subcomponentes (aminoácidos, etc.), os quais serão absorvidos pelo nosso sangue. A energia vital é também absorvida, encaminhando-se para o nosso corpo vital (denominação de Kardec), ou corpo etérico, que é o campo de energia fixadora do perispírito ao corpo biológico. Este corpo vital (corpo etérico), ao absorver esta energia vital do mamífero, torna-se mais denso, mais "oleoso", dificultando o trânsito das energias do corpo biológico para o corpo espiritual (perispírito). Esta dificuldade acarretaria: - maior dificuldade no desdobramento mediúnico - maior dificuldade na captação de energias espirituais - maior dificuldade na doação de energias pelo passe - maior dificuldade em receber o passe - e, com o passar dos anos, crescente dificuldade nos sentidos mencionados.
Quando disse Jesus: "atirai vossas redes ao mar ", poderíamos entender, também, ser melhor nos alimentarmos de peixes. Brincando, diríamos: Claro, o peixinho é limitado (burrinho), nem pineal desenvolvida tem, quase como um sincício espiritual ou alma-grupo. Não existe uma individualidade bem constituída em peixes, como existe em mamíferos. Portanto, o fluido vital dos peixes não tem a mesma característica dos animais superiores. Seria quase como nos vegetais, onde um conjunto de mudas de grama é formado por centenas de princípio espirituais que se fundem em um gramado sem individualidade (alma-grupo, uma denominação esotérica, mas o raciocínio é o mesmo dos espíritas). A individualidade, conforme Jorge Andréa e outros autores encarnados e desencarnados, só se atinge nos lacertídeos, e os peixes, pela pineal quase inexistente, ainda não têm esta organização”.
Almada, 12 de Novembro de 2010
© Paulo Lourenço “Ramiro de Kali”
A questão de como deve ser a sua alimentação, especialmente nos dias e nas horas que antecedem a prática mediúnica, tem sido hà muito falada e referida, tanto por entidades incorporadas nos médiuns, como por estudos realizados cientificamente.
Vejamos então alguns artigos interessantes:
Alimentação
"Bastante discutidos, os alimentos interferem diretamente sobre a qualidade das energias que trazemos em nosso duplo e em nossa aura, afetando, consequentemente, também o nosso psicossoma (corpo astral).
Sendo a mediunidade uma hipersensibilização energética provocada em nosso perispírito antes da nossa encarnação, e sendo esta hipersensibilização transferida para o corpo físico no momento do reencarne, é natural que o organismo do médium seja ainda mais sensível às energias dos alimentos do que a média das outras pessoas.
Considerando ainda que o perispírito, o duplo e a aura são os principais elementos de contacto do espírito comunicante com o médium, como se fossem «órgãos do sentido mediúnico», é natural que qualquer coisa que interfira na sua vibração, tornando-a mais lenta e mais densa e que deixe suas energias mais “pegajosas” ou “oleosas”, interferirá directamente também no seu grau de sensibilidade, dificultando a percepção e a sintonia do médium com as entidades desencarnadas, especialmente as mais elevadas, cujo padrão vibratório é mais intenso e subtil.
É por este motivo que o médium deve ter atenção especial à sua alimentação, evitando tudo aquilo que exija esforço exagerado do organismo para ser digerido e também aquilo que, com o tempo, ele perceba que não lhe faz bem ou prejudica o seu trabalho de intercâmbio, amortecendo sua sensibilidade mediúnica e energética, especialmente no dia de trabalho ou de reunião.
Por se tratar de algo individualizado, não há regras ou receitas prontas e cada um deve estabelecer o que melhor lhe convém em termos de alimentos, procurando observar suas próprias reacções físicas, psíquicas e espirituais a cada um deles, lembrando sempre que estas reacções podem mudar, e muito, com o tempo, à medida que sua sensibilidade for aumentando ou mudando.
De qualquer forma, existem, como já dito inúmeras vezes, alguns alimentos que a experiência de vários médiuns e trabalhadores espiritualistas indica como prejudiciais à sensibilidade mediúnica, por terem características energéticas mais densas ou excitantes. Esses alimentos são as carnes vermelhas, os grãos mais gordurosos (amendoim, amêndoas, nozes, etc.), café, chocolate e alguns chás (por serem estimulantes ou excitantes); e os doces (em excesso) que devem ser evitados, pelo menos nas 24hs que antecedem o trabalho mediúnico ou energético. Isto, sem falar, é claro, do álcool e do tabaco, em geral.
Além disso, o médium deve ter sempre a preocupação de manter uma alimentação o mais equilibrada possível, variando bastante os alimentos, para garantir também uma variedade suficiente de nutrientes físicos e energéticos que possam atender a todas as suas necessidades, garantindo também a sua saúde física e energética.”
Por Maísa Intelisano - Psicoterapeuta complementar com formação em Terapia Regressiva, Abordagem Transpessoal, Florais de Bach, Reiki II e Bioeletrografia
“Há pessoas e pessoas e, portanto, aparelhos digestivos e aparelhos digestivos. O que podemos falar, portanto, se refere às pessoas ditas normais ou comuns e não a excepções que somente servem, como diz o velho ditado, para confirmar as regras.
A alimentação nos influencia em muito mais que apenas nossa mediunidade. Cada alimento, melhor dizendo, cada combinação alimentar, requer determinado esforço do nosso organismo para o digerir. Se um de nós tiver uma alimentação balanceada e leve, em pouco tempo seu organismo dará conta de digeri-la em pouco tempo, utilizando pouca energia para tanto. Se ele tiver, por outro lado, uma alimentação pesada e desregulada, seu organismo gastará muita energia e despenderá muito tempo para fazê-lo.
Ora, quando exercemos a prática mediúnica, via de regra, uma quantidade de energia é demandada do nosso organismo. Mesmo sabendo que energia de boa qualidade nos é cedida pelos bons espíritos nas actividades nobres, esse intercâmbio de energia pressupõe, para seu melhor desempenho, um organismo desimpedido de outros processos que demandem energia, como é o caso do processo digestivo.
Será que alguém cogitaria em dar passes em outra pessoa durante uma prova de esforço em esteira ou durante um teste de Cooper? Supomos que não. Nossa intuição nos compele à posição serena, concentrada. E, se tal ocorre, não só se deve à necessidade de elevação do espírito, mas também à necessidade de se disponibilizar o organismo físico para a acção dos bons Espíritos no ato do passe.
Um organismo físico ocupado por uma actividade que demande energia, seja na forma de um exercício físico ou de um processo digestivo complexo, será como um canal obstruído por onde apenas um filete de fluido conseguirá passar. Falamos apenas da questão do passe, mas cremos não ser difícil perceber que o mesmo ocorre em outras actividades mediúnicas.
Assim sendo, quem é médium e trabalha como tal em benefício de seus semelhantes, deve cuidar de sua alimentação o dia todo, transformando em hábito a alimentação saudável, reduzindo ao máximo o consumo de carnes gordurosas e frituras, eliminando de sua dieta os temperos fortes e as bebidas alcoólicas, reduzindo o consumo de doces, bebendo sucos e mates de preferência aos refrigerantes, em suma, abandonando os excessos alimentares de qualquer natureza.”
Artigo publicado originalmente no Correio Espírita Meimei, Ano IV, no 12, Abril/Maio/Junho de 2008
Portanto, em geral, a alimentação especialmente nos dias de trabalho mediúnico, deve ser o mais leve possível, evitando como é lógico as carnes (especialmente as vermelhas), temperos fortes, o alcoól, café, chocolate, os doces em excesso, e os frutos secos mais gordurosos.
Tendo também em atenção, que pelo menos uma hora antes do trabalho mediúnico, além dos já citados, não se deve ingerir alimentos pesados e de digestão lenta, pois o organismo, ao centrar as suas energias na digestão dos alimentos, vai interferir na conexão com as entidades e por consequência no trabalho espiritual.
O ideal, seria o médium iniciar os trabalhos espirituais com o estômago já vazio. Sem esquecer como é lógico, qualquer tipo de fumo, como o tabaco e afins, que deixam toxinas e envenenam o organismo, dificultando também o trabalho mediúnico (não confundir com o fumo utilizado para trabalhos espirituais, pelas entidades quando incorporadas).
Existe também muita gente que defende a abolição das carnes em geral.
Os animais, nossos irmãos inferiores, encontram-se num estado inicial do seu nível de evolução espiritual. Têm consciência total do que se passa á sua volta. Todos os sentimentos, desde o nascimento até á altura das suas mortes, ficam registados nos seus perispíritos, e, toda a angustia e dor pela sua morte (na maior parte das vezes, feita com crueldade), e todos os sofrimentos infligidos ao longo das suas breves vidas, desde as más condições de higiene, aos maus tratos, até á privação de liberdade, ficam como que impressos na sua carne, na forma de fluidos negros. E são esses fluidos negativos, que o médium vai ingerir, no momento em que come a carne dos animais, em especial os de carne vermelha, pois em geral são animais mamíferos, e têm uma consciência primitiva mais individualizada, e por consequente uma percepção maior que os animais de carne branca, que têm uma consciência mais grupal, e não têm tanta percepção de si mesmos no momento do abate, e por isso, não passam tantos fluidos negativos para a sua carne.
Para terminar, vejamos o que diz também o Dr. Ricardo Di Bernardi em sua coluna:
“Os amigos espirituais nos falam que é bom evitar carne vermelha nos dias de sessão mediúnica. Dizem eles que a carne dos mamíferos possui energia vital de densidade muito semelhante à nossa, o que leva a uma aderência maior desta energia ("fluido vital”) ao nosso campo de energia vital.
Vamos emitir uma hipótese como exercício de raciocínio, e não como verdade doutrinária. Lembramos que o mamífero foi morto precocemente, portanto cheio de vida, ou seja, de energia vital em seus tecidos para uma encarnação de muitos anos ainda. Sua carne, portanto, encontrava-se plena de energia vital ("fluido vital"). Parte deste fluido vital permanece nos matadouros e costuma ser vampirizada pelos espíritos enfermos e desequilibrados que tenham o corpo astral (perispírito) muito denso. Outra parte desta energia vital, não sendo vampirizada, e não retornando à massa de energia do universo, como ocorre nas mortes naturais, fica impregnada na carne. “Ao ingerirmos a carne (nos referimos, em especial, aos mamíferos), há uma decomposição ou fragmentação de seus subcomponentes (aminoácidos, etc.), os quais serão absorvidos pelo nosso sangue. A energia vital é também absorvida, encaminhando-se para o nosso corpo vital (denominação de Kardec), ou corpo etérico, que é o campo de energia fixadora do perispírito ao corpo biológico. Este corpo vital (corpo etérico), ao absorver esta energia vital do mamífero, torna-se mais denso, mais "oleoso", dificultando o trânsito das energias do corpo biológico para o corpo espiritual (perispírito). Esta dificuldade acarretaria: - maior dificuldade no desdobramento mediúnico - maior dificuldade na captação de energias espirituais - maior dificuldade na doação de energias pelo passe - maior dificuldade em receber o passe - e, com o passar dos anos, crescente dificuldade nos sentidos mencionados.
Quando disse Jesus: "atirai vossas redes ao mar ", poderíamos entender, também, ser melhor nos alimentarmos de peixes. Brincando, diríamos: Claro, o peixinho é limitado (burrinho), nem pineal desenvolvida tem, quase como um sincício espiritual ou alma-grupo. Não existe uma individualidade bem constituída em peixes, como existe em mamíferos. Portanto, o fluido vital dos peixes não tem a mesma característica dos animais superiores. Seria quase como nos vegetais, onde um conjunto de mudas de grama é formado por centenas de princípio espirituais que se fundem em um gramado sem individualidade (alma-grupo, uma denominação esotérica, mas o raciocínio é o mesmo dos espíritas). A individualidade, conforme Jorge Andréa e outros autores encarnados e desencarnados, só se atinge nos lacertídeos, e os peixes, pela pineal quase inexistente, ainda não têm esta organização”.
Almada, 12 de Novembro de 2010
© Paulo Lourenço “Ramiro de Kali”
domingo, 27 de março de 2011
O QUE REPRESENTA A UMBANDA NA VIDA DAS PESSOAS ?
A Umbanda sempre me leva a grandes reflexões e a um turbilhão de sentimentos. Algumas indagações e sentidos sempre rondam meus pensamentos, assim como, acredito, o de muitas outras pessoas.
O que representa a Umbanda na vida das pessoas? Será que a Umbanda representa Desejos, Necessidades, Trocas ou O querer a qualquer custo? Será que representa somente incorporar ou ‘meu Guia sabe tudo’? Será que representa a inconsciência mediúnica caracterizando o médium como uma marionete? Ou, pior, um ser sem possibilidade, força e equilíbrio mental e espiritual para controlar seus impulsos, vícios e vaidades, além de não sustentar a ação de uma Força Superior dominando suas ações?
E como será que a Umbanda está sendo praticada? Será que a Umbanda está sendo praticada somente no dia de gira? Aliás, abençoada a casa que hoje, depois de cem anos, abre seus trabalhos regularmente e semanalmente ensinando e doutrinando seus médiuns e consulentes, deixando de lado a preguiça e o estímulo aos milagres.
Será que, ainda hoje, a Lei de Salva é praticada na Umbanda? Será que ainda temos médiuns e pais-de-santo afirmando que um trabalho espiritual é um ‘ Trabalho’, portanto deve ser cobrado? Será que a política deve ser estimulada dentro da religião como sendo imprescindível para sermos respeitados e como a salvação de nossos direitos?
São tantos ‘serás’ que chego à conclusão de que falta muito para nos considerarmos verdadeiramente umbandistas, afinal a Umbanda vem sendo tão mal trabalhada, praticada e entendida que muito me entristece. Muitos já não sabem ‘o que é’ e ‘o que não é’ Umbanda, ninguém mais sabe ‘o que está certo’ e ‘o que está errado’ dentro da liturgia umbandista e da religião, não se tem mais uma ‘Linha’ a seguir, as ‘invenções’ e ‘criações’ não param de surgir e são, muitas vezes, totalmente desnecessárias, chegando à beira do ridículo.
É inacreditável, mas muitos ainda não sabem que a Umbanda é uma Religião e muito menos conhecem sobre sua doutrina, ritos, rituais e cultura, não sabem argumentar, explicar, defender a sua própria crença, não sabem diferenciar Umbanda de Candomblé ou Quimbanda e outros ainda a tratam como espiritismo ou Umbanda Branca como se houvesse Umbanda Preta, Vermelha, Azul…
E o modo de ver é que: ‘se incorporou, então é Umbanda’ ou ainda, ‘para soluções rápidas e milagrosas, vá à Umbanda’, consequentemente ela é tratada como fenômeno mediúnico apenas, como momento de êxtase ou pronto-socorro.
Estão esquecendo como surgiu a Nossa Religião e para que veio, estão esquecendo as palavras do querido Caboclo das Sete Encruzilhadas dizendo que a Umbanda seria uma religião sem preconceitos e que a humildade seria o prisma da Umbanda, que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos encarnados e desencarnados.
Estão esquecendo os avisos do Caboclo : “a vil moeda vai prejudicar a Umbanda; médiuns que irão se vender e que serão, mais tarde, expulsos, como Jesus expulsou os vendilhões do templo. O perigo do médium homem é a consulente mulher; da médium mulher é o consulente homem”.
E complementa: “É preciso haver muita moral para que a Umbanda progrida, seja forte e coesa. Sejam humildes, tenham amor no coração, amor de irmão para irmão, porque vossas mediunidades ficarão mais puras, servindo aos espíritos superiores que venham a baixar entre vós; é preciso que os aparelhos estejam sempre limpos, os instrumentos afinados com as virtudes que Jesus pregou aqui na Terra, para que tenhamos boas comunicações e proteção para aqueles que vêm em busca de socorro nas casas de Umbanda. Fechai os olhos para a casa do vizinho; fechai a boca para não murmurar contra quem quer que seja; não julgueis para não serdes julgados; acreditai em Deus e a paz entrará em vosso lar”.
Estão esquecendo que a Umbanda como Religião veio sustentada pelo Astral Superior para nos levar a um auto-conhecimento, a uma interiorização e evolução espiritual, conhecendo nossos desequilíbrios e modificando-os, ou seja, uma religião que exige a tão conhecida, porém tão pouco praticada REFORMA ÍNTIMA.
A Umbanda é uma religião tão Divina e significativa que é a única religião que necessita do HOMEM e de seu ÍNTIMO como sendo o centro de tudo, ou seja, se o médium for Bom, sua Umbanda será Boa e Bem praticada, porém se o médium for vaidoso, só pensar em dinheiro, ostentar o poder e a ignorância, a Umbanda refletirá esses aspectos e, infelizmente, é isso que vemos hoje dentro da Umbanda. Percebam que a vida particular de um padre, por exemplo, não reflete em sua religião ou no momento em que está realizando a missa, o mesmo acontece com outras religiões.
Portanto, vale a pena refletir: será que aquele médium que briga durante a semana inteira, reclama, xinga e fala mal de todos e tudo constantemente, bebe, se droga, ostenta o poder, trapaceia, tem a capacidade ou a afinidade de, no dia da gira, incorporar uma Entidade de padrão vibracional elevado? Claro que não! Portanto se quisermos ter uma Boa Umbanda temos que ser Bons médiuns, temos que praticar a religiosidade e a reforma íntima todos os dias da semana.
Percebam como a Umbanda é extremamente Poderosa e Divina! Ela é a única que envolve todas as outras religiões e doutrinas, ela é a única que aceita e alcança qualquer espírito, ela é a única que proporciona a verdadeira evolução do espírito, é a possibilidade de se resgatar as dívidas do passado, ela é a única que proporciona o “Fazer de novo Fazendo Diferente” e quando conseguimos isso rasgamos nossas promissórias do passado e o mais divino é que proporcionamos isso também aos Guias Espirituais, pois quando os intermediamos damos a oportunidade deles também resgatarem seus carmas e praticarem a sua evolução.
Umbanda é sentir o coração bater forte com o grito do Caboclo.
É deixar as lágrimas rolarem aos pés do Preto-velho.
É perceber o corpo arrepiando ao repique da curimba na chegada de Ogum.
Umbanda é emoção, é vida, é mudança de atitude e de valores.
Umbanda é Paz de espírito, é Liberdade, Superação e Convicção.
Umbanda é Fazer de novo fazendo Diferente.
Umbanda é caridade pura e simples.
Umbanda é coisa séria, para gente séria!
Muito Axé e um final de semana de reflexões a todos!
Escrito por Mãe Mônica Caraccio
O que representa a Umbanda na vida das pessoas? Será que a Umbanda representa Desejos, Necessidades, Trocas ou O querer a qualquer custo? Será que representa somente incorporar ou ‘meu Guia sabe tudo’? Será que representa a inconsciência mediúnica caracterizando o médium como uma marionete? Ou, pior, um ser sem possibilidade, força e equilíbrio mental e espiritual para controlar seus impulsos, vícios e vaidades, além de não sustentar a ação de uma Força Superior dominando suas ações?
E como será que a Umbanda está sendo praticada? Será que a Umbanda está sendo praticada somente no dia de gira? Aliás, abençoada a casa que hoje, depois de cem anos, abre seus trabalhos regularmente e semanalmente ensinando e doutrinando seus médiuns e consulentes, deixando de lado a preguiça e o estímulo aos milagres.
Será que, ainda hoje, a Lei de Salva é praticada na Umbanda? Será que ainda temos médiuns e pais-de-santo afirmando que um trabalho espiritual é um ‘ Trabalho’, portanto deve ser cobrado? Será que a política deve ser estimulada dentro da religião como sendo imprescindível para sermos respeitados e como a salvação de nossos direitos?
São tantos ‘serás’ que chego à conclusão de que falta muito para nos considerarmos verdadeiramente umbandistas, afinal a Umbanda vem sendo tão mal trabalhada, praticada e entendida que muito me entristece. Muitos já não sabem ‘o que é’ e ‘o que não é’ Umbanda, ninguém mais sabe ‘o que está certo’ e ‘o que está errado’ dentro da liturgia umbandista e da religião, não se tem mais uma ‘Linha’ a seguir, as ‘invenções’ e ‘criações’ não param de surgir e são, muitas vezes, totalmente desnecessárias, chegando à beira do ridículo.
É inacreditável, mas muitos ainda não sabem que a Umbanda é uma Religião e muito menos conhecem sobre sua doutrina, ritos, rituais e cultura, não sabem argumentar, explicar, defender a sua própria crença, não sabem diferenciar Umbanda de Candomblé ou Quimbanda e outros ainda a tratam como espiritismo ou Umbanda Branca como se houvesse Umbanda Preta, Vermelha, Azul…
E o modo de ver é que: ‘se incorporou, então é Umbanda’ ou ainda, ‘para soluções rápidas e milagrosas, vá à Umbanda’, consequentemente ela é tratada como fenômeno mediúnico apenas, como momento de êxtase ou pronto-socorro.
Estão esquecendo como surgiu a Nossa Religião e para que veio, estão esquecendo as palavras do querido Caboclo das Sete Encruzilhadas dizendo que a Umbanda seria uma religião sem preconceitos e que a humildade seria o prisma da Umbanda, que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos encarnados e desencarnados.
Estão esquecendo os avisos do Caboclo : “a vil moeda vai prejudicar a Umbanda; médiuns que irão se vender e que serão, mais tarde, expulsos, como Jesus expulsou os vendilhões do templo. O perigo do médium homem é a consulente mulher; da médium mulher é o consulente homem”.
E complementa: “É preciso haver muita moral para que a Umbanda progrida, seja forte e coesa. Sejam humildes, tenham amor no coração, amor de irmão para irmão, porque vossas mediunidades ficarão mais puras, servindo aos espíritos superiores que venham a baixar entre vós; é preciso que os aparelhos estejam sempre limpos, os instrumentos afinados com as virtudes que Jesus pregou aqui na Terra, para que tenhamos boas comunicações e proteção para aqueles que vêm em busca de socorro nas casas de Umbanda. Fechai os olhos para a casa do vizinho; fechai a boca para não murmurar contra quem quer que seja; não julgueis para não serdes julgados; acreditai em Deus e a paz entrará em vosso lar”.
Estão esquecendo que a Umbanda como Religião veio sustentada pelo Astral Superior para nos levar a um auto-conhecimento, a uma interiorização e evolução espiritual, conhecendo nossos desequilíbrios e modificando-os, ou seja, uma religião que exige a tão conhecida, porém tão pouco praticada REFORMA ÍNTIMA.
A Umbanda é uma religião tão Divina e significativa que é a única religião que necessita do HOMEM e de seu ÍNTIMO como sendo o centro de tudo, ou seja, se o médium for Bom, sua Umbanda será Boa e Bem praticada, porém se o médium for vaidoso, só pensar em dinheiro, ostentar o poder e a ignorância, a Umbanda refletirá esses aspectos e, infelizmente, é isso que vemos hoje dentro da Umbanda. Percebam que a vida particular de um padre, por exemplo, não reflete em sua religião ou no momento em que está realizando a missa, o mesmo acontece com outras religiões.
Portanto, vale a pena refletir: será que aquele médium que briga durante a semana inteira, reclama, xinga e fala mal de todos e tudo constantemente, bebe, se droga, ostenta o poder, trapaceia, tem a capacidade ou a afinidade de, no dia da gira, incorporar uma Entidade de padrão vibracional elevado? Claro que não! Portanto se quisermos ter uma Boa Umbanda temos que ser Bons médiuns, temos que praticar a religiosidade e a reforma íntima todos os dias da semana.
Percebam como a Umbanda é extremamente Poderosa e Divina! Ela é a única que envolve todas as outras religiões e doutrinas, ela é a única que aceita e alcança qualquer espírito, ela é a única que proporciona a verdadeira evolução do espírito, é a possibilidade de se resgatar as dívidas do passado, ela é a única que proporciona o “Fazer de novo Fazendo Diferente” e quando conseguimos isso rasgamos nossas promissórias do passado e o mais divino é que proporcionamos isso também aos Guias Espirituais, pois quando os intermediamos damos a oportunidade deles também resgatarem seus carmas e praticarem a sua evolução.
Umbanda é sentir o coração bater forte com o grito do Caboclo.
É deixar as lágrimas rolarem aos pés do Preto-velho.
É perceber o corpo arrepiando ao repique da curimba na chegada de Ogum.
Umbanda é emoção, é vida, é mudança de atitude e de valores.
Umbanda é Paz de espírito, é Liberdade, Superação e Convicção.
Umbanda é Fazer de novo fazendo Diferente.
Umbanda é caridade pura e simples.
Umbanda é coisa séria, para gente séria!
Muito Axé e um final de semana de reflexões a todos!
Escrito por Mãe Mônica Caraccio
terça-feira, 22 de março de 2011
TOQUES DE PRETO VELHO
Lá nos planos sutis, aonde vocês muitas vezes vão quando dormem, mas ao acordarem não se lembram, existe uma grande família espiritual a lhes esperar, velar e torcer por vocês. Quebrem a barreira vibracional com sentimentos e pensamentos elevados, levando seus corações até eles. Mate a saudade espiritual que existe dentro do seu peito. Deixe a intuição fluir.
Os guias espirituais não são mestres intocáveis que vocês devem reverenciar, mas sim, são amigos de jornadas. Conheça - os, converse com eles, trabalhem juntos, mas sorriam e brinquem juntos também. Eles estão te esperando.
Mediunidade é coisa importante e séria, mas não diviniza nem inferioriza ninguém. Vocês sabem disso.
Tem gente que pensa que ser grande médium é praticar fenômenos para “incrédulo vê”. Outros pensam que é se vestir todo com uma fantasia, "virar os olhos" e “rebolar” bastante.
Não! Mediunidade é você trabalhar em conjunto com os amigos do lado de cá para o bem de todos, apenas isso. Vocês complicam muito as coisas.
Na verdade tudo é muito simples. Pense na manifestação das criancinhas durante um processo mediúnico. Existe algo mais simples e belo do que isso?
...Parem de julgar a manifestação mediúnica ou a experiência do outro.
Você pode até não concordar, mas caso para ele faça sentido, deixe. É dele! Isso lembra muito a postura daquele que não consegue fazer melhor e por isso mesmo vive a criticar e apontar o defeito dos outros.
As experiências espirituais muitas vezes são de foro íntimo, cada um busca a sua. E cada um fique feliz com a sua!
Aprendam também que a dedicação e o estudo ajudam muito. Mas o que realmente conta é o seu dia – dia, como pessoa comum, passando pelo crivo do grande mestre que é a vida. Não adianta nada estudar muito e praticar pouco.
Fazer caridade é muito bom! Mas esclarecer as pessoas é melhor ainda.
Tem gente que acha que doando uma cesta básica de Natal ao desencarnar será "salvo". Outros ainda se acham muito especiais e caridosos, verdadeiros missionários.
Não caiam nessa bobagem. Caso não fossem vocês, seriam outros!
Aproveitem a chance que Olorum* deu, pois ao auxiliar os outros vocês ajudam a si próprios. Mas também não apenas dê o peixe, ensine as pessoas a pescarem. “Caridade de consolação” ergue a pessoa, mas depois que ela já está de pé, está na hora de ensiná - la a andar, com a “caridade de esclarecimento”.
Pensem nisso! Caridade faça sempre que surgir a oportunidade de auxiliar o irmão. Esclarecimento leve a todos os lugares, fazendo a sua aura brilhar e contagiando as pessoas com alegria e vontade de vivier.
Trabalho em grupo é coisa séria, não é reunião social. Os guias escutam os seus pensamentos e não estão nada interessados em suas preferências físicas, nem em suas “paqueras” dentro do grupo. Tão pouco são cúmplices das fofocas, guerras de vaidade e ciúme que existem dentro do mesmo. Um trabalho espiritual em grupo é uma benção e oportunidade única de evolução, tanto de encarnados como desencarnados.
Aproveitem bem! Existe um montão de mestres esperando por vocês desse lado, mas muitas vezes eles não conseguem lhes amparar, afinal vocês não param de pensar na “vizinha”, ou como a vida é difícil e injusta...
Os Orixás, os Mestres, os Anjos, os Devas, todos Eles amam a humanidade. Caso queiram fazer um ritual a algum Deles ótimo. Mas lembrem - se sempre: vela acesa tem muito valor, se o coração estiver aceso antes. Caso contrário, não! A energia de uma erva é poderosa e realmente cura, mas antes suas próprias energias e o respeito com a vida vegetal devem ser grandes, caso contrário, desperdiço de tempo.
Qualquer ritual de magia para o bem é lindo e bem quisto pela espiritualidade. Mas não se perca no meio de muitos rituais e elementos. O grande mestre da magia é o coração, e a grande força motriz é a sua mente. Lembrem - se disso.
Não sejam espiritualistas pela metade. Durante o dia vocês ficam pensando em espiritualidade, mas ao dormir, que é a grande hora onde o espírito se liberta do corpo físico, você não pensa em nada, fica com preguiça e logo sua mente é invadida por um monte de coisas, adormecendo na mais perfeita desordem. No mínimo ore ao deitar - se. Agradeça ao dia, coloque - se a disposição de aprendizado, aproveite as horas de sono. Elas são chaves de acesso ao crescimento espiritual. Meditem nisso.
Eu sou um preto - velho*. Pouco importa minha forma ou meu nome. O que importa é que eu sou luz, como vocês e todos nós, filhos da Grande Luz. O sol de Oxalá* brilha em meu coração, no seu e em toda humanidade.
Você ainda tem preconceito em relação a raças? A culturas diferentes? Religião? E julga - se espiritualistas?
Ora amigo, deixe disso!
Lembre – se: todos viemos da mesma fôrma. A fôrma de Oxalá.
Eu tenho apenas uma palavra para descrever o preconceito: burrice!
Burrice também são as paredes e preconceitos religiosos. Todos os mestres da humanidade pregaram o desprendimento, mas o que os seus seguidores mais fazem é ter o sentimento de posse em relação a Eles. E lá se vão guerras, ofensas e desarmonia entre uma religião e outra. E lá se vão discussões infindáveis entre doutrinas diferentes.
Todos os caminhos levam a Deus, mas que você sempre acha que seu caminho é melhor do que dos outros você acha, não é mesmo?
Faz um favor a humanidade: Vai voando nas asas do universalismo ecumênico! E para com essas bobagens...
Do lado de cá nós adoramos música. Ela rejuvenesce a alma, acorda o coração e desperta a intuição.
Aproveitem as músicas de qualidade.
Elas são ótimas e verdadeiro brilho e alimento para vossos espíritos. Também escute a música que Os Orixás cantam secretamente dentro do coração de cada um. É a música da Criação, ela está em todos, mas só pode ser escutada quando a mente silencia e coração brilha.
Pense nisso!
Pense também na natureza. Coloque uma música suave. Direcione - se mentalmente a um desses sítios sagrados, verdadeiros altares vivos do amor de Olorum. Pensa na força curativa das matas, na força amorosa e pacificadora das cachoeiras, da limpeza energética que o mar traz ao espírito. Medita neles. Isso traz sintonia, reciclagem energética e boa disposição.
Faça isso por você e fique bem!
Por fim, dediquem - se mais ao autoconhecimento. Ele é super importante.
E um dia, mesmo que isso demore milênios, vocês se conhecerão tanto que realmente descobrirão sua natureza divina. Nesse dia, as cortinas da ilusão se abrirão e você verá o universo a sua frente. Não existirá mais Orun* nem Ayê*. Nem eu nem você.
Apenas Ele... dentro de nós mesmos!
Um Grande abraço,
Pai Antônio de Aruanda
Os guias espirituais não são mestres intocáveis que vocês devem reverenciar, mas sim, são amigos de jornadas. Conheça - os, converse com eles, trabalhem juntos, mas sorriam e brinquem juntos também. Eles estão te esperando.
Mediunidade é coisa importante e séria, mas não diviniza nem inferioriza ninguém. Vocês sabem disso.
Tem gente que pensa que ser grande médium é praticar fenômenos para “incrédulo vê”. Outros pensam que é se vestir todo com uma fantasia, "virar os olhos" e “rebolar” bastante.
Não! Mediunidade é você trabalhar em conjunto com os amigos do lado de cá para o bem de todos, apenas isso. Vocês complicam muito as coisas.
Na verdade tudo é muito simples. Pense na manifestação das criancinhas durante um processo mediúnico. Existe algo mais simples e belo do que isso?
...Parem de julgar a manifestação mediúnica ou a experiência do outro.
Você pode até não concordar, mas caso para ele faça sentido, deixe. É dele! Isso lembra muito a postura daquele que não consegue fazer melhor e por isso mesmo vive a criticar e apontar o defeito dos outros.
As experiências espirituais muitas vezes são de foro íntimo, cada um busca a sua. E cada um fique feliz com a sua!
Aprendam também que a dedicação e o estudo ajudam muito. Mas o que realmente conta é o seu dia – dia, como pessoa comum, passando pelo crivo do grande mestre que é a vida. Não adianta nada estudar muito e praticar pouco.
Fazer caridade é muito bom! Mas esclarecer as pessoas é melhor ainda.
Tem gente que acha que doando uma cesta básica de Natal ao desencarnar será "salvo". Outros ainda se acham muito especiais e caridosos, verdadeiros missionários.
Não caiam nessa bobagem. Caso não fossem vocês, seriam outros!
Aproveitem a chance que Olorum* deu, pois ao auxiliar os outros vocês ajudam a si próprios. Mas também não apenas dê o peixe, ensine as pessoas a pescarem. “Caridade de consolação” ergue a pessoa, mas depois que ela já está de pé, está na hora de ensiná - la a andar, com a “caridade de esclarecimento”.
Pensem nisso! Caridade faça sempre que surgir a oportunidade de auxiliar o irmão. Esclarecimento leve a todos os lugares, fazendo a sua aura brilhar e contagiando as pessoas com alegria e vontade de vivier.
Trabalho em grupo é coisa séria, não é reunião social. Os guias escutam os seus pensamentos e não estão nada interessados em suas preferências físicas, nem em suas “paqueras” dentro do grupo. Tão pouco são cúmplices das fofocas, guerras de vaidade e ciúme que existem dentro do mesmo. Um trabalho espiritual em grupo é uma benção e oportunidade única de evolução, tanto de encarnados como desencarnados.
Aproveitem bem! Existe um montão de mestres esperando por vocês desse lado, mas muitas vezes eles não conseguem lhes amparar, afinal vocês não param de pensar na “vizinha”, ou como a vida é difícil e injusta...
Os Orixás, os Mestres, os Anjos, os Devas, todos Eles amam a humanidade. Caso queiram fazer um ritual a algum Deles ótimo. Mas lembrem - se sempre: vela acesa tem muito valor, se o coração estiver aceso antes. Caso contrário, não! A energia de uma erva é poderosa e realmente cura, mas antes suas próprias energias e o respeito com a vida vegetal devem ser grandes, caso contrário, desperdiço de tempo.
Qualquer ritual de magia para o bem é lindo e bem quisto pela espiritualidade. Mas não se perca no meio de muitos rituais e elementos. O grande mestre da magia é o coração, e a grande força motriz é a sua mente. Lembrem - se disso.
Não sejam espiritualistas pela metade. Durante o dia vocês ficam pensando em espiritualidade, mas ao dormir, que é a grande hora onde o espírito se liberta do corpo físico, você não pensa em nada, fica com preguiça e logo sua mente é invadida por um monte de coisas, adormecendo na mais perfeita desordem. No mínimo ore ao deitar - se. Agradeça ao dia, coloque - se a disposição de aprendizado, aproveite as horas de sono. Elas são chaves de acesso ao crescimento espiritual. Meditem nisso.
Eu sou um preto - velho*. Pouco importa minha forma ou meu nome. O que importa é que eu sou luz, como vocês e todos nós, filhos da Grande Luz. O sol de Oxalá* brilha em meu coração, no seu e em toda humanidade.
Você ainda tem preconceito em relação a raças? A culturas diferentes? Religião? E julga - se espiritualistas?
Ora amigo, deixe disso!
Lembre – se: todos viemos da mesma fôrma. A fôrma de Oxalá.
Eu tenho apenas uma palavra para descrever o preconceito: burrice!
Burrice também são as paredes e preconceitos religiosos. Todos os mestres da humanidade pregaram o desprendimento, mas o que os seus seguidores mais fazem é ter o sentimento de posse em relação a Eles. E lá se vão guerras, ofensas e desarmonia entre uma religião e outra. E lá se vão discussões infindáveis entre doutrinas diferentes.
Todos os caminhos levam a Deus, mas que você sempre acha que seu caminho é melhor do que dos outros você acha, não é mesmo?
Faz um favor a humanidade: Vai voando nas asas do universalismo ecumênico! E para com essas bobagens...
Do lado de cá nós adoramos música. Ela rejuvenesce a alma, acorda o coração e desperta a intuição.
Aproveitem as músicas de qualidade.
Elas são ótimas e verdadeiro brilho e alimento para vossos espíritos. Também escute a música que Os Orixás cantam secretamente dentro do coração de cada um. É a música da Criação, ela está em todos, mas só pode ser escutada quando a mente silencia e coração brilha.
Pense nisso!
Pense também na natureza. Coloque uma música suave. Direcione - se mentalmente a um desses sítios sagrados, verdadeiros altares vivos do amor de Olorum. Pensa na força curativa das matas, na força amorosa e pacificadora das cachoeiras, da limpeza energética que o mar traz ao espírito. Medita neles. Isso traz sintonia, reciclagem energética e boa disposição.
Faça isso por você e fique bem!
Por fim, dediquem - se mais ao autoconhecimento. Ele é super importante.
E um dia, mesmo que isso demore milênios, vocês se conhecerão tanto que realmente descobrirão sua natureza divina. Nesse dia, as cortinas da ilusão se abrirão e você verá o universo a sua frente. Não existirá mais Orun* nem Ayê*. Nem eu nem você.
Apenas Ele... dentro de nós mesmos!
Um Grande abraço,
Pai Antônio de Aruanda
ACORDEM PARA A VIDA
Na dificuldade de encarar a vida, é sempre fácil responsabilizar os outros;
Na dificuldade de se relacionar com os outros, é sempre fácil olhar os defeitos;
Na dificuldade de amar o próximo, é sempre fácil escolher a indiferença;
Na dificuldade de competência para ser feliz, é sempre fácil infelicitar os outros;
Na dificuldade de caráter é sempre fácil o nivelamento alheio;
Na dificuldade de atitude é sempre fácil condenar o carma;
Na dificuldade de buscar caminhos retos, é sempre fácil procurar atalhos;
Na dificuldade de obedecer a ordens, é sempre fácil se julgar injustiçado;
Na dificuldade de compreender liberdade, é sempre fácil buscar a libertinagem;
Na dificuldade de lágrimas sinceras, é sempre fácil o sorriso falso;
Na dificuldade de exercitar a mente, é sempre fácil obter respostas prontas;
Invariável reconhecer que para as nossas dificuldades, sempre temos desculpas variadas, mas, para as dificuldades dos companheiros que nos acompanham no dia a dia sempre temos condenações.
Por que será que exigimos tanto do outro quando não lhe suportamos as exigências?
Alguns poderão responder:
é o instinto de conservação que fala mais alto, temos que nos defender!
Então nêgo velho pergunta:
que diacho de conservação é essa que só guarda o que não é bom? Num existe mandinga pior do que carregar bagagem desnecessária e se suncês tão carregando egoísmo, vaidade, orgulho e prepotência. Tão é perdendo tempo!
Mas aí suncês vão dizer:
Pai Firmino a natureza não dá saltos!
E eu vou arresponder:
concordo com suncês meus fios! Ela num dá salto, mas, cumpre as funções estabelecidas por Zambi.
Ao invés de suncês querer ser o que não são, procurem ser o que podem ser meus fios, tenham humildade em tudo que façam e reconheçam que só aprendendo a vencer suas dificuldades é que suncês sairão vitoriosos.
Acordem para a vida! Pois, guia nenhum vai fazer o que cabe a suncês fazerem.
Naruê meu Pai!
Patacori Ogum
Ogunhê!
Pai Firmino do Congo
Mensagem recebida em 06 de agosto de 2008,
por Mãe Luzia Nascimento
Na dificuldade de se relacionar com os outros, é sempre fácil olhar os defeitos;
Na dificuldade de amar o próximo, é sempre fácil escolher a indiferença;
Na dificuldade de competência para ser feliz, é sempre fácil infelicitar os outros;
Na dificuldade de caráter é sempre fácil o nivelamento alheio;
Na dificuldade de atitude é sempre fácil condenar o carma;
Na dificuldade de buscar caminhos retos, é sempre fácil procurar atalhos;
Na dificuldade de obedecer a ordens, é sempre fácil se julgar injustiçado;
Na dificuldade de compreender liberdade, é sempre fácil buscar a libertinagem;
Na dificuldade de lágrimas sinceras, é sempre fácil o sorriso falso;
Na dificuldade de exercitar a mente, é sempre fácil obter respostas prontas;
Invariável reconhecer que para as nossas dificuldades, sempre temos desculpas variadas, mas, para as dificuldades dos companheiros que nos acompanham no dia a dia sempre temos condenações.
Por que será que exigimos tanto do outro quando não lhe suportamos as exigências?
Alguns poderão responder:
é o instinto de conservação que fala mais alto, temos que nos defender!
Então nêgo velho pergunta:
que diacho de conservação é essa que só guarda o que não é bom? Num existe mandinga pior do que carregar bagagem desnecessária e se suncês tão carregando egoísmo, vaidade, orgulho e prepotência. Tão é perdendo tempo!
Mas aí suncês vão dizer:
Pai Firmino a natureza não dá saltos!
E eu vou arresponder:
concordo com suncês meus fios! Ela num dá salto, mas, cumpre as funções estabelecidas por Zambi.
Ao invés de suncês querer ser o que não são, procurem ser o que podem ser meus fios, tenham humildade em tudo que façam e reconheçam que só aprendendo a vencer suas dificuldades é que suncês sairão vitoriosos.
Acordem para a vida! Pois, guia nenhum vai fazer o que cabe a suncês fazerem.
Naruê meu Pai!
Patacori Ogum
Ogunhê!
Pai Firmino do Congo
Mensagem recebida em 06 de agosto de 2008,
por Mãe Luzia Nascimento
VAIDADE E MEDIUNIDADE
A Umbanda, por não possuir uma codificação doutrinária que “padronize” seus rituais, usos e costumes litúrgicos no intercâmbio mediúnico, abriga um grande número de seguidores e adeptos.
Assim como vai esclarecendo, confortando, promovendo a reforma íntima e evangelizando através das consultas individuais e assistência espiritual do Plano Astral Superior, dando alento a todos os necessitados independente das crenças individuais, ao mesmo tempo sofre os desmandos de alguns filhos de fé umbandista que se deixam envolver pelo astral inferior e acabam praticando uma falsa Umbanda:
com vaidade, ganho financeiro, oferendas descabidas e sacrifícios de animais.
Os médiuns vaidosos são os mais visados pelos ataques das sombras, sempre dispostos a atender aqueles que se encontram com o ego exaltado.
Pela característica das manifestações mediúnicas na Umbanda, é exigido dos médiuns um esforço contínuo no sentido de manterem a humildade, eis que não existe Guia mais “forte” do que outro, pois os critérios que levam à concretização dos pedidos dos consulentes independem do nome da entidade que assiste o medianeiro, da sua hierarquia espiritual ou se estão mais ou menos “incorporados” no “cavalo”.
O que leva a brisa benfazeja para os que buscam a Umbanda para a cura, o alento espiritual, e até algumas questões que envolvam auxílio das falanges benfeitoras no campo material, é nada mais que o merecimento, associado ao respeito do livre arbítrio de todas as criaturas.
Essa é a maior dificuldade dos médiuns:
-discernir as fronteiras tênues do que intermediam com o Astral – se é adequado dentro das leis de equilíbrio e de causalidade que regem o carma de todos os seres.
-A ambição atiçada pelo ganho fácil e seguidamente provocada pelos elogios dos consulentes, que procuram agradar os médiuns em troca de favores, trabalhos milagrosos e toda sorte de ajuda que envolve as situações comezinhas da vida material, é como a ferrugem que lentamente e sem maiores esforços corrói fina ourivesaria.
Jardim dos Orixás
Ramatis
Assim como vai esclarecendo, confortando, promovendo a reforma íntima e evangelizando através das consultas individuais e assistência espiritual do Plano Astral Superior, dando alento a todos os necessitados independente das crenças individuais, ao mesmo tempo sofre os desmandos de alguns filhos de fé umbandista que se deixam envolver pelo astral inferior e acabam praticando uma falsa Umbanda:
com vaidade, ganho financeiro, oferendas descabidas e sacrifícios de animais.
Os médiuns vaidosos são os mais visados pelos ataques das sombras, sempre dispostos a atender aqueles que se encontram com o ego exaltado.
Pela característica das manifestações mediúnicas na Umbanda, é exigido dos médiuns um esforço contínuo no sentido de manterem a humildade, eis que não existe Guia mais “forte” do que outro, pois os critérios que levam à concretização dos pedidos dos consulentes independem do nome da entidade que assiste o medianeiro, da sua hierarquia espiritual ou se estão mais ou menos “incorporados” no “cavalo”.
O que leva a brisa benfazeja para os que buscam a Umbanda para a cura, o alento espiritual, e até algumas questões que envolvam auxílio das falanges benfeitoras no campo material, é nada mais que o merecimento, associado ao respeito do livre arbítrio de todas as criaturas.
Essa é a maior dificuldade dos médiuns:
-discernir as fronteiras tênues do que intermediam com o Astral – se é adequado dentro das leis de equilíbrio e de causalidade que regem o carma de todos os seres.
-A ambição atiçada pelo ganho fácil e seguidamente provocada pelos elogios dos consulentes, que procuram agradar os médiuns em troca de favores, trabalhos milagrosos e toda sorte de ajuda que envolve as situações comezinhas da vida material, é como a ferrugem que lentamente e sem maiores esforços corrói fina ourivesaria.
Jardim dos Orixás
Ramatis
O USO DO AZEITE DE OLIVA
Na Umbanda o azeite de oliva é uma fonte de extremo poder pois é a somatória de forças regentes da Natureza. A raiz da oliveira chega a 6 metros de profundidade com grande possibilidade de conter água, nasce sob qualquer condição e em qualquer lugar: vales, montanhas, entre pedras. Mesmo estando velha ou doente nunca deixam de nascer novos ramos, estando cortada ou queimada ainda assim novos ramos emergirão da raiz e demora aproximadamente 15 anos para fornecer a primeira colheita.
Por tudo isso podemos dizer que a oliveira tem características muitos próximas às do ser humano e que, simbolicamente, Deus compara a oliveira a nós. É símbolo de excelência, de força, pureza, simplicidade e benção Divina.
Nos sacramentos da Umbanda, como batismo, confirmação e extrema-unção, o azeite de oliva é muito importante pois, além dessa maravilhosa simbologia, ele tem a função de purificar o corpo astral, equilibrar os chacras e alinhar o nosso eixo magnético, equilibrando o fluxo energético e melhorando a percepção espiritual, o que facilita a comunicação com o plano astral.
Sendo assim, é altamente aconselhável utilizar o azeite, principalmente quando consagrado ou cruzado por um Guia Espiritual, antes de um desenvolvimento mediúnico ou de uma gira. Também é muito indicado no caso de dores no corpo, dores de cabeça e pancadas, principalmente aquelas que aparecem em nosso corpo misteriosamente. Sua utilização se potencializa com o acréscimo de outros elementos como pedras, minerais, vegetais, raízes, energia solar, lunar etc, uma vez que, com esses elementos adicionados, o azeite tem seu poder de ação ampliado.
O azeite também pode ser usado nos ambientes como, por exemplo, em batentes de portas e janelas, embaixo da cama, na soleira da entrada da casa, na mesa do escritório etc. A forma apropriada de usar o azeite nesses pontos é fazendo o sinal da cruz criando campos de força que geram uma tela de proteção capaz de absorver e diluir todo e qualquer negativismo que passar por ela, além de fechar buracos energéticos e portais magísticos negativos.
Como viram, o azeite de oliva é bastante importante e uma maravilhosa ferramenta de trabalho para os Guias Espirituais. Não deixem de utilizar este poderoso elemento apenas por falta de conhecimento.
Busquem, procurem, estudem e façam a diferença pela Umbanda, com fundamento, é claro!
Texto de Mãe Monica Caraccio.
Por tudo isso podemos dizer que a oliveira tem características muitos próximas às do ser humano e que, simbolicamente, Deus compara a oliveira a nós. É símbolo de excelência, de força, pureza, simplicidade e benção Divina.
Nos sacramentos da Umbanda, como batismo, confirmação e extrema-unção, o azeite de oliva é muito importante pois, além dessa maravilhosa simbologia, ele tem a função de purificar o corpo astral, equilibrar os chacras e alinhar o nosso eixo magnético, equilibrando o fluxo energético e melhorando a percepção espiritual, o que facilita a comunicação com o plano astral.
Sendo assim, é altamente aconselhável utilizar o azeite, principalmente quando consagrado ou cruzado por um Guia Espiritual, antes de um desenvolvimento mediúnico ou de uma gira. Também é muito indicado no caso de dores no corpo, dores de cabeça e pancadas, principalmente aquelas que aparecem em nosso corpo misteriosamente. Sua utilização se potencializa com o acréscimo de outros elementos como pedras, minerais, vegetais, raízes, energia solar, lunar etc, uma vez que, com esses elementos adicionados, o azeite tem seu poder de ação ampliado.
O azeite também pode ser usado nos ambientes como, por exemplo, em batentes de portas e janelas, embaixo da cama, na soleira da entrada da casa, na mesa do escritório etc. A forma apropriada de usar o azeite nesses pontos é fazendo o sinal da cruz criando campos de força que geram uma tela de proteção capaz de absorver e diluir todo e qualquer negativismo que passar por ela, além de fechar buracos energéticos e portais magísticos negativos.
Como viram, o azeite de oliva é bastante importante e uma maravilhosa ferramenta de trabalho para os Guias Espirituais. Não deixem de utilizar este poderoso elemento apenas por falta de conhecimento.
Busquem, procurem, estudem e façam a diferença pela Umbanda, com fundamento, é claro!
Texto de Mãe Monica Caraccio.
ESCLARECENDO A INCORPORAÇÃO
Na incorporação o campo eletro magnético do Guia se acopla ao do médium e através destas energias, o Guia repassa mentalmente suas ondas eletromagnéticas atingindo o mental do médium.
Os nossos centros energéticos que são os chacras, absorvem e irradiam energia, há uma soma entre a energia vibratória do Guia e a energia vibratória do médium e esta atuação ocorre nas glândulas pineal e hipófise.
Portanto, uma NÃO anula a outra e sim atuam em conjunto!
Hoje com a evolução da espiritualidade, o objetivo é usar do recurso da consci~encia, para que o médium também seja beneficiado em sua evolução.
Gostaria de esclarecer aos médiuns consientes, que ser consciente não é vergonha e não diminui seus valores mediúnicos. Você não é o patinho feio do terreiro e nem precisa se sentir um peixe fora d'água, julgando-se inferior.
Quando o médium pergunta "será que sou eu?" "será que é o Guia?". Eu respondo são os dois atuando de forma consciente, para que através da incorporação consciente o médium possa adquirir conhecimento e assim também evoluir com os ensinamentos dos Guias.
Um dos objetivos da mediunidade consciente no desenvolvimento mediúnico, é facilitar para que o médium possa aprender a doutrinar a incorporação, absorver as irradiações divinas, entrar em sintonia vibratória para que assim sua elevação mental ocorra deixando o Orixá ou o Guia atuar, sem sua interferência.
O desenvolvimento é um momento precioso para a formação de um médium.
Texto de Mãe Monica Berezutchi
Os nossos centros energéticos que são os chacras, absorvem e irradiam energia, há uma soma entre a energia vibratória do Guia e a energia vibratória do médium e esta atuação ocorre nas glândulas pineal e hipófise.
Portanto, uma NÃO anula a outra e sim atuam em conjunto!
Hoje com a evolução da espiritualidade, o objetivo é usar do recurso da consci~encia, para que o médium também seja beneficiado em sua evolução.
Gostaria de esclarecer aos médiuns consientes, que ser consciente não é vergonha e não diminui seus valores mediúnicos. Você não é o patinho feio do terreiro e nem precisa se sentir um peixe fora d'água, julgando-se inferior.
Quando o médium pergunta "será que sou eu?" "será que é o Guia?". Eu respondo são os dois atuando de forma consciente, para que através da incorporação consciente o médium possa adquirir conhecimento e assim também evoluir com os ensinamentos dos Guias.
Um dos objetivos da mediunidade consciente no desenvolvimento mediúnico, é facilitar para que o médium possa aprender a doutrinar a incorporação, absorver as irradiações divinas, entrar em sintonia vibratória para que assim sua elevação mental ocorra deixando o Orixá ou o Guia atuar, sem sua interferência.
O desenvolvimento é um momento precioso para a formação de um médium.
Texto de Mãe Monica Berezutchi
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