terça-feira, 24 de agosto de 2010

O BRANCO E O PRETO

Se considerarmos que os conceitos dados pela física para a cor branca e a preta veremos que a branca é uma cor que reflete todas as cores do espectro ( ou seja,manda de volta todas as energias do espectro) e a negra significa ausência total de cor e por isso mesmo funciona como elemento de atração para todas as cores e energias.

Isso é inclusive provado na física pelos efeitos de absorção do
que lá é chamado de "corpo negro".

Todos os objetos negros absorvem, por exemplo calor (que é
uma outra forma de energia), muito mais facilmente que os brancos e
infinitamente melhor que os polidos que as refletem muito mais. Se
você duvidar, experimente sair de preto em um dia de bastante calor.
Depois troque a roupa para a cor branca e sinta a diferença.

Se você conseguiu acompanhar até aqui, agora vai ser fácil entender.

Objetos negros absorvem energias com muito mais facilidade
que os de qualquer outra cor.

Alegria é energia!

Bons pensamentos e desejos sinceros de sucesso geram formas
pensamento condizentes que são energias!

Todas aquelas festas e comemorações pela passagem do ano e
fé num ano que se inicia, cria nos ambientes egrégoras favoráveis que
são pura energia.

Aconteceu que, ao vestir preto, enquanto a maioria refletia as
cores brancas e portanto mandava de volta uma vasta gama de energias,
eu as absorvia, ou seja, o preto as absorvia e, por estar em
contato com minha pele, eu era o beneficiado.

A cor preta jamais deverá ser usada, pelo que expliquei acima,
em ambientes de dor (enterros, hospitais etc), porque seu usuário
fatalmente seria atuado pelas energias negativas desses locais. Em
ambientes festivos no entanto, ela pode ser usada perfeitamente por
qualquer pessoa, inclusive e até sabiamente (porque não?), por pessoas
espiritualizadas.

Você duvida? Ainda tem medo?

Você acha que o que já foi provado pela física não tem nada a
ver com as energias cósmicas e espirituais?

Você já ouviu falar em CROMOTERAPIA ?

O que você acha que aquelas "lampadazinhas" coloridas fazem
além de iluminar com cores o corpo do paciente?

Por termos falado muito e certamente ainda termos muito a falar sobre energia, é preciso que você entenda de uma vez por todas que TUDO É ENERGIA e que nós, seres energéticos (espiritualmente e materialmente) estamos sempre cercados de uma infinidade de outras energias que podemos absorver ou refletir, sempre de acordo com nossa vontade, através da força de nossa mente.

A grande sabedoria está em se aprender a captar e absorver as energias das
quais necessitamos. Entenda quem puder.

Uma outra particularidade da cor negra é que ela absorve melhor
energias menos densas (nem por isso mais positivas ou mais negativas: isso depende do ambiente e da cabeça de quem usa) no período da noite, quando muitas energias mais densas (como o próprio calor) diminuem seus efeitos.

do livro:Umbanda sem Medo - volume I

DESENVOLVIMENTO MEDIUNICO

Os que conhecem Umbanda sabem muito bem que, ao se tentar
formar um grupo ou Terreiro, relevando-se os preceitos, uma das
partes mais importantes é exatamente essa do desenvolvimento dos
médiuns porque, se bem entendermos, serão eles os responsáveis, hoje
ou mais tarde, pela boa realização dos trabalhos.

Qualquer Chefe tem, quase que por obrigação ter, entre as
Giras de Terreiro, no mínimo (dentro do que acho lógico já que ativar
a mediunidade é uma questão muito mais de treinamento que de outras coisas)
algumas Sessões por mês, ainda que elas sejam realizadas em horário anterior às Giras de atendimento e no mesmo dia, mandando-se embora depois os médiuns iniciantes.

Essas Giras devem ser separadas das Giras normais pelo fato
de que, se assim não forem, estarmos nos arriscando a jogar os
iniciantes às feras. Em outras palavras: médiuns em desenvolvimento
jamais deveriam participar efetivamente, até que conseguissem
incorporações realmente positivas, das Giras de Trabalho, sob o risco
de, além de se exporem desnecessariamente, acabarem por enfraquecer
a Corrente (Egrégora) nessas Giras.

O medo normal que acompanha a muitos, a insegurança que
acompanha a outros tantos, a empolgação que acompanha os demais,
devem ser emoções contidas, se é que se pretende um grupo
mediúnico forte e coeso no final pois, como já vimos, cada uma dessas
emoções pode colocar uma boa Corrente a se perder o(s) elo(s) mais fraco.

Além disso, médiuns em desenvolvimento, normalmente estão
mais propensos, por não terem a guarda firmada convenientemente,a "chuparem" energia de baixo teor vibratório (abundante em gira publica)e não raramente passarem mal com isso...

E lá se vai a corrente mais uma vez!

A importância de um treinamento mediúnico bem orientado é
tão grande que podemos compará-la, ainda que grosseiramente, aos
treinamentos que são usados em Clubes de futebol.

Nos Clubes sempre são mantidas escolinhas que visam, no
futuro, a forjar grandes craques que comporão o time principal. Os
jogadores de escolinhas, iniciantes, a não ser em casos muito
especiais, quando estão totalmente preparados, não jogarão no time
principal.
Se o técnico "maluco" do time principal começar a enxertar sua equipe com aqueles que ainda não têm nível técnico para tal, o que vai acontecer?

Deu pra entender? Acontece da mesma forma nas Giras!

Alguns poderão tentar dizer que os iniciantes podem ficar nas
Giras como auxiliares (cambonos) e que isso não os atrapalharia nem
ao Terreiro.

Ledo engano, meu caro. O que pode acontecer e acontece na
maioria das vezes é o fato de que, desde o começo de seu
desenvolvimento esses médiuns estarão em contato maior (por falta de treinamento e conhecimento) nessas Giras, com Exus, kiumbas e
afins, provenientes não só de trabalhos a serem realizados para pessoas
da assistência como também de Giras específicas o que, fatalmente,
num futuro bem próximo, fará com que eles acabem "recebendo"
todos os Exus e Pombas Giras do mundo e tenham dificuldades para
receberem seus fiéis e esquecidos GUIAS VERDADEIROS.

Ah, mas isso não é regra porque muitos começaram como cambonos...
Toda regra tem exceções, não é certo?
Dirigir bêbado nem sempre causa acidentes e muitos bêbados
talvez nunca tenham sofrido um, mas que o risco é forte e eminente,
não tenha a menor dúvida!

Aproveitando o que já falamos acima sobre indução, vamos
sugerir que você experimente uma técnica que serve muito bem para
auxiliar médiuns em desenvolvimento, sempre levando em conta que essas Giras deveriam buscar as maiores e melhores vibrações para esses
médiuns, na busca pelos seus verdadeiros GUIAS.

Em suas próximas giras de desenvolvimento, que deverão ser
freqüentadas também pelos médiuns considerados prontos, depois de
preparado o Terreiro da melhor forma possível, crie dois semicírculos
humanos: um composto pelos médiuns em desenvolvimento e, por
fora deste, um outro composto pelos médiuns considerados prontos,
fechando o círculo com o Congá (mesmo que não o toquem).
Peça a todos muita concentração e aos médiuns prontos que
não dêem passagem, mesmo em caso de sentirem a presença de seus protetores.

Seria muito bom que o Chefe da Gira de Desenvolvimento
tivesse sensibilidade suficiente para ir percebendo que tipos de
entidades estão se achegando nesse momento. Se assim acontecer,
com certeza saberá "puxar" os pontos mais adequados para cada
momento que vier.

Cito isso porque, em determinado momento o médium desenvolvedor chefe poderia perceber que, no meio daquelas entidades que ali estão, existe um Caboclo Pena Branca, por exemplo.
Nesse caso, mesmo sem avisar ao médium forçaria a "puxada" de pontos referentes a esta falange e, como conseqüência, se estiver certo, verá o médium que o incorpora se destacar dos demais em atitudes, dança ou qualquer outra coisa mais. Se isso acontecer da maneira descrita o médium
desenvolvedor já saberá que o médium tal traz consigo um caboclo dessa falange com certeza.

Quando o médium, mesmo em desenvolvimento, tem condições de "dar boa incorporação", a própria entidade se apresenta da melhor forma possível; quando não, caberá ao chefe de desenvolvimento ir anotando e percebendo as diferenças até mesmo de energias que acompanham a entidade ou entidades que não pertençam às falanges chamadas, estando sempre em estado de alerta.

do livro:Umbanda sem Medo III

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

PREPARADO OU PREPARANDO-SE ?

A iniciação no candomblé não é uma decisão que se toma levianamente sem observar as conseqüências provenientes de erros, caso o Zelador/a não esteja preparado devidamente para isto, tem muita gente fazendo isso sem nenhum escrúpulo. São os mercenários de nossa religião que não têm o menor respeito pelo Orixá, que dirá pelas pessoas desavisadas que caem em suas mãos, por isso a importância de ser abian.

Se você não tem certeza do que quer, por favor, não se inicie, permaneça abian.
Muitas pessoas pensam que é só fazer o santo e já podem ser pais ou mães de santo. A coisa não é bem assim… A iniciação não é o único pré-requisito para o sacerdócio. Não é por que a pessoa se iniciou que obrigatoriamente terá que abrir casa ao completar a maior idade na obrigação de sete anos.
Não são todos filhos de santo que recebem o cargo para ser um sacerdote. O sacerdote já nasce com essa missão e em proporção seria 1 em cada 1000 que deveria se preparar para essa árdua tarefa. O que está acontecendo no candomblé é uma distorção grave.

É preciso saber que candomblé não se resume às festas de barracão, a festa é só a ponta do iceberg, não é só chegar na hora da festa para dançar. Candomblé não é só isso.
O candomblé (preparativos) propriamente dito começa uma semana antes de cada festa, com muita gente na casa lavando, passando, cozinhando, limpando e enfeitando. Quando você entra no barracão e vê as bandeirinhas no teto da cor do Orixá que está sendo homenageado, alguém teve que comprar, cortar e colar as bandeirinhas e colocá-las no lugar para que o barracão fique bonito.
As anáguas, toalhas brancas, ojás precisam ser engomadas e passadas, isso normalmente é feito pelas ekedi ou pessoas que moram na casa de candomblé. Mas e as suas anáguas quem vai engomar? Quem vai passar? É durante o período de abian que muita gente vai aprender a lavar suas roupas, engomar e passar para poder usar na festa.
Se você não sabe lavar roupa ou nunca lavou vai ter que aprender.

Durante a semana diversas obrigações são feitas, de acordo com a determinação do jogo de búzios, aos Exus, Eguns e os Orixás homenageados. Os bichos têm que ser limpos por alguém e tratados, pois será servido uma parte para os Orixás e outra parte para todos os presentes na festa. Você já limpou uma galinha, um pato, um pombo ou um cabrito? Ah! Tem dó?! Tem nojo? Ah bom! Então pode ir pensando no assunto. Na hora de tirar as penas todo mundo deve ajudar, não importa cargo, pois esta é uma das coisas que os abian e Iyawo (pessoa iniciada) podem fazer.

Alguém precisa limpar a casa e deixar impecável para que ninguém saia falando e para que todos se sintam bem, num lugar limpo,arrumado e confortável. Isso os abian e os Iyawos também podem fazer sem problemas. Se você nunca varreu sua casa, vai aprender a varrer barracão e quintal, que normalmente são enormes.

A comida precisa ser preparada e estar pronta antes de começar a festa para que as pessoas que estavam na cozinha possam tomar banho e se arrumar para festa.
Quando chegar num candomblé e notar algumas pessoas com cara de cansadas e cochilando em alguma cadeira, não repare, essa pessoa deve estar com todos os ossos do corpo doendo de uma semana de trabalho duro para que você possa ver uma festa bonita.

Se você é leigo no assunto procure conhecer, ler, pesquisar, conviver, aprender um pouco mais antes de fazer qualquer coisa.
Atrevo-me a pontuar as razões:

1. Não deve se iniciar só porque acha bonito, porque gosta das roupas, porque gosta do ritmo envolvente sem pensar nas responsabilidades da iniciação.

2. Não se inicia para depois de um ano chegar à conclusão que não era bem isso que se queria. Quando você se inicia no candomblé você está criando um vínculo com o seu Orixá, o Orixá do zelador, com a casa, com o zelador/a. Você passa a fazer parte de uma comunidade, por isso deve escolher bem a casa.

3. Antes de qualquer coisa, você deve consultar outros jogos de búzios (em casa séria e idônea) para saber se as respostas dos jogos são coerentes entre si.

4. Você precisa escolher a casa e o Zelador/a que mais lhe inspire confiança, procurar saber de fato se você se sente acolhido. Tudo isso para não ter surpresas e aborrecimentos no futuro. Estou dizendo isto para que evitemos traumas e decepções, é sabido que não vamos encontrar casa perfeita, mas certamente existe alguma que se assemelha aquilo que a gente espera de uma comunidade de Axé.

5. Uma pessoa que não foi iniciada não pode iniciar outras pessoas porque não recebeu o Axé de ninguém. E pelo que me consta, ninguém pode dar aquilo que não tem/recebeu. Preste atenção neste item.

6. Mesmo que lhe digam que precisa ser iniciado, tenha calma e não vá fazendo no primeiro lugar que lhe disseram. Conheça outros lugares, se informe, observe. O seu Orixá não vai te matar se você não se iniciar imediatamente, o seu Orixá quer o melhor para você.

7. Os abian nas casas de candomblé, são pessoas que participam das festas e algumas obrigações na casa sem ter a responsabilidade de ser um iniciado, é uma espécie de adaptação e observação: entrosamento.

8. Para fazer parte do candomblé não pode ser preguiçoso, se está pensando que vai chegar numa roça de candomblé e ficar encostado olhando os outros trabalharem, esqueça, todos trabalham por igual em prol da comunidade, se é uma casa para todos os filhos, todos os filhos devem ajudar. E não é ao Zelador/a que estão ajudando. Quando limpar a roça pense que alguém está fazendo a comida que você vai comer e o que você está fazendo se reverterá em benefício de todos e para que todos tenham um ambiente agradável e limpo.

9. Durante o período de abian é que você aprende a dançar no barracão, aprende as cantigas, convive com todos da roça e tem a possibilidade de conhecer um por um. Nesse período é que você vai descobrir se está no lugar que se identifica, caso não seja poderá ir para outra casa, pois ainda não tem vínculo nenhum com o Zelador/a e nem com a casa.

10. O Axé vai sendo transmitido aos poucos: através das rezas, cantigas, banhos, Boris, na feitura, na obrigação de 1 ano, 3 anos, (em algumas nações tem a de 5 anos), 7 anos, 14 anos, 21 anos de santo.

11. Considerando as exceções e que esta é minha opinião, o melhor é permanecer na casa onde se foi iniciado, mas em decorrência de muitos desentendimentos entre zeladores e filhos de santo, tem havido uma constante mudança de casa. Pense… você (talvez) não vai ser tratado em outras casas, como na casa onde foi iniciado, existe uma diferença, pode ser muito bem camuflado, mas que esse sentimento existe… existe. No primeiro desentendimento você pode ouvir ”você não é do meu axé”, não digo do Zelador/a, mas dos outros filhos da casa.

12. Você detém o “livre arbítrio” determinado por Olorun (Deus). Só você determina o seu caminho em tudo na vida, o Orixá compartilhará transmitindo seu Axé, interagindo e personificando-o cada vez mais.

Portanto, preserve a boa convivência, o bom senso em sua casa, seja razoável e prudente. Sua casa é o seu lugar.

Antes de pensar em se iniciar, pense bem em tudo o que escrevi acima. Só se inicie no candomblé se de fato se sentir seguro do passo a ser dado, com o máximo de confiança no zelador, em casa de raiz africana e de ilibada reputação.

Axé,

Abian Nanci Dias

CLARINADAS ESPIRITUAIS DOS EXUS

OS GUARDIÕES DO ASTRAL

Os teus pensamentos determinam a qualidade de tuas energias.
Os teus sentimentos viajam em teu coração.
E o teu olhar revela muito de ti.
Mas tu argumentas que isso ninguém vê.
E, no entanto, teu semblante é conhecido.

Muito mais do que imaginas. Bem mais do que tu sabes.
Tu não notas, mas o Invisível sabe dos teus passos.
E quem vê tuas energias, sabe bem o que andas pensando.
Tu podes até esconder o que está em teu coração...

Mas tuas energias te revelam e teu semblante também.
Tu não sabes, mas, na calada da noite, os verdugos te visitam.
E te vergastam o espírito e roubam tuas energias.
E tu dormes sem rumo, sem te lembrares do Céu, porque tua arrogância te cegou.
Tu só te escoras nas coisas da matéria, mesmo sabendo que elas passam...
E tu sabes disso, mas renegas as coisas do espírito e finges que não sabes.

Mas o teu semblante está carregado e envelhecido precocemente.
Porque tu permites que mãos trevosas te toquem, e elas te marcam.
E teus verdugos te acompanham em teu carro, e em teu trabalho também.
E te espetam e irritam facilmente, sem que percebas nada.
E eles riem de tua cegueira e arrogância, e te espezinham de forma sórdida.
Porque te consideram como prenda deles, porque estás suja demais.

Há quanto tempo não fazes uma prece e nem te lembras do Céu?

Tu não vês, mas teu rosto está descascando e se deformando espiritualmente.
E o teu coração está mais apertado do que possas admitir. Sem amor verdadeiro.
E os teus pesadelos? Tu ainda não sabes de onde eles vêm? E tuas olheiras?
Tu estás pagando um preço caro pelo teu orgulho e tuas ligações são falsas.
E o édito de tua vida está manchado de trevas, e, tuas atitudes, distorcidas.

Porém, apesar de tua fraqueza, há orações feitas em tua intenção.
E, por elas, o alerta espiritual chega ao teu conhecimento.
Tua ajuda é somente essa: o alerta claro e direto dessas palavras aqui escritas.
E não te iludas: só tu és responsável por tua felicidade ou desdita!

Porque tuas escolhas são tuas, e tuas companhias também, e teus pesadelos...

Fica aqui essa ajuda para ti: um alerta direto e forte, para quebrar tuas barreiras.
E o conhecimento de que envergonhaste a tua própria senda.
Semeaste de forma torta... E agora, o tempo de tua colheita vem chegando.
E teus verdugos continuam te humilhando e vergastando teu sexo e tuas energias.

Pela força de quem ora por ti, fica aqui esse chamado ao teu espírito.
Para que tires tua máscara e devolvas a luz ao teu semblante.
Para que erradiques as sombras que te rodeiam e abras o teu coração.
Corrijas teus passos e acerte o teu rumo.
E não mais renegues a luz do espírito.

As coisas do mundo são passageiras, mas o tempo de tua colheita dependerá de ti.
Tuas posses e realizações do mundo não são nada! Tu podes perder tudo...
Não tergiverses mais... Porque teus verdugos continuam te vilipendiando.
E eles dizem que tu és uma prenda deles. E também riem de tua soberba.

Tomara que esse alerta te pegue de jeito, porque o tempo de tua colheita é certo.
E, sem luz, sucumbirás ao vento do destino que tu mesmo procuraste.
Porque, a cada um segundo as suas obras! E isso é da Lei Maior.
Que os teus mentores te guiem na direção de quem é da Luz e do Bem.

- A Falange dos Exus de Lei é guerreira e fala o que é preciso, sem circunlóquios, mas é justa. E quem for inteligente, que escute e medite nos alertas espirituais. E tenha humildade para curvar a cabeça e mudar os rumos tortos, antes da tormenta.

(Recebido espiritualmente por Wagner Borges
– São Paulo, 08 de fevereiro de 2010.)

- Nota de Wagner Borges:
Esses escritos estão sendo direcionados a uma pessoa (naturalmente, mantida no anonimato), mas servem como estudo para outros que pesquisam as obsessões extrafísicas. E também podem servir para reflexão de outras pessoas envolvidas em casos semelhantes. Por isso estou disponibilizando os mesmos em aberto.Pode ser que os toques e alertas desse grupo de exus consigam despertar o discernimento e a luz por aí...
Quem sabe?

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

MÉDIUM E EXU

Muitas vezes, ele funciona como um espelho, refletindo em seu comportamento os defeitos e qualidades de seu médium.

Não estamos falando aqui de mistificação nem animismo e sim de um
comportamento em que pela convivência um exterioriza qualidades e defeitos do outro.

Apesar de Exu ter opinião própria e manifesta em linguagem simples e direta de forma que todos entendam. É ele a entidade mais próxima a nossa realidade e anseios materiais.

Quando o médium começa a se desenvolver costuma ouvir que há a necessidade de doutrinar seu Exu.

É natural que o médium não tenha doutrina no inicio de sua jornada espiritual e Exu exterioriza isso em seu comportamento, após boa doutrinação da entidade veremos a necessidade de doutrina também para o médium que acaba de chegar na casa.

Durante o desenvolvimento mediúnico é ainda natural que o Exu se apresente pedindo sua oferenda, pois sua força é potencializadora e vitalizadora da mediunidade.

...Este mesmo médium que está iniciando na Umbanda encontra todo um universo novo aos seus olhos e Exu costuma ser algo intrigante e fascinante ao mesmo tempo; quando não uma entidade,força, que assusta um pouco os que não o conhecem.

...A questão é: Enquanto o médium estiver preocupado com a doutrina de “seu” exu estará também doutrinando-se, subconscientemente!

...Devemos, sim, estar atentos quando nos deparamos com entidades de esquerda sem doutrina, muitas vezes estão chamando nossa atenção a seu médium para que tomemos uma atitude doutrinária em relação a ambos.

...Tudo isso é bem diferente de um obsessor ou quiumba, trazido por transporte, que normalmente tem comportamento rude e agressivo. Falamos aqui do Exu de lei que acompanha o médium como entidade de trabalho na esquerda.

...Não devemos subestimar exu, achando que é entidade sem luz desprovida de evolução,observando apenas um aspecto externo e superficial, pois quando vamos com a farinha ele já voltou com a farofa, devemos sim ficar atentos com o que nos dizem nas entrelinhas ou o que querem nos passar, quando não podem ou não se sentem a vontade para revelar.

...Quanto ao que pode revelar, pergunte a ele sobre seu médium e o comportamento do mesmo e verá que Exu é o primeiro a apontar os defeitos de seu “cavalo” e isto está ainda dentro da qualidade especular de Exu.

...No desenvolvimento mediúnico é ele um elemento de muita importância, pois dá força e potencializa as faculdades mediúnicas, não é difícil encontrarmos exu pedindo para ser oferendado logo no inicio da vida mediúnica.

...Em uma casa de luz, em um terreiro de umbanda de fato, exu não aceitará trabalhos de ordem negativa a favor de futilidades ou egoísmos. Veremos exu trabalhando com seriedade e em sintonia com as entidades da direita, ou seja não virá em terra para contrariar todo um trabalho de doutrina
realizado por caboclos e pretos velhos. Encontraremos até exus dando consultas, limpando e descarregando consulentes, fazendo desobsessão e outras coisas mais dentro do mesmo objetivo e até dando bons conselhos aos que a ele procuram.

...Por tudo isso somos gratos a exu e Pomba gira por trabalharem conosco a favor da luz, e afirmamos muito do que se fala de exu e pomba-gira ligado a magia negativa, nós desconhecemos, sabemos que muitos tentam se passar por exu, mas aí já não é mais Umbanda.

Umbanda acima de tudo é Amor e Caridade, exu não deve vir em terra para dar o contra no trabalho de direita.

Texto extraído do JUS-JORNAL DE UMBANDA SAGRADA

SE EU SAIR, O TERREIRO FECHA!!!

É comum que depois de algum tempo que uma pessoa está num terreiro, mesmo que em pleno desenvolvimento mediúnico, ela pense que é insubstituível.

Isso é muito comum. O indivíduo tem a sensação clara de que se ela deixar o terreiro, o mesmo não sobreviverá, não conseguirá dar continuidade aos atendimentos e/ou coisa parecida. Ela começa a se achar vítima do sacerdote, dos médiuns mais antigos, dos seus irmãos de fé e até da consulência. Ela começa a ter um desejo inconsciente de "punir o terreiro" através da sua saída, pois ela terá a certeza que todos virão de joelhos implorar a sua volta.

Sei de pessoas que ficaram totalmente decepcionadas e mesmo depressivas ao verem que o terreiro em que eram membros sobreviveu à sua saída e que alguns meses depois nem se lembravam mais dela. Geralmente essas pessoas começam a falar muito mal do terreiro, do sacerdote e até mesmo inventam boatos dizendo que o terreiro está com problemas espirituais, administrativos, de moralidade ou outros quaisquer e por isso ela o deixou.

Conheço pessoas que ao deixar seus terreiros comentaram ter absoluta certeza de que seus "ex-sacerdotes" viriam correndo oferecendo um "cargo" ou alguma regalia para que voltassem. Um homem que conheci, não aceitou o convite de frequentar a corrente mediúnica de outro terreiro dizendo estar aguardando o telefonema do sacerdote pedindo sua volta. Eles não conseguirão sobreviver sem mim, afirmou ele.

Meses depois, ele não frequentava nenhum lugar ainda, outros do tipo abrem seus próprios terreiros...

Quero deixar claro que esse sentimento de ser insubstituível é natural em muitas pessoas, pois elas realmente são pessoas-chave para os terreiros em que frequentam. De fato, seus sacerdotes sentirão muito a sua saída. De fato elas farão falta. Mas cuidado para não cair nessa armadilha.

Da mesma forma e com a mesma gravidade, conheço sacerdotes que acreditam que os médiuns e membros do terreiro jamais deixarão sua corrente mediúnica e dizem: "ele não encontrará terreiro igual a este" ou ainda "ninguém o aceitará e ele voltará de joelhos pedindo para ser aceito".

Os dois lados se enganam. A verdade é que nem membros, nem sacerdotes são insubstituíveis e é preciso ter muita humildade, calma, paciência e, principalmente, muito equilíbrio para entender essa verdade.

Reflita sobre isso!

Por Rodrigo Queiroz
(texto adaptado do original "Se eu sair, minha empresa fecha" de Luis Marins)

domingo, 1 de agosto de 2010

O INFERNO

“Mas uma voz me disse:
O Céu e o Inferno estão em ti mesmo”.
Omar Kháyyám.

Segundo o dogma do pecado original, todos os homens, manchados pela culpa de Adão, estariam virtualmente condenados às penas eternas, não fora a Misericórdia Divina haver-lhes facilitado um meio de salvação: o holocausto do filho de Deus feito homem, para redenção de quantos fossem eleitos para o recebimento da graça. Predestinação e favoritismo, incompatíveis com a bondade e perfeita justiça de Deus.

- Que pensar – indaga com razão E. Bellamare – de um juiz que condenasse um homem sob o pretexto de que, milhares de anos, um seu antepassado cometera um crime?

“Se o sacrifício de Jesus fosse necessário para salvar a humanidade terrestre, Deus deveria o mesmo socorro a outras Humanidades desgraçadas. Sendo, porém, ilimitado o número de mundos inferiores em que dominam as paixões materiais, o filho de Deus seria, por isso mesmo, condenado a sofrimentos e sacrifícios infinitos. É inadmissível semelhante hipótese”. (Cristianismo e Espiritismo – Léon Denis).

O dogma das penas eternas e o do pecado original se entrelaçam, guardando entre si estreitas relações de causa e efeito. Um já condenado, Satã, disfarçando-se em serpente, induz a primeira mulher ao pecado e a culpa de Eva contaminará todas as futuras gerações, per omnia saecula saeculorum. E como não são muitos os favorecidos pelo “estado de graça”, haja espaço nos departamentos do inferno...

Acreditava-se antigamente que a Terra era o centro do Universo e que o firmamento formava uma abóbada na qual se incrustavam as estrelas, ficando o Céu situado no alto e o Inferno embaixo.

Mas Copérnico demonstrou o duplo movimento dos planetas sobre si mesmos e à volta do Sol; e Galileu, seguindo-lhe as pegadas, proclamou a teoria heliocêntrica do Universo. Provou-se ser errônea a idéia de subir ao Céu ou de descer aos infernos. Evidenciou-se que, devido ao movimento de rotação da Terra, há lugares antípodas a se alternarem permanentemente de posição, e que, sendo infinito o espaço, não pode haver alto nem baixo no Universo.

Contudo, por mais estranho que pareça, ainda hoje, no século da cibernética e das viagens pelo Cosmo, há certas religiões que continuam querendo demonstrar o indemonstrável: a existência do inferno.

Não é fora de propósito, por conseguinte, alinharmos algumas considerações nossas e alheias, acerca do velho assunto que de há muito já devia ter saído de pauta.

Vale repetir a frase de Denis: - Admitir Satanás e o inferno eterno é insultar a Divindade.

Efetivamente. Deus, onisciente que é, conhece todo o passado e antevê o futuro. Ao criar uma alma, deve saber se ela haverá de cometer faltas graves. E, se tendo conhecimento antecipado dessas faltas, condena a alma ao sofrimento eterno, o Criador deixa de ser bom e justo.

Outro aspecto a considerar, na lúcida explanação de Kardec:

“Se Deus é inexorável para o culpado que se arrepende, não é misericordioso, deixa de ser infinitamente bom. E porque daria Deus aos homens uma lei de perdão, se Ele próprio não perdoasse? Resultaria daí que o homem que perdoa aos seus inimigos e lhes retribui o mal com o bem, seria melhor que Deus, surdo ao arrependimento dos que O ofendem, negando-lhes por todo o sempre o mais ligeiro carinho”.

“Achando-se em toda parte e tudo vendo, Deus deve ver também as torturas dos condenados; e se Ele se conserva insensível aos gemidos por toda a eternidade, será eternamente impiedoso; ora, sem piedade, não há bondade infinita”. (O Céu e o Inferno – Capítulo VI).

Afirma Bernardo Bartmann, em sua Teologia Dogmática, que “o fogo do inferno, em si, na sua natureza é semelhante ao fogo terrestre, mas dotado de propriedades particulares: não necessita ser aceso e alimentado”.

Santo Agostinho imagina um quadro pavoroso: num verdadeiro lago de enxofre, vermes e serpentes saciando-se nos corpos, conjugando suas picadas com as do fogo. Esse fogo, no entender de conceituados teólogos, queima sem destruir, penetrando a pele dos condenados, bem como embebendo e saturando-lhes todos os membros, medula dos ossos, pupila dos olhos, enfim, as mais recônditas fibras do seu ser.

O piedoso Doutor Angélico S. Tomás de Aquino, dá-nos ciência de que os bem-aventurados, ao contemplar as torturas dos condenados, “não somente serão insensíveis à dor, mas até ficarão repletos de alegria e renderão graças a Deus por sua própria felicidade, assistindo à inefável calamidade dos ímpios”.

Como conceber-se – objetamos nós, tanto gozo da parte de u´a mãe amorosa ou dum pai extremoso que, das beatíficas regiões celestes, observa, impassível, os ingentes sofrimentos do filho querido que foi dar com os costados no inferno?

Puro sadismo angelical, o que é uma contradição nos termos.

À vista de tanta insensatez e de tanto despautério, surge como um bálsamo a palavra sensata de um pastor evangélico, o reverendo Doutor Charles R. Brown, da Igreja Congregacionalista de Oakland e decano da Universidade de Yale:

“Hoje o Universalismo ensina que todos os homens colhem o que semeiam, segundo uma Justiça que não falha. Todo erro será castigado ou aqui ou além, mas sempre com o fim de corrigir o malfeitor. O inferno não é um lugar de condenação eterna e de desespero: é mais uma escola de reforma”.

Aureliano Alves Netto

VOCÊ PRECISA APRENDER

NÃO CONDENES A FALTA!

COMPREENDE OS MOTIVOS DE QUEM ERROU E AJUDA-O A ACERTAR.

NÃO APONTES AS FALHAS DO PRÓXIMO!

EXAMINA-TE PRIMEIRO, E CONSIDERA COMO É PENOSA A CORREÇÃO.

NÃO DESDENHES A LUTA DE TEU IRMÃO!

SE JÁ VENCESTE A TUA, RECORDA COMO FOI DIFICIL VENCÊ-LA.

NÃO SUSTENTES O DESÂNIMO E A TRISTEZA ONDE QUER QUE OS ENCONTRES!

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NÃO APENAS HOJE E AMANHÃ, MAS PELO INFINITO DOS TEMPOS!

autor desconhecido

PROTEÇÃO PSÍQUICA

O poder da ação psíquica pode até ser uma condição inata, mas a força de vontade só se adquire e se aprimora na negação sistemática e voluntária de seus desejos pessoais prementes.

Para se entender os aspectos do poder da ação psíquica, há de considerar os seguintes aspectos:
-O Espírito, que é imortal, tem como atributos: A consciência que é a eterna percepção de si mesmo;
-A inteligência que é o conhecimento da Divindade;
-A vontade que é o "livre arbítrio" do uso destes dois outros atributos precedentes.
Portanto, a vontade ou a sua potencialidade é um atributo do Espírito e não da mente que é mero instrumento pela qual a vontade é exercida. Sendo um poder de ação psíquica, para agir no plano astral e físico, a força de vontade precisa de um veículo e um suporte.

No Plano Astral, seu veículo é o Aura e no Plano Físico é a Bio-energia.

Quando se atua com a Magia, interagem quatro tipos principais de energias, derivadas da Energia Criadora, que movimenta o ciclo da vida. São elas: A Energia MentalA Energia Sutíl ElementarA Energia MagnéticaA Energia Vital A Energia Vital é o produto da interação das Energias Sutíl e Magnética, diria, metabolizadas em todos os seres vivos.

É esta Energia Vital que o indívuo, quando age com a Magia, que veicula por seu Aura, direcionando-a através do seu poder de ação psíquica, utilizando como suporte elementos materiais capazes de agir como irradiadores ou fixadores de forças sutis elementares, pondo-as assim em movimento em seus trabalhos de projeção ou atração, fixação ou desagregação.

Mas como funciona?
- Sabemos que o ser humano , num conceito mais místico e superior ao expresso pelo pentagrama, é magisticamente Septenário. Isto já havia sido pressentido pelos egípcios há mais de seis mil anos, cujo feixe de sete princípios são interligados pelo nome.

Apenas para conhecimento, a nominação desses princípios, que variam entre os vários segmentos filo-religiosos, são:
Espírito ImortalA MenteCorpo MatrizCorpo CausalCorpo AstralCorpo FísicoAura O Espírito é imortal, mas pode estar obnubilado, quer dizer obscurecido, pelo Corpo Matriz, obcecado pelo Corpo Causal e, muitas vezes, prisioneiro por pesado resgate kármico, em um Corpo Mental e Físico deficiente.

A Mente, o Corpo Matriz e o Corpo Causal têm intensa relação entre si, bem como em conjunto com o Corpo Astral.

As relações entre o Corpo Astral e o Corpo Físico se processam através do Aura, que é o produto da transformação e acumulação, efetuada pelo Corpo Físico, da Força Sutíl com a qual ela tem afinidade vibracional.

Entretanto, o fenômeno astral do Aura é duplo:
interno e externo.

O primeiro, bem conhecido pelos espiritualistas, é o Aura Externo, produto da transformação e acumulação da Força Sutíl Cósmica, conduzida com Prâna e captada pela respiração, transformada no núcleo de radiação Astral, permedando e exsudando do Corpo Físico, condensando-se à sua volta e estabelecendo contato entre ele e o Corpo Astral.

Condensando-se em torno do corpo físico, forma um escudo de defesa que visa protegê-lo da atuação de outros corpos astrais que não o seu próprio ou aqueles autorizados e harmonizados pelo processo do desenvolvimento mediúnico.

Portanto, o Aura Externo é reagente, mas para tal necessita estar em prefeita sintonia vibracional com a Vibração Original do Orixá, que presidia o momento em que o Corpo Físico sorveu o primeiro hausto de vida em seus pulmões. Seu enfraquecimento permite a atuação de Corpos Astrais não harmonizados, que vulgarmente são chamados de "encostos" ou "obsessores". Sua preservação e dinamização são obtidas por rituais com banhos de ervas, com banhos com essências afins e com defumações, que têm a prioridade de repor os fluidos astrais e bio-elétricos que o núcleo de radiação astral necessita para transformar o Prâna e acumular o Aura.

No caso do Aura Interno, pouco conhecido, é o produto da transformação e acumulação da Energia Magnética, que emana da Terra, captada pelos Núcleos de Radiação dos pés, transformada no Corpo Astral e nele se acumulando.
Assim, a soma dos dois resulta em um "Corpo de Ação" e num reservatório de força cinética, capas de ser utilizada pelo Espírito, em projeções efetuadas pela sua Mente e direcionada pela Vontade.

Com esta força cinética é possível formarem-se clichês astrais, bem como projetá-los pela Força de Vontade sobre o Mundo Físico e o Mundo Astral, veiculadas pela bio-energia.

O Aura Interno é sobretudo o agente e a alavanda propulsora para se utilizar na movimentação de "forças sutís", num efeito de contato e impacto.

Se enfraquecimento é a causa principal de violentos "choques de retorno" visto o indivíduo não ser suficientemente forte e capaz para agir e reagir contra as forças contrárias deletérias, pois a Magia não é um passatempo ou distração inócua: A Magia é um "campo de batalhas", com vencedores e vencidos.

Sua preservação e dinamização são obtidas por rituais destinados a evocar, fixar e irradiar as "Forças Sutís" da Vibração Original do Orixá afim ao indivíduo e as Entidades Espirituais protetoras.

Estes rituais, apresentam características diferentes:
os relativos aos indivíduo e aos relativos às Entidades Espirituais.

Ao indivíduo Todo e qualquer preparativo pessoal (amacis, guias de proteção, banhos, etc.), bem como a Saudação ao Anjo de Guarda, deve corresponder às afinidades vibratórias, decorrentes do momento de seu nascimento; À Entidade Espiritual Todos os rituais místicos, preceitos ritualísticos, banhos, amacis de consagração, etc, devem obedecer à correspondência vibratória da entidade protetora.

MAS AS ENTIDADES NÃO PODEM NOS PROTEGER SOZINHAS SEM QUE DEMOS NOSSA CONTRIBUIÇÃO POR ISSO TEMOS QUE ESTAR SEMPRE EMPENHADOS EM EVOLUIR E NOS PREPARANDO.

Autores Variados.
Guardião de Ogum