quinta-feira, 31 de maio de 2012

CORDÕES ENERGÉTICOS

Os cordões energéticos nada mais são que ligações eletromagnéticas que se estabelecem em nível espiritual, ou melhor, são ondas magnéticas projetadas por espíritos encarnados e desencarnados.
Na prática podemos dizer que os cordões energéticos são projeções emocionais e dependendo da intensidade desse sentimento ou pensamento projetado ações imediatas e fortíssimas são provocadas.
Portanto, se as projeções que enviamos para determinada pessoa forem positivas “axé”, mas se forem negativas terão a capacidade de destruir um projeto de vida.

Isso é muito sério!

Os cordões energéticos podem acontecer entre espíritos encarnados e desencarnados, entre desencarnados e encarnados, entre encarnados e encarnados e entre desencarnados e desencarnados, ou seja, é só um ser sentir e pensar que está projetando e recebendo cordões, esteja ele encarnado ou desencarnado.

Acredito que ninguém vai ficar preocupado se estiver recebendo algum tipo de cordão positivo, não é mesmo?

Mas e os cordões negativos? Já sabemos que eles podem ser perigosos, então como fazer para cortá-los? Infelizmente, os cordões negativos podem ser mais difíceis de cortar do que a ação de uma magia negra propriamente dita. Essa dificuldade existe pois para cessar cordões negativos é necessário que o receptor de tais cordões tenha duas atitudes bastante simples na teoria mas que poucas pessoas estão dispostas ou conseguem verdadeiramente colocar em prática.

A Primeira atitude a ser tomada é o PERDÃO, ou seja, o amor incondicional. Sempre que sentirmos uma ação negativa deste nível é necessário projetarmos a mais pura compaixão a fim de positivar o emocional da pessoa emissora do cordão, seja ela quem for, sem julgamento e sem um sentimento de obrigatoriedade.

Só o amor é capaz de transformar.

A segunda atitude é o EQUILÍBRIO, pois, como diz a Lei Universal da Afinidade, só recebemos aquilo que merecemos ou que estamos em afinidade. Se o receptor estiver em boa vibração e em bom equilíbrio não há cordão negativo que consiga envolvê-lo, é uma questão de magnetismo, portanto só depende mesmo de nós.

Saibam que nossos chacras são os polos eletromagnéticos captadores e emissores de energias e é por eles que enviamos ou recebemos as ondas vibratórias que dão origem aos cordões energéticos. Por isso é importante que nossos chacras estejam limpos e desobstruídos para serem bons receptores e emissores. Podemos limpá-los com bons banhos de ervas, por exemplo.
Alguns tipos de cordões podem energizar ou retirar energias, estimular ou paralisar, curar ou adoecer, magnetizar ou desmagnetizar, e assim por diante. Na quinta-feira falaremos um pouco mais sobre cordões energéticos e vocês conhecerão os tipos de cordões existentes.

Mas antes disso gostaria que vocês pensassem em algumas coisas: Que tipo de cordões você está projetando, negativos ou positivos?

Você já pensou que talvez possa estar prejudicando a vida de outras pessoas “apenas” com pensamentos? Se você sentir que neste momento determinada pessoa está te enviando um cordão negativo será fácil praticar as duas atitudes capazes de cortar este cordão?

E aí, pensaram? Refletiram?
Espero que tenham conseguido entender que nosso bem estar e harmonia dependem somente de nós mesmos, da nossa capacidade de nos manter em equilíbrio. Mais do que isso, espero que tenham absorvido que somente o perdão verdadeiro e o amor incondicional são capazes de nos livrar dos piores males projetados contra nós. Quanto aos cordões energéticos que projetamos para as outras pessoas, espero que daqui pra frente sejam todos positivos, de muita bondade e amor, afinal de contas nenhum ser religioso e em busca do seu crescimento espiritual prejudicaria a vida de alguém enviando cordões negativos, não é mesmo? Lembrem-se: a luz chega pelo positivismo de pensamentos e sentimentos.
Agora, continuando nosso estudo, vamos conhecer os principais tipos de cordões energéticos.

São eles:
Cordões Divinos:
Surgem a partir de vibrações íntimas de sentimentos virtuosos e ligam mentalmente uma pessoa à sua Divindade. É este o cordão que projetamos aos nossos Guias e Orixás nos momentos de oração. É um dos mais importantes cordões mas também é um dos mais frágeis, pois é só falhar com a fé ou esquecer da espiritualidade que ele se rompe automaticamente, lembrando que isso pode acontecer segundos depois de uma oração. Se os sentimento virtuosos deixarem de vibrar estes cordões rompem-se naturalmente.

Cordões Cósmicos:
Surgem a partir da vibração íntima de sentimentos viciados. São cordões punitivos, bloqueadores e desestimuladores que ligam mentalmente as pessoas aos polos magnéticos negativos. São ativados pela Lei Maior a fim de equilibrar o emocional que está viciado e só se rompem quando o ser deixar de alimentar e vibrar tais sentimentos negativos.

Cordões Naturais:
Surgem para direcionar as energias geradas em excesso pelas pessoas. Quando essas energias são positivas a pessoa que as gerou torna-se uma doadora, já quando são negativas tornam-se portais de criaturas negativas. É a Lei da Atração! Estes cordões também só se rompem caso as pessoas deixem de vibrar tais sentimentos.

Cordões Magnéticos:
Surgem a partir de vibrações magnéticas mentais negativas e ligam seres ou espíritos magneticamente poderosos a outras pessoas ou espíritos. Este tipo de cordão surge pelo aspecto negativo ativado conscientemente. Nesse caso, a pessoa emissora torna-se um verdadeiro portal negativo e um instrumento do baixo astral. Novamente, é a Lei da Afinidade. Este cordão só se rompe pela atuação da Lei Maior e da Justiça Divina.

Cordões Energéticos:
Projetados por meio de magias, têm o objetivo de vitalizar ou desenergizar pessoas e até espíritos presos em cadeias mágicas astrais. Só se rompem por magias positivas ou através de evocações mágicas às Divindades.

Fonte:www.minhaumbanda.com.br

segunda-feira, 21 de maio de 2012

INVOLUÇÃO

Há certas coisas que nos acontecem que servem para nos ensinar valiosas lições. Antigamente, por conta, confesso, de influências de aprendizados da esfera Kardecista, acreditava que nós, quanto espíritos, não retrocedemos em nossa evolução, ou seja, não “involuimos”. Mas agora penso diferente.E como não podia deixar de ser, vou explicar-me.

Ainda acredito que nós, quanto espíritos, não involuímos, mas separei essa questão em duas partes. Quanto espíritos, nós não regredimos porque todo aprendizado é guardado, então quando nós cometemos uma ação que sabemos que está errada, pagaremos por ela. Até descobrirmos que ela guarda em si essa condição, de erro, nós ainda temos a desculpa da ignorância, mas a partir do momento em que nós, espíritos, aprendemos que isso é errado, fica impraticável retornar a praticar tal ato. E isso procede porque nós, enquanto espíritos, temos uma preocupação sem fuga com nossa moral, nossa própria ética, por termos a sensação ampliada, ou melhor, pura, sem o bloqueio que a própria carne nos imputa. Imagine assim: O remorso de uma má ação que praticamos hoje em dia é proporcional ao seu ato. Quanto pior a ação, pior o remorso. Agora, nosso corpo carnal, por funcionar por uma série de terminais elétricos, não permite que sintamos esse remorso em sua totalidade, por falta de capacidade sináptica mesmo. Não sentimos por não ser possível para nosso corpo processar. Mas quanto espíritos, tal sentimento vem em sua totalidade. Esse é o inferno descrito pela mitologia católica.

Mas quanoo seres humanos encarnados, participantes desse orbe terrestre, vi que é possível sim que regridamos em nossa evolução. A partir do momento em que decidimos deixar de levar em conta um aprendizado lógico e o trocamos por algo mais fácil, só porque é mais fácil mesmo, dá menos trabalho.

Quer um exemplo prático? Simples:

Quando conhecemos o mundo espiritualista, conhecemos também a necessidade da caridade, ou seja, de exercer o amor ao próximo. Também temos consciência da necessidade da melhoria interna, pois sabemos que só assim alcançaremos o Cristo, Deus, ou nosso criador. Mas, fala sério, isso dá um trabalhão para nós, principalmente em meio ao caos que é o nosso mundo, que meio que exige que nós tenhamos uma postura individualista, materialista. Muito mais fácil seria, no entanto, simplesmente aceitar a idéia de um Cristo que nos salvará, ou seja, de um terceiro, onde nós depositaremos nossas crenças e ilusões, e ele, por si só, nos salvará. Assim, sem nenhum esforço nosso.

Claro, isso também tem sua razão de ser, mas ao meu ver, é um regresso em sua evolução.

Outra questão interessante é quando passamos a negar certos conhecimentos adquiridos por outro métodos. Simplesmente, negamos a lógica. E não estou falando de uma lógica absurda… pelo contrário, estou falando de uma lógica… como direi… lógica.

Veja bem: os espíritos se apresentam com nomes característicos em nossa linha de trabalho. Mas temos que entender que são nomes característicos, são arquetípicos, algo colocado para nosso próprio entendimento. Isso quer dizer que um espírito que se apresenta como criança em um centro não morreu, necessariamente, como criança.

Mas Nino, essa é uma lógica somente sua.

Não, não é não. Pense assim: O que poderia dizer, a um adulto com problemas em seu relacionamento com a família, um infante, que mal passou por isso? Que mal
sabe o que é um casamento?

Ah, mas ele teve outras vidas, outras histórias.

Sim, teve. E porque, no meio de todas essas histórias, essas vidas, ele tem que se manter como criança? Aliás, com nos diz a literatura espírita, um espírito não tem forma, e seu corpo fluídico, ou o perispírito, é moldável, adaptável para o nosso orbe ou onde quer que o espírito esteja.

Amigos, então por que, no meio disso tudo, manter-se como criança, a não ser para despertar em nós, encarnados e necessitados de alusões, os sentimentos que só uma criança, só o poder de um ícone, faz?

Ah, Nino… mas você está pegando uma literatura que não vem ao nosso caso, não dá para misturar espiritismo com espiritualismo.

Infelizmente, não há alguém que estude a sério nossa religião. E quando digo a sério, digo sério mesmo, algo que vai além de nossa própria manifestação mediúnica e de nosso próprio modo de sentir as coisas. Kardec fez isso ao juntar uma série de manifestações e catalogá-las em alguns volumes. São mais de 200 anos de pesquisas, de coisas que vão além disso.

Sinto que a fantasia nos é imposta em alguns momentos e isso não é de todo o mal, pois isso está nos ajudando a ampliar nosso leque de assistentes e de pessoas que vão atrás da Umbanda, por exemplo, como porta de entrada para o mundo do espiritualismo. Mas isso não é motivo para caminharmos para trás e deixarmos tudo isso de lado em nome daquele velho
poder que venho falando. Pois se só eu conheço o segredo, que é algo que a simplicidade do espiritualismo não possui, então você precisará de mim para decodificá-lo.

Amigos, só peço que pensem a respeito. De tudo. Inclusive do que nós, aqui, falamos.

Abs.

fonte: www.artefolk.com.br

CATIVEIRO DA ALMA

Cativeiro. Palavra difícil, essa.

Muitas vezes meus filhos julgam que o cativeiro é somente aquele em que os homens, geralmente os brancos, subjugavam negros e a eles impingiam toda sorte de sofrimento, de acordo com o mando do senhor dos escravos.

Quanto engano.
Há tantas formas de cativeiro...

O jugo que o homem impõe sobre o outro, tentando oprimir as consciências, espalhando a infelicidade dentro dos corações. O cativeiro das idéias, quando o ser se faz escravo de certos pensamentos, já ultrapassados, ou mesmo das próprias idéias, que nem sempre dignificam quem está com a razão.

Existe a escravidão de um povo, de uma raça, de uma comunidade, de uma família ou de um indivíduo, quando se recusa a seguir o progresso da vida e estaciona no tempo. Mas há também a escravidão daqueles que se julgam sábios, que repetem coisas belas filosofias copiadas de outros e que são incapazes de realizar algo em benefício próprio, como a transformação íntima de suas tendências, seus costumes e idéias, pois se acham escravos de si mesmos.

Na verdade, o cativeiro da escravidão pode ter passado. No entanto, quem sabe Isabel, a princesa, tenha apenas aberto um caminho para que os homens não mais continuassem cativos de seus modismos, medos, ânsias e angústias; de sua pequenez sem sentido?

É preciso que os meus filhos se encarem no espelho. Não naquele espelho no qual costumam olhar-se pela manhã, mas no espelho do eu, na própria alma. Observar se não estão com grilhões atados na mente, na alma ou no coração.

E preciso liberdade. Mas liberdade não é o resultado de um decreto ou de uma assinatura em uma folha de papel. A verdadeira libertação é a da alma, que poderá um dia voar livre como as andorinhas no céu de sua própria vida. Sem grilhões, sem cordas, sem muletas.

É preciso voar e voar alto, dentro de si mesmo.

Pai João de Aruanda
do livro: Sabedoria de Preto Velho

sexta-feira, 4 de maio de 2012

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