segunda-feira, 19 de julho de 2010

A UNIVERSALIDADE DA PSICOGRAFIA

A psicografia, além da descrição da mente, é a escrita dos espíritos. Grandes universidades do mundo estudam esse fenômeno.

Para o pastor Nehemias Marien (Rio) - doutor em Bíblia - há psicografia na Bíblia.

São numerosos os médiuns psicógrafos de todas as religiões, entre eles desembargadores, embaixadores, generais, coronéis, procuradores de justiça, escritores, juízes, promotores de justiça, padres, bispos, pastores, santos da Igreja e de outras religiões, advogados, engenheiros, jornalistas, médicos, psicólogos, psiquiatras, professores e cientistas.
Com as mãos deles, os espíritos escrevem suas mensagens e livros.

São três os tipos de psicografia mais comuns:
-o do médium mecânico, do intuitivo e o do semimecânico.

O movimento das mãos do médium mecânico é totalmente feito pelo espírito. E o pensamento do médium ocorre depois da ação de sua escrita, pois as idéias são do espírito.

E é impressionante a velocidade da escrita desse médium. Até parece que ele está apenas assinando as páginas! No médium intuitivo, ele próprio controla suas mãos.

O espírito atua na alma do médium.

O pensamento vem antes do que escreve, pois escreve consciente.

Já com o médium semimecânico, há uma mistura do que ocorre com os dois tipos de médiuns anteriores. Ele sente que suas mãos são impulsionadas para escrever, independentemente de sua vontade, mas ele tem consciência do que escreve, pois o pensamento acompanha as palavras escritas.

Os médiuns semimecânicos são os mais comuns.

Há também os médiuns inspirados, em êxtase ou não, que recebem idéias inesperadas por eles, o que acontece muito com escritores, poetas, pintores e músicos (mais detalhes nos capítulos 8 e 12 do "O Livro dos Médiuns", de Kardec).

Há, ainda, uma psicografia mais rara:
a da escrita direta ou pneumatografia, sem o concurso das mãos do médium presente.
O rei Belsazar viu uns dedos humanos escrevendo numa parede do seu palácio (Daniel 5,5).
A escrita direta é curta. Há exemplos dela pesquisados por Kardec e outros cientistas em hieróglifos, grego, sírio e latim!

Artigo publicado no Jornal O Tempo,
de Belo Horizonte e reproduzido com autorização
do autor José Reis Chaves

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