Todos espíritos, sem exceção, trilham os mesmos caminhos. A única diferença está no tempo que cada um leva para evoluir.
Ninguém vem a este mundo a passeio, e se nascemos com o dom e conseqüente missão de trabalharmos como médiuns para fazer o bem, seria um contrasenso se ao aqui chegarmos após prèviamente escolhida nossa jornada de trabalho para resgate/evolução, ficarmos feito barco à deriva esperando que alguém nos pegue pela mão e ainda nos convença do cumprimento do nosso dever.
Cada um é naturalmente conduzido para os objetivos como se fosse um imã.
O problema é querer e aceitar.
Pessoas acomodadas tem medo de mudanças, permanecendo na inércia, e mudança não é uma questão de capacidade, mas de motivação.
As falanges de trabalhadores do astral, designadas ao médium para cumprimento da sua missão, nunca param de intuir neste os desígnios propostos, até o seu desencarne. Muitas vezes é necessário que o médium passe problemas muito sérios e de toda ordem, para pedir ajuda e descobrir seu caminho de trabalho. É o que mais acontece.
Tanto nos médiuns que trabalham, como os que permanecem indiferentes ao dever, os guias não ficam grudados o tempo todo em ambos, até porque não são obsessores ou kiumbas.
Se os guias precisam de nós para evoluírem, como ficam as falanges designadas ao médium que se nega a trabalhar? Durante sua existência física os guias não evoluem, ficam parados, só esperando e contemplando?
Pagam pela negligência do médium?
O tempo despendido com os médiuns é ínfimo comparado com os trabalhos e evolução dos guias noutros planos.
Engana-se quem acha que o plano espiritual é uma réplica do físico. É um só, sem fronteiras nem religiões, e a única diferença que existe lá, é o grau de evolução dos espíritos.
Os espíritos se movem com a velocidade do pensamento, e ao mesmo tempo que dão um passe e orientações a um consulente, conversam com vários espíritos, fazem reuniões, decidem, agem.
Dezenas de ações ao mesmo tempo em poucos segundos nossos.
Wilmar Alberto
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