sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A MACUMBA TÁ NA CABEÇA


Acredito, e sempre foi assim, na importância de se conhecer o que de fato as coisas são. A Umbanda no Brasil é uma prática muito mal interpretada, assim como nem sempre conduzida nos terreiros, regida por Oxalá. A raiz do candomblé também se diferencia do processo de adaptação brasileira à religião, pelo simples fato de no Brasil o processo de sincretismo, influenciado pela igreja católica, influenciar, fortemente, as premissas filosóficas dos cultos às almas. A contribuição da cultura mercantilista, também contaminou e, muito, o exercício dos rituais e dos trabalhos oferecidos, aliás, vendidos, aos necessitados. A espiritualidade afro é significativa e de contribuição relevante para a evolução do planeta, porém, necessita de uma humilde reavaliação de alguns de seus praticantes.

A Umbanda não é macumba, para começar a conversa. Macumba é uma tradução originada do Quimbundo, “makanha”, modificada de “dikanha”, cujo significado é tabaco. A linguística do Banto que processou pela primeira vez seu significado, reportando-se a um instrumento musical de finalidade relacional com a magia. As poucas informações que temos sobre a etnia africana, conduzem-nos a um mundo diversificado, envolto em fenômenos naturais onde o homem exerce, meramente, uma participação de igualdade nesse sistema denominado de primitivo pela ascendência ocidental. A magia está ligada àquilo que vai a frente, distanciando-se da realidade concreta, do controle de uma espécie sobre a coisa que escapa de suas mãos.

O povo grego delegava o poder de relação com esse mundo mágico, apenas à categoria sacerdotal. Influenciados pelo povo persa que tinha no “magush” os sacerdotes que interpretavam sonhos. Geograficamente, os egípcios também foram contaminados pelo papel e a responsabilidade desse personagem. Vale lembrar que o Egito situa-se no norte do continente africano, logo, berço e fonte de inspiração para o conhecimento que está sendo analisado, mesmo com a intensa corrente mulçumana que domina o país. Para o convívio com a adversidade natural e o desconhecimento em relação aos impactos provocados pela natureza.

A convivência fez com que os mitos, mensagens discursadas pela elaboração de relatos imaginários, transformados em lendas. Simplesmente, uma interpretação elaborada, seguindo a possibilidade do olhar do povo, sobre o que acontecia. A fim de provocar uma condição para essa interação, do mito derivava o rito, ou cerimônia, usada como costume, sobre uma aspecto religado a Deus ou ao sobrenatural. O fumo, vinda de plantas nativas, era utilizada nos ritos, assim como os sons, ou música nativa, sendo o a macumba um instrumento para a reprodução das composições.

Fumaça, fogo e outros, eram analogias produzidas pela natureza, como da mesma forma o sons emitidos pelo vento, os bichos e a chuva. Cada grupo de episódios naturais, era concebido como uma poderosa força, regida, então, por um respectivo Orixá, ou Deus pela tradução cristã. O Orixá compõe um significado e um símbolo, retendo todos os atributos do grupo específico. O ritual, assim como a oração e o louvor, passou a serem movimentos de condução à aproximação dos Orixás. Já as almas, eram continuação da vida na terra, legiões de soldados de Oxalá, agindo em prol do bem e da harmonia, com funções e responsabilidades específicas. Pretos velhos e cablocos trabalhando, operários do bem. Originalmente, na filosofia africana, Exu é orixá, não alma.

A finalidade é a aproximação com a energia dos Orixás e a obtenção do merecimento de suas capacidades, ou benevolência, em termos de harmonização e de equilíbrio. Através das almas, a manipulação do contexto vibracional ou energético, a fim de manipular e transformar as descargas provocadas pelos consequentes efeitos negativos surgidos, nessa gênese da convivência. No Brasil, a escravidão e todos os conflitos vivenciados pelo povo africano, motivaram uma luta entre os próprios homens, semelhantes nessa formação natural. O oportunismo, com o passar do tempo, alcançou um declínio comercial desses rituais, demovendo a força do ritual para trabalhos de macumba, deturpando seus conceito e princípios.

A meu ver, a transformação citada no parágrafo anterior, é ampla e profunda, fugindo da mesmice do alcoolizar-se e fumar compulsivamente. Os filhos de santo, ou dos Orixás, devem conquistar a autorização para entrarem e frequentarem as frequências dos consulentes e dos fatos ocorridos. A alam límpida traduz a ligação com seu Orixá, o guia, e a troca com as almas. A interpretação dos recursos utilizados pela natureza, provocando efeitos sobre a matéria, é outro aspecto. O médium em si, é mero representante da alma que manuseará essas energias, sem a necessidade de protocolos, ou seja receitas pré-definidas para cada caso semelhantes. Tudo isso poderá levar a um resultado para o bem e para o mal, como tudo que acontece para a vida. Lembrando que equilíbrio e harmonia é o preceito. Trabalhar com a magia não é macumba, nada pejorativo, apenas um princípio de transmutação, aprofundado e especializado, onde a humanização dos processos deve acontecer em patamares mínimos para a real eclosão dessa mudança.

Negar ou denegrir essas práticas, foge, aos patamares da maior e mais importante de todas as religiões: o respeito. A união às práticas energéticas dá permissão para o encaminhamento daquilo que é mais enraizado e bruto para os espíritos empobrecidos de amor e de sabedoria. Cada um no seu quadradinho, essa é a reta para a ascensão tão esperada e necessária para uma humanidade ainda embrutecida e carregada de vícios.

Clécio Carlos Gomes

domingo, 19 de agosto de 2012

A LEI DOS PESOS ESPECÍFICOS


Quando o espírito não consegue expurgar todo o conteúdo venenoso do seu perispírito numa só existência física, ele desperta no Além sobrecarregado de magnetismo primário, denso e hostil.

Em tal caso, devido à própria "lei dos pesos específicos", ele cai nas zonas astralinas pantanosas, ou seja, no reservatório oculto das forças instintivas responsáveis pela vida animal. Depois de atraído para esses pântanos do astral inferior, onde predominam em continua ebulição as energias primárias criadoras do corpo animal, ele é submetido à terapêutica obrigatória de purgação no lodo absorvente, embora tal processo lhes seja incômodo, doloroso e repugnante.

Sob esse tratamento cáustico da lama astralina absorvente, eles se libertam, pouco a pouco, das excrescências, nódoas, venenos e das "crostas fluídicas" que nasceram no seu tecido perispiritual por efeito dos seus atos pecaminosos vividos na matéria. Embora sofram muitíssimo nos charcos astralinos, isso os alivia da carga mefítica acumulada na Terra, assim como o seu psiquismo enfermo, depois de chicoteado pela dor cruciante, desperta e corrige-se para viver existências futuras mais educativas ou menos animalizadas.

Tanto a Terra quanto o mundo astral que a rodeia e a interpenetra por todos os poros, são palcos de redenção espiritual para os espíritos enfermos livrarem-se dos detritos mórbidos produzidos pelas suas imprudências pecaminosas. Os charcos do astral inferior lembram os recursos de que se servem alguns institutos de beleza, na Terra, quando também usam a lama terapêutica para limpar a pele das mulheres e remover-lhes certas nódoas ou manchas antiestéticas.

Há, também, certa analogia desses pântanos astralinos com a natureza absorvente de um tipo de barro e de areia terrena, que habitualmente são usados no processo de imersão dos enfermos para o tratamento do reumatismo.

De: Ramatís
postado por Luis Carlos no grupo Umbanda OnLine - facebook

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

FALANDO DE OBSESSÃO E OUTRAS COISAS

Obsessões, assédios, encostos, mau olhados, quebrantos, ou seja lá o nome que se quiser dar, são, acima de tudo, uma questão de atitude pessoal NOSSA.
Somos nós que abrimos a nossa freqüência para que entidades perturbadas, com ou sem ligações conosco, entrem e nos causem perturbações psíquicas.
No universo tudo é uma questão de sintonia. Os semelhantes se atraem e, quando entram em ressonância uns com os outros, intensificam sua própria freqüência, intensificando também seus efeitos.

Isso não quer dizer que todos nós sejamos pessoas perturbadas e que, por isso, atraiamos só entidades perturbadas. Mas que, como todo mundo, cada um de nós PASSA por perturbações no seu dia a dia, que podem durar mais ou menos tempo, dependendo da gravidade da situação, da própria força para encarar e superar as contrariedades, do ambiente em que estamos ou que normalmente "freqüentamos" no nosso dia a dia, etc.

Na maioria das vezes não temos qualquer obsessor ou perseguidor de outras vidas ou de outras situações, mas nos permitimos ficar mais tempo remoendo uma determinada mágoa ou raiva, nos permitimos ficar mais tempo visualizando uma discussão ou uma briga, nos permitimos ficar deprimidos ou aborrecidos por mais tempo e alimentamos as formas fluídicas que essas atitudes geram e que ficam circulando ao nosso redor. Com isso, diminuímos nossa freqüência vibratória e, consequentemente, nos sintonizamos com as mentes que vibram na mesma freqüência.

Normalmente, as freqüências mais baixas são de entidades mais perturbadas, sofredoras, ignorantes espirituais, etc. Eles não têm nada contra nós, mas simpatizam-se conosco simplesmente porque encontram "eco" em nós para os seus pensamentos e sentimentos.

É exatamente como nós encarnados: procuramos a companhia das pessoas que nos são mais afins, que combinam mais conosco, que pensam mais ou menos como a gente.

Da mesma forma, essas entidades ficam conosco simplesmente porque se sentem bem ao nosso lado, mais nada. Então, como elas gostam do que sentem, ajudam a alimentar esse quadro para mantê-lo o mais que puderem.

Como estamos vulneráveis a essas sugestões, também intensificamos esse padrão. E, se não tomamos cuidado, rapidinho isso vira um assédio mais complicado, ou mesmo uma obsessão, que começou apenas porque resolvemos dar guarida a pensamentos e sentimentos menos felizes QUE NÓS MESMOS CRIAMOS E COM OS QUAIS ATRAÍMOS ESSES ESPÍRITOS DESAVISADOS PARA NÓS.

E aí, muitas vezes, não somos responsáveis só por nós mesmos, mas também um pouco responsáveis por eles que foram "fisgados" pelos nossos pensamentos e sentimentos, sem saberem onde estavam entrando. Alguém já parou pra pensar que somos nós que podemos estar perturbando esses espíritos mais do que eles a nós?

Quem então seria o assediador ou o obsessor?

Mesmo que essas entidades sejam nossos "personal obsessors", ou seja, mesmo que tenhamos com eles dívidas ou compromissos passados de outras vidas ou de outras situações nesta vida mesmo, é sempre a nossa atitude íntima o que vai determinar se a sua influência vai ser mais profunda ou não, mais demorada ou não, mais extensa ou não, mais prejudicial ou não.

Existem, sim, muitos espíritos cruéis, oportunistas, frios, calculistas (exatamente como aqui no mundo físico entre os encarnados), mas o grau de influência deles sobre nós sempre vai depender do nosso próprio grau de luz, amor e serenidade INTERIOR!

Então, seja em que situação for, o melhor é sempre manter a "mente limpa, a espinha ereta e o coração tranqüilo" (acho que o verso é mais ou menos assim), para que, com essas vibrações mais saudáveis, mais luminosas e mais suaves, nós possamos transformar até aquele obsessor mais duro e cruel em amigo. Na pior das hipóteses, mesmo que ele não vire nosso amigo, vai desistir da perseguição, pois vai se cansar de tentar nos desequilibrar sem sucesso e vai procurar outra "vítima".

O problema é que, muitas vezes, queremos simplesmente AFASTAR os assediadores e/ou obsessores, sem nos preocuparmos realmente com eles. Ou seja, tomamos uma atitude egoísta do tipo "eu quero mais é ficar livre deles e que eles se danem!”

Só que isso não resolve o problema. Primeiro porque, na verdade, não estamos sendo nada caridosos ou bondosos. Muito pelo contrário: nós os estamos tratando como nossos inimigos e, portanto, reforçando os sentimentos deles para conosco. Segundo porque, se eles não melhoram intimamente, poderão voltar amanhã ou depois, assim que tivermos qualquer fraqueza ou abrirmos qualquer brecha vibratória.

O mais correto é pensar neles como irmãos ou amigos espirituais TEMPORARIAMENTE desviados de seu próprio caminho de iluminação interior.

TEMPORARIAMENTE porque ninguém fica obsessor para sempre, ninguém permanece desorientado ou perturbado para sempre.

E quem garante que nós mesmos já não estivemos na condição de assediadores ou obsessores nos períodos em que estivemos desencarnados pela eternidade afora? E se estivéssemos nessas condições hoje? Como gostaríamos de ser tratados? Como iríamos

querer que a nossa "vítima" agisse? Será que não iríamos gostar que nos perdoasse e nos ajudasse a sair dessa fria?

Infelizmente, toda uma "tradição" espírita equivocada foi criada em relação às obsessões e assédios, fazendo parecer que os desencarnados que obsidiam e perturbam encarnados são sempre os carrascos, criminosos espirituais merecedores da nossa fúria e da nossa frieza.

Só que, na minha opinião, isso não está muito certo. Ainda mais se considerarmos que, em grande parte dos casos, eles são mais vítimas do que provocadores da situação.

Assim, sugiro que, acima de tudo, todos procuremos vibrar sempre luz, EM TODOS OS LUGARES E EM TODOS OS MOMENTOS DE NOSSA VIDA, inclusive dormindo. Que mantenhamos sempre pensamentos positivos, otimistas, saudáveis, amorosos e respeitosos em relação às outras pessoas, estejam elas encarnadas ou desencarnadas. Que sejamos sempre alegres, sorridentes, atenciosos, compreensivos, sem sermos submissos, passivos ou medrosos. Garanto que com isso os nossos supostos obsessores vão pensar duas vezes antes de querer nos atacar ou perturbar.

Além disso, claro, as preces, orações, vibrações de amor, direcionados a Deus ou ao Ser Supremo do universo, são, sim, excelentes, desde que sejam sinceras e profundas, emitidas com as melhores das intenções, inclusive por aqueles que supostamente nos perseguem.

Maísa Intelisano
www.somostodosum.com.br

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

A MARAVILHA DA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL

“Abaixo da iluminação, só há dor!”
– Buddha -

Sabe aqueles momentos em que você se sente meio estranho consigo mesmo?

Naqueles instantes em que um desconforto psíquico parece se instalar em você internamente, sem motivo aparente?

Pois esses são momentos perniciosos, meu irmão, em que as trevas extrafísicas estão rondando o perímetro sagrado do seu coração espiritual, lar do eterno e templo do seu Ser.

O aperto psíquico é resultante da pressão exercida pelas garras dos irmãos das sombras apertando o seu centro espiritual.

Portanto, resguarde a sua luz e eleve os pensamentos ao Supremo Ser, fonte de toda vida. De coração aberto ao AMOR QUE TUDO TRANSFORMA, pense
positivamente.

O mestre Jesus estava certo, quando ensinou: “Orai e Vigiai, para não cairdes em tentação.”

PENSE NA LUZ! ENVOLVA-SE NELA! VIBRE A LUZ NA AURA!

* * *

Esses irmãos trevosos, que se insinuam ocultamente nos perímetros energéticos das pessoas encarnadas, não suportam as vibrações mais altas. Na presença de uma aura vibrante e positivada pela força de vontade, e pelo pensamento correto concentrado na melhoria de si mesmo, eles se afastam imediatamente.

No entanto, não se deve fazer essa aceleração vibracional com motivos arrogantes ou de desafio a esses seres infelizes. Querendo ou não, eles também são nossos irmãos e filhos da mesma vida universal. Apenas se engolfaram em emoções pesadas e de difícil resolução. Por isso trafegam pelos desvãos das obsessões, sem se darem conta do quanto se rebaixaram espiritualmente.

Não custa relembrar aos estudantes e trabalhadores espirituais dedicados, o quanto as suas vibrações de amor e ajuda a esses seres infelizes são importantes nos processos de assistência extrafísica. Mediante o aporte das energias potencializadas pelos pensamentos de ajuda, os grupos de socorristas astrais, compostos por espíritos amparadores de várias linhas espirituais, sempre interessados no bem de todos, amparam esses irmãos enfermos e os direcionam para os lugares de cura extrafísica apropriados.

Essa é a maravilha extrafísica que se desdobra diante dos iniciados espirituais de todos os tempos: A LUZ CURA!

Cabe aos iniciados de hoje a manutenção desse trabalho levado a cabo ao longo dos milênios pelos mestres de todas as linhas espirituais: carregar a tocha da espiritualidade acesa em si mesmos!

Não é tarefa de fácil consecução, pois demanda muito esforço na melhoria de si mesmo. Como diz o ditado hermético: “Quem quer mais Luz, que seja Luz!”

E na ampliação dessa luz, sob a forte resolução da consciência de progredir na senda, os seus eflúvios se propagam em todas as direções, e se eles estiverem permeados pelos sentimentos mais nobres do iniciado (estudante e trabalhador dedicado, que pondera e medita em silêncio no “Amor Que Ama Sem Nome”), chegam até esses doentes extrafísicos, melhorando-os e criando as condições vibracionais adequadas para o aporte espiritual dos amparadores na dissolução de suas aflições e intenções confusas.

Para o iniciado, consciente de suas responsabilidades, sua própria melhoria nunca é só para ele mesmo. E não poderia ser diferente! Ele sabe que o que se passa no perímetro de sua vida se propaga para o todo. Por isso ele pensa na Luz irradiando para todos os seres imersos no grande mar da vida universal.

Ele sabe que a Luz cura!

* * *

Ao final desses escritos, onde nos reportamos a importância de vibrar a Luz no contato com os seres infelizes que vagam perdidos na noite dos tempos, pedimos aqueles que carregam a tocha da espiritualidade acesa em si mesmos que continuem mantendo-se dignos na tarefa consciencial que abraçaram. Não esmoreçam nunca! Nem por motivos de incompreensão humana ou por pressões extrafísicas trevosas. Mesmo acicatados por ferrões de maledicência ou por traições inesperadas, permaneçam na senda escolhida.

Os mestres velam secretamente pelos justos e sabem quem é merecedor das benesses divinas. Eles vêem o que se passa no coração de cada um. Eles conhecem as intenções mais secretas do Ser.

São eles que ensinam: “FIEM-SE NA LUZ!”

P.S.:
“Ao lembrar-se do Amor Sereno e anônimo que os mestres da consciência emanam continuamente para todos os seres, incondicionalmente, que o seu coração derreta de Amor*.”

(Esses escritos são dedicados a estudantes e trabalhadores dignos, de todos os tempos e linhas espirituais).

Paz e Luz

fonte:http://luiscarlosso.blogspot.com/